3 resultados para DIÁSPORA
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Quanto à receptibilidade entre os luso-falantes a aceitar uma nova religião e, obviamente, à possibilidade de converter-se, os brasileiros e, em seguida, os lusófonos africanos/asiáticos são os mais dispostos a ouvir e, consequentemente, a converter-se.
Resumo:
Os indianos começam a chegar a Portugal desde a chegada de Vasco da Gama à Índia. O celebrado ourives Raulu Chatim na corte de D. Manuel era um deles. Houve outros para quem João de Barros escreveu uma cartilha para lhes ensinar a língua portuguesa. Os goeses começam a chegar a Portugal com regularidade com bolsas de estudos e como deputados na camara real dos deputados no periodo liberal. As bolsas eram pagas pelas camaras agrárias de Goa. Chegaram a Portugal os padres acusados de conjuração em 1787. Após a ocupação indiana de Goa o governos português facultou a viagem a todos os goeses que quisessem abandonar Goa. O maior número de sempre veio via Moçambique depois da independência daquele país em 1975. Alguns goeses têm chegado em tempos mais recentes após 25 de Abril e integração de Portugal na União Europeia.
Resumo:
In the era of international migration, the experience of homelessness, deriving from the loss of the myth of cultural and ethno-linguistically singularity in contemporary societies, seems to become an universal phenomenon. Questions of home and belonging are key issues in the current discourses on Diaspora which, since the turning point of 1989, developed beyond those academic disciplines concerned with religion. At taking a critical perspective on the loss of analytical categories, this article discusses the enormous proliferation of Diasporaconcepts in social sciences at large, and in particular with regard to discourses on Muslims in Europe.