2 resultados para Denmark. Hæren.

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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In seeking to maximize athletic performance, optimizing the improvement of players, we find a line of study that focuses on the detection, selection and talent development. The talent is one of the fundamental constraints to access to excellence in competitive sport. Its identification is the first step to select individuals with the characteristics required to achieve the improvement sports through a complex process of expertise. The aim of this work is essentially to realize how it is made detection and selection of talent in Handball and understand how countries reference to the sport develop their work. In this sense, we choose in addition to Portugal, France, Spain and Denmark. We want to see how these four countries invest and develop detection and talent selection, taking into account the different characteristics of countries in many different contexts. So we can see that each country invests in talent selection and detection taking into account the financial capacity, the development and popularity of the sport. In all three countries, with the exception of Portugal, the Handball is a sport with great impact not only through their championships as well as the level of selections. All invest in detection and selection of talents initially by direct observation and collection of anthropometric data, and organize their structure depending on the size of your country. With the exception of France all other countries after detecting the taletos, fits us in selection schemes open. France chooses to create training centers where these young people will develop their skills. These centers are autonomous although the supervision and guidance of the technical staff of the federation. All countries except Portugal, opt to develop regional selections, thereby widening the recruitment base within a competitive framework extra club.

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A língua gestual (LG) é a língua natural da pessoa surda, sendo utilizada como forma de expressão e comunicação da comunidade surda de um determinado país. Porém, é de todo impossível escrever estas línguas através de um alfabeto comum como o da Língua Portuguesa (LP). Em 1974, na Dinamarca, Valerie Sutton criou o SignWriting (SW), um sistema de escrita das línguas gestuais, contrariando assim a ideia de que as línguas espaço-visuais não poderiam ter uma representação gráfica. Para o surgimento deste sistema foram fundamentais os estudos pioneiros de William Stokoe que reconheceram o estatuto linguístico das línguas gestuais, atribuindo-lhes propriedades inerentes a uma língua, como por exemplo a arbitrariedade e convencionalidade. Neste trabalho apresentamos o SW, sistema de escrita das línguas gestuais já utilizado noutros países, e questionamos se é exequível e profícua a sua adaptação à língua gestual portuguesa (LGP). Nesse sentido, concretizamos a escrita da LGP com base em áreas vocabulares distintas e presentes no programa curricular do ensino da LGP. Por último, efetivamos tal proposta através de um modelo de ação de formação em SW.