7 resultados para Deleuze, Gilles, 1925 1995.

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Em alguns dos seus textos, Gilles Deleuze terá colocado em questão, por uma razão ou por outra, a comunicação. Identificou-a ao sistema do controlo e opô-la normalmente à criação â e opô-la tanto à filosofia quanto à arte. O que é que tudo isto quer dizer?

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Este artigo procura identificar os principais elementos que constituem o modelo teórico que está a emergir em consequência do desenvolvimento dos novos media baseados em redes de computadores. A teoria dos novos media é comparada com os modelos clássicos da comunicação de massas, em especial com o de Shannon. Após ter-se traçar a evolução dos estudos em comunicação nos anos oitenta, tomamos como fio condutor de análise a distinção entre os níveis físico, lógico e de conteúdos presentes em qualquer meio de comunicação tecnologicamente mediado. Veremos então ser possível estabelecer uma ligação rigorosa entre a teoria geral dos sistemas complexos e os novos media, apontando o papel crucial do mecanismo de retroacção positiva e ainda a necessidade de pensar o conceito clássico de audiência. Finalmente, ao nível dos conteúdos, salientamos que os novos media obrigam a repensar o tema da propriedade intelectual.

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Após uma análise do atendimento à diversidade, no sistema educacional, reportando para alguns fragmentos do passado, foi possível constatar a evolução positiva de mudança paradigmática. As práticas de segregação são cada vez mais distantes, a escola da discriminação deu lugar à escola da integração. Há quarenta anos atrás, vigorava o conceito da homogeneização, actualmente, pretende-se o respeito pela diversidade, promovendo uma educação inclusiva. Da necessidade de procura de respostas adequadas, para a maximização do potencial dos alunos, parte desta investigação incidiu em estudos teóricos de exploração das características da síndrome de Gilles de la Tourette. Considerada de rara por diversos autores, devido à pouca investigação existente neste domínio, era necessário desenvolver uma intervenção adequada que respeitasse as necessidades de uma turma de oitavo ano de escolaridade. A dinâmica de investigação-acção, constituindo uma estratégia formativa, permitiu o desenvolvimento de um trabalho rigoroso de avaliação, programação e intervenção, em contexto educativo, através da criação de situações de aprendizagem, com todos e para todos. Considerou-se que na presença de um processo contínuo e em espiral, o enfoque deve ser atribuído ao papel do aluno que, a partir de uma pedagogia activa, é munido com um rol de competências que contribuirão para a sua autonomia e inserção futura na sociedade. Os resultados indicam que há razões positivas para considerar abordagens variadas e adequadas no processo de ensino-aprendizagem. No entanto, realça-se que diferentes contextos devem ser responsabilizados â escolar, familiar e comunitário -, visto que só uma sociedade desperta pode pugnar pelos direitos dos alunos considerados com Necessidades Educativas Especiais.

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O principal objectivo deste estudo centra-se no estudo da influência do capital de risco na performance das empresas que já beneficiaram deste instrumento, procurando assim enriquecer o campo de investigação, ainda incipiente, neste domínio. Tendo como enquadramento o papel daquele instrumento na intermediação financeira, a evolução do sector ao nível internacional e doméstico e sobretudo atendendo aos resultados de análises de estatística multivariada e de clusters efectuadas sobre uma amostra de empresas participadas por capital de risco em Portugal, conclui-se neste estudo que existe efectivamente um impacto relevante da sua intervenção na rentabilidade económica das empresas alvo (ROI), sendo ainda traçado o perfil destas empresa e sugeridas recomendações, não só aos operadores de capital de risco, como também às entidades intervenientes no sector, com especial destaque para o Estado, estas últimas baseadas em posições de entidades nacionais e europeias ligadas ao sector de capital de risco como a APCRI, a EVCA e a própria Comissão Europeia.

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Le silence est une composante fondamentale de la création artistique, aussi bien dans le domaine musical quâau cinéma. La notion de silence atteint toutefois un espace limite dans le domaine littéraire, comme le note Gilles Deleuze en évoquant le « silence dans les mots », la « limite asyntaxique » qui nâest pas « extérieure au langage » dans la poésie dâAntonin Artaud ; cette même notion devenant plus problématique encore dans le domaine de lâautobiographie, traditionnellement informative. Nous posons tout dâabord la question de savoir comment lâauteur, se racontant lui-même, sa vie, son parcours, peut choisir de ne donner à lire quâun silence plus ou moins long, et sembler ainsi renoncer à sa tâche, pour ensuite étudier le poème « AgrippaâA Book of the Dead » (1992) de lâécrivain américain William Gibson (né en 1948). Inspiré par la découverte dâun album de photos appartenant à son père, lâauteur y évoque les souvenirs de son enfance en Virginie. La singularité dâ« Agrippa » réside surtout dans les mécanismes mis en oeuvre lors de sa lecture : à lâorigine seulement disponible sur disquette, un programme dâ « encryption » ou « bombe logique » efface le texte au fur et à mesure que lâordinateur le déchiffre, afin de nâêtre lu quâune fois seulement, laissant la place au vide, au silence. Nous proposons ici dâétudier le poème « Agrippa » en démontrant comment la disparition progressive du texte a, dans le travail dâécriture de Gibson, une portée originale. Lâobjectif de lâétude est de montrer que Gibson se sert du poème pour proposer une révolution littéraire où lâart « quitte le cadre », où « le mot écrit quitte la page » de façon concrète et effective pour soumettre au lecteur un questionnement, esthétique, philosophique, voire théologique fécond â Maurice Blanchot arguant que Dieu communique « seulement par son silence ».