9 resultados para Crescimento desenvolvimento

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Revista Lusfona de Cincias Sociais

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As agendas do crescimento esto de regresso regio europeia e todo o discurso acerca da educao e do desenvolvimento j est a sofrer o seu efeito. A eventualidade de uma degradao desse discurso uma ameaa para a educao que se alia promoo de um desenvolvimento verdadeiramente humano e com preocupaes ecolgicas e, por isso, equacionamos neste artigo a sua ressignificao desde baixo, ou seja, desde as organizaes da sociedade civil que reagem, no dia-a-dia e em diversos fruns, contra a reduo da educao e do desenvolvimento s perspetivas mais estreitas do crescimento econmico e da acumulao de riqueza para fazer face ao desemprego e s dvidas pblicas que hoje monopolizam as atenes e as preocupaes dos meios polticos ocidentais. O artigo, alm de uma introduo que delimita a problematizao da narrativa, compe-se de trs seces e de umas consideraes finais onde se apresentam as principais concluses. Nestas consideraes finais sublinhamos que faz falta uma articulao entre estado e sociedade civil para levar a cabo a renovao de significados no campo da educao e do desenvolvimento e que, nas condies atuais, a iniciativa deve partir das organizaes da sociedade civil mais empenhadas nessa ressignificao.

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Foca-se a articulao entre o processo de inte-grao econmica europeia e a construo da Unio Poltica. Defende-se a necessidade de coordenao mais estreita das polticas econmicas para assegurar um mais articulado e consistente desenvolvimento econmico europeu. Aborda-se a problemtica da reviso do Pacto de Estabilidade e Crescimento e outros aspectos ligados Governao Econmica, no sentido de se garantir a solidariedade prtica na concretizao do projecto europeu.

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As designaes crescimento e desenvolvimento, quando aplicadas dinmica social, so, muitas vezes, tomadas uma pela outra. Mas, hoje, tendese, cada vez mais, a usar o termo crescimento, quando se refere aos aspetos econmicos dessa dinmica, e desenvolvimento para se reportar evoluo, para mais e melhor, da interligao de todos os aspetos do social. No mbito da anlise aqui proposta, , sobretudo, o desenvolvimento que se ter em conta, procurando uma medida para ele. Por isso, a partir de uma noo de desenvolvimento suficiente simples e precisa, para poder ser quantificvel, vai-se procurar criar um ndice de Desenvolvimento Humano Ponderado Sustentvel, tendo em conta a informao disponvel de conceituadas entidades internacionais e os dados empricos da situao moambicana por alturas da viragem do sculo.

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O presente trabalho resulta de um estudo terico sobre as crianas portadoras de sndrome de Down, partindo da seguinte questo: como que a famlia e a escola podem intervir para promover o desenvolvimento da linguagem na criana com sndrome de Down? Para tal, iremos pesquisar vrios autores para orientar esta investigao. Descrevem-se nela notas e conceitos fundamentais para o desenvolvimento integral da criana com sndrome de Down, tais como: uma educao inclusiva, estratgias para promover a autonomia e socializao das crianas portadoras desta patologia. A relao parental ir ser objeto de estudo, pois exerce uma forte influncia no crescimento destas crianas. Se a criana viver num ambiente favorvel de estimulao ao seu desenvolvimento, vai certamente melhorar o seu nvel intelectual e social. Iremos compreender que o ritmo de aprendizagem destas crianas mais lento que o desenvolvimento de uma criana que no apresente o transtorno. As crianas com sndrome de Down, devido a caratersticas inatas, tm dificuldade na articulao dos sons e apresentam um atraso cognitivo e motor no seu desenvolvimento.

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Sabemos que urgente mudar o paradigma de superviso e ambiciona-se a edificao de uma nova cultura supervisiva, para que esta passe a ser entendida como um modo de viver a educao. Sustentando-se nesse princpio, este trabalho aspira dar resposta questo: como ajudar a alterar a perceo que os professores do agrupamento a que perteno tm de superviso e da funo do supervisor? Para o fazer, elaborei um projeto de interveno a implementar no meu agrupamento de escolas, que pretende a construo coletiva e colaborativa de saberes e prticas, com base na reflexo na e sobre a ao; na investigao; no estabelecimento de inter-relaes saudveis e produtivas; no encorajamento de atitudes positivas; e no trabalho colaborativo, constituindo, dessa forma, um incentivo democracia. Dado que uma realidade que a nossa obsesso pelo ensino e instruo roubou ao indivduo a conscincia de que uma das suas caractersticas genticas mais importantes precisamente essa extraordinria capacidade para o autodesenvolvimento, crescimento intelectual e aprendizagem autodirigida (Whitaker, 1999, p. 62), o seu percurso delineado tendo como base que o professor , primeiro que tudo, uma pessoa. Assim sendo, e porque todos estamos em aprendizagem constante, depreende-se que o mesmo poder ir sofrendo alteraes, visando a identificao de aspetos nos quais poderemos melhorar ou complementar a nossa pessoalidade e profissionalidade, e respeitando a personalidade dos envolvidos. O projeto, concebido com base na caracterizao do contexto onde ir ser aplicado, ser desenvolvido mediante a concretizao de aes que pretendem levar, gradualmente, ao desenvolvimento de atitudes, posturas e experincias que valorizem a autonomia, alterem perspetivas e pr conceitos, e conduzam (auto) superviso. Partir de uma sensibilizao inicial para a importncia e necessidade da superviso educativa e prev todo um conjunto de atividades (sesses de esclarecimento; trabalho interpares; pesquisa e investigao-ao; encontros formais e informais para partilha de experincias e reflexo; criao de materiais e planos de ao; avaliaes intermdias e final), que visam a elucidao terico-prtica das potncias da superviso, do papel do supervisor e ainda o desenvolvimento pessoal e profissional dos professores.

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O crescimento e a generalizao da possibilidade de aprender colaborativamente entre colegas est a proporcionar um novo cenrio de aprendizagem, com contornos ainda no completamente definidos. Este cenrio abrange vrios domnios educativos, onde se destaca o desenvolvimento profissional de professores, que atualmente um campo de discusso particularmente ativo. Este trabalho parte de uma conceo de desenvolvimento partilhado colaborativamente, que compreende todas as experincias pessoais e profissionais em que o professor se envolve, que lhe trazem benefcios e contribuem para a qualidade do seu desempenho com os alunos. Tendo em considerao a emergncia deste novo cenrio educativo, importou-nos tentar compreender que prticas colaborativas os professores realizam e que valor lhes atribuem na busca de solues para os seus problemas quotidianos em sala de aula? Esta compreenso poder contribuir para uma organizao adequada s necessidades de aprendizagem permanente, suscetvel de contribuir para o desenvolvimento profissional docente e melhorar a prtica profissional. A criao de um quadro referencial terico, com base na informao sobre o desenvolvimento profissional no contexto da aprendizagem permanente, nos conhecimentos sobre a colaborao e as comunidades de aprendizagem contextualizadas nas escolas, pareceu fundamental para justificar e orientar esta investigao. Assim, optou-se pela metodologia de estudo de caso, com recurso s tcnicas da anlise documental, da entrevista e do questionrio. Com base nesta metodologia estudaram-se as prticas colaborativas que os professores realizam e o valor que lhes atribuem na busca de solues para os seus problemas quotidianos na sala de aula. Os resultados deste estudo apontam para um reconhecimento crescente, por parte dos professores, relativamente importncia que os contextos colaborativos, criados nas escolas, tm no seu desenvolvimento pessoal e profissional, num enquadramento em que se aliam novos desafios colocados pelas mudanas sociais, culturais e econmicas da sociedade em geral, e pela mudana curricular com que as escolas tm sido confrontadas, conduzindo a uma alterao do papel do professor e da escola. , assim, notria alguma evoluo nas concees e prticas de desenvolvimento profissional, centrado em culturas de aprendizagem colaborativa no seio das escolas.

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A avaliao de desempenho docente provoca um alargado conjunto de questes tericas e prticas, relacionadas com a sua concretizao, tornando assim, um processo difcil de conceber e de executar. uma complexa construo social dada a pluralidade de intervenientes no processo e ainda, as diferentes concees de educao, de ensino de escola e de sociedade que so defrontadas. A avaliao do desempenho docente no Brasil, embora esteja assegurada na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional n. 9394 de, 20 dezembro de 1996, no tem sido desenvolvida de acordo com os princpios apregoados pela literatura de referncia. Os docentes hoje tm progresso funcional atravs da concluso de novas habilitaes e do tempo de servio. Alguns estados, mais precisamente seis, tm utilizado os resultados das avaliaes externas (PISA, IDEB, SAEB) e tambm de pagamento de bnus, como meio para valorizar o professor e melhorar a qualidade do ensino. O Estado do Esprito Santo (ES) um dos estados que, alm da progresso funcional dos professores, por tempo de servio e por novas habilitaes, ainda oferece o pagamento do Bnus Desempenho que tem como parmetro de qualidade o Programa de Avaliao da Educao Bsica do Estado do Esprito Santo (PAEBES), pelo que, foi desenvolvido este projeto de pesquisa cuja questo geral : pode a avaliao de desempenho docente proporcionar, simultaneamente, o desenvolvimento profissional, a melhoria da qualidade do ensino e fundamentar a progresso funcional dos professores? Para responder a esta questo foi elaborado este estudo de caso mltiplo de natureza qualitativa e descritiva e que teve como intervenientes duas escolas da Rede Estadual de Ensino do ES. Deste estudo concluiu-se que a avaliao de desempenho, a progresso funcional e o pagamento de bnus, da forma como vm sendo operacionalizados no ES, no contribuem para o crescimento profissional dos professores e nem para a melhoria da qualidade do ensino.

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O trabalho presente uma investigao sobre a Universidade sua gnese e diversidade, caminhada e desenvolvimento, prosperidade em crescimento, papel cultural e fonte de conhecimento seus momentos de glria, seu de impasse e de crise e tentativas para devolver a glria e prestigio de outrora. Nasceu na Europa Meridional com o ttulo de Studium Generale. No nasceu nem ex abrupto nem ex nihilo, a sua gnese remonta s escolas religiosas dos conventos e catedrais onde se conservavam os documentos da cultura greco latina que mais tarde imperar na Europa sob o antropocentrismo, em oposio ao Teocentrismo. O Studium General nasce sobre o patrocnio da Igreja que mantinha como disciplinas principais nestes centros a Teologia e Filosofia, cuja leccionao circunscrita a poucas Escolas e professores escolhidos. Acorriam Universidade alunos de todos os cantos da Europa, evidentemente com meios e frades alunos pobres e para os frades criaram-se colgios que os acolhiam e protegiam. A reunio de estudantes devido a disturbios gerou ambiente controverso e obrigou as autoridades governamentais a medidas quer de conteno quer de proteco a residentes e forasteiros. O estudante era um estrangeiro que se deslocava no espao europeu consoante a fama dos professores. A lngua latina foi o veiculo de ligao e comunicao. Pouco a pouco os estados foram-se dando conta do valor da universidade e dos seus ensinamentos e disputavam com a Igreja o seu patrocnio. A Universidade contribui para o desenvolvimento dos Estados a nvel administrativo, do direito, da criao de leis dando aos Estados uma maior e melhor organizao no seu desenvolvimento. As Universidades concediam graus acadmicos, sendo o maior o de doutor. Todos esperavam o apoio do saber acadmico e cientfico para vencer a luta pela existncia. O sistema escoltico criticado pelo humanismo deu origem a novos modelos de universidade que surgiram com a superviso dos Estados. Os modelos a partir do sculo XIX, so: ings, alemo, americano, francs e russo. A universidade passa a ser o lugar do ensino superior, com o repdio ao tradicinal e a investigao passa a fazer parte do papel da universidade. Em Portugal criou-se estruturas de apoio formao de professores especialmente o sector de cincia e educao. Tardiamente a Unio Europeia d ateno educao criando programas como o Scrates cujas aces so Comenios, Erasmus, Grundvig, Lngua e Minerva. A mobilidade estudantil torna-se realidade na Europa e a flexibilidade na educao. A funo da universidade actual ocupa-se do sector industrial e ps industrial da sociedade de informao, economia e empresa. Universidade como servio pblico e mercado. Foi pena que a Unio Europeia, no reconhecesse ao Homem a centralidade de que tem direito, e esquecesse que sem o homem no h desenvolvimento nem criatividade. Estruturou-se a economia e a poltica obliterou a educao, a cultura, a formao, isto um castelo construdo sobre areia. Relembrando Antero cabe dizer: Abrem-se as portas de ouro com fragor Mas dentro encontro s cheiro de dor Silncio e escurido nada mais. Hoje a nossa Universidade um problema. O seu caminho ter de ser o da cultura e a da educao. Tem de ser vista como poder em poca de crise e o permanente primeiro que o transitrio. Donde a necessidade de uma gesto de qualidade e de uma educao permanente.