2 resultados para Desertion and non-support
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Child molesters (n=13) and sexually non-deviant subjects (n=29) were immersed with virtual characters depicting relevant sexual features while their sexual arousal and gaze behaviour were assessed to characterize their sexual preferences and intentional dynamics. Sexual arousal was measured using circumferential penile plethysmography (PPG). Gaze behaviour dynamics was derived from average gaze radial angular deviation (GRAD) and GRAD coefficient of variation (GRADCV). Results show distinct sexual arousal profiles according to sexual preferences and point towards the existence of specific gaze behaviour dynamics guided by sexual intentions. Theoretical interpretations are based on the ecological psychology of J.J. Gibson and the integrated theory of sexual offending (Ward, 2009; Ward & Beech, 2006). Theoretical underpinnings coming from these approaches are advocated as being especially well suited to explain how virtual reality can help probing into child molesters’ phenomenology as lived from the first-person stance.
Resumo:
Objetivo: A presente dissertação de mestrado teve como principal objetivo estudar a associação entre o suporte parental e dos pares na atividade física das crianças e adolescentes dos 10 aos 17 anos de idade. Método: Foi efetuada uma revisão sistemática de literatura (RSL) onde se sumarizou o estado da arte sobre a temática. Posteriormente foi realizado um estudo observacional transversal onde se investigou como o suporte dos pais (tangível e intangível) e dos pares estão associados com a atividade física entre crianças e adolescentes, examinando as diferenças entre géneros e a sua variação com a idade. Participaram no estudo 1876 crianças e adolescentes, de ambos os sexos, entre os 10 aos 17 anos de idade, participantes do projeto PESSOA. Resultados: Os resultados do estudo transversal corroboram os resultados de alguns estudos da revisão sistemática de literatura uma vez que, apesar das diferenças metodológicas entre os estudos, foram encontradas correlações significativas entre o suporte parental e o nível de atividade física das crianças e adolescentes. Há diferenças entre géneros no tipo de suporte parental e no suporte dos pares. O estudo transversal demonstrou uma associação positiva entre o suporte dos pares e a idade. Esta associação destaca-se na transição da infância para a adolescência. Em ambos os géneros, o suporte dos pares registou uma maior associação à atividade física do que o suporte dos pais. Conclusões: A realização deste estudo demonstra que os pais e os pares são fatores chave na atividade física das crianças e adolescentes. Em diferentes fases da infância e da adolescência, o papel de cada um deles altera-se de acordo com vários fatores do envolvimento físico e social. É necessário mais investigação nesta área, preferencialmente estudos longitudinais que permitam uma melhor compreensão de como as diferentes fontes (pais e pares) e os diferentes tipos de suporte (tangível e intangível) evoluem ao longo da infância e da adolescência e qual o seu impacto nos diferentes níveis de atividade física.