4 resultados para Contribuição previdenciária, legislação, Brasil

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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A Lingstica coaduna com as mudanas do mundo globalizado. No Brasil, embora a diversidade de problemas sociais dificulte o progresso do ensino na escola, a Lingstica tem contribudo muito. Ao lado de tendncias contraditrias, ela redireciona o processo ensino-aprendizagem da Lngua Portuguesa, viabilizando-o e tornando-o mais interessante e rpido. As leis educacionais do pas tm feito correes para adequar, cada vez mais, a escola realidade discente, desde as tcnicas mais contextualizadas com a observao e anlise dos tericos da rea at a organizao curricular dos cursos de licenciatura. H grande preocupao com a indicao de livros didticos para adoo, atendendo a diversidade das vrias regies brasileiras.

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Este estudo compara o percurso da educao do sobredotado no Brasil e em Portugal. Para isso descreve-se a trajectria histrica, a legislao e a terminologia adoptada, os programas e servios de atendimento ao sobredotado, a formao dos profissionais e a produo cientfica brasileira e portuguesa na rea. As anlises efectuadas indicam uma maior consistncia da legislao e das medidas educativas no Brasil em ateno aos alunos sobredotados, havendo uma maior consistncia histrica e um maior reconhecimento social desta rea. O desenvolvimento da rea no Brasil assenta em trs pilares: estruturas governativas da educao, associaes e instituies de ensino superior, sendo que em Portugal o contributo por parte das entidades governativas ao desenvolvimento da rea inexistente. Face proximidade lingustica e cultural, e ao significativo intercmbio acadmico entre os dois pases, apontam-se algumas iniciativas para os prximos anos em prol do desenvolvimento da educao do aluno sobredotado. Essa aposta passa pela realizao de estudos e publicaes conjuntas ou pelo intercmbio de estudantes e profissionais interessados na rea.

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Esta pesquisa, cujo referencial metodolgico predominantemente de cunho qualitativo, com participao ativa do pesquisador e dos sujeitos abordados, teve como objetivo identificar os fatores que motivam os educadores a buscarem a continuidade da formao profissional e qual a contribuição dessa continuidade para o desenvolvimento de competncias reflexivas, autnomas, crticas, polticas e humanas, e o aperfeioamento de sua prtica pedaggica. A metodologia utilizada foi a pesquisa de campo e bibliogrfica, contemplando a aplicao de questionrios, entrevistas e observaes participantes em sala de aula, junto a 58 educadores de duas escolas da rede pblica municipal de educao de Aracaju. Trata-se de um estudo de caso. Os dados da pesquisam revelaram que os esforos esparsos e fragmentados que tm assinalado a formao continuada oferecida pelos rgos prprios do sistema educacional tendem a ser superados por um modelo formativo centrado nas necessidades da prpria escola, desde a disponibilidade de recursos materiais, tecnolgicos e humanos at as metodologias de ensino e de aprendizagem. Conclui tendo a escola como o espao formativo por excelncia de educadores e educandos.

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A Dilogo Revista de Ensino Religioso tem contribudo para a formao dos professores no Brasil e na propagao do Ensino Religioso (ER), como rea de conhecimento, desde a criao em 1995 at 2005, quando completou 10 anos de criao. Essa contribuição se d por meio dos temas abordados e tambm pela tica dos educadores, que buscam contribuir na elaborao da revista, enviando seus questionamentos e sugestes. A Revista Dilogo editada pela Paulinas, desde outubro de 1995 e nasceu das aspiraes de professores do ER. Criada em pleno debate da Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional (LDBEN), que em 1997 ocorreu a reviso do Artigo 33,da Lei 9.475/97, que reforou o ER como disciplina curricular e rea de conhecimento a ser ensinado nas escolas pblicas do ensino fundamental. O formato da Dilogo foi estudado pelos elaboradores, pensando no(a) professor(a)-leitor(a) do peridico, conforme descreve a editora, Irm Luzia Sena, em entrevista: (...) ns comeamos do zero(...) pensando no formato da revista, colocando-nos no lugar do professor, como ele queria que fosse. Da relao entre o professor-leitor e o peridico Dilogo h todo um processo de comunicao e recepo em que produto (a Revista) oportuniza ao pblico-sujeto-leitor-receptor (o professor) aquisio de conhecimento, de informao. O professor-leitor, por sua vez, retorna esse saber e interfere na elaborao da Revista. Para analisar as 134 Cartas dos Leitores da Revista Dilogo buscou-se agrup-las em categorias, que facilitam o processo de anlise. Da participao dos leitores em se corresponder com a direo da Revista Dilogo, 93 so do sexo feminino, sendo que os universos feminino e masculino que escreveram esto concentrados na regio Sudeste do Brasil. Como Formao entendeu-se na leitura das cartas que so utilizadas, ao menos, com trs fins especficos: na informao e atualizao do(a) leitor(a)-receptor(a); como subsdio para atuao do professor em sala de aula e como material de apoio,manuseado pelos estudantes. Ao analisar as cartas, observando a formao e atuao dos receptores da Dilogo conseguiu-se delinear o perfil desse(a) leitor(a). Entre os correspondentes, 46,25% (62 leitores) no especificaram a formao ou a atuao profissional e 31,34% so professores do ER nas redes pblica e particular e tambm religiosos(as). No uso da Revista Dilogo como subsdios para a atuao em sala de aulapercebe-se a satisfao de 37,31% dos(as) leitores(as). Como o(a) receptor(a)-leitor(a)percebe a revista, pode vir a influenciar em seus sentimentos com relao ao objeto doconhecimento, neste caso o ER. O formato da Revista, a visualizao, com imagens, fotos e ilustraes interferem na assimilao do objeto lido. Entre o universo de correspondncias, 74 referem-se positivamente a apresentao da Revista Dilogo.