16 resultados para Coisa julgada

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Neste ensaio pretendemos reflectir sobre algumas das diferenas a estabelecer entre as noes de jogabilidade ergdica e de fico narrativa, essencialmente, por relao com as categorias de simulao e de representao. Como acontece sempre em casos semelhantes, as primeiras investigaes neste campo do saber (que se desenvolvem como uma das linhas de investigao do criticismo ludolgico, sobretudo, a partir dos finais dos anos 90) consideram o estudo dos jogos no contexto das teorias j existentes, em especial, comparativamente s teorias narratolgicas, o que no ser de estranhar se se disser que, com efeito, enquanto o estudo sobre jogos tem perto de 40 anos, o sobre narrativas j leva vrios sculos de avano, sendo um dos mais influentes da nossa cultura Ocidental, iniciando-se, precisamente, com os estudos desenvolvidos a partir da Potica aristotlica. No entanto, se haver, porventura, jogos em que a composio narrativa por demais evidente (como o caso, por exemplo, da maioria dos de aventura), contudo, haver outros em que ela (claramente) substituda pela componente jogabilidade e pelos mecanismos de (pura) simulao. Por exemplo, uma coisa a representao (imagtica) da cidade de Londres e outra, bem diferente, a simulao (maqunica) de uma cidade de Sim City, obedecendo a um modelo que inclui regras (de comportamento). Ou seja, enquanto uma narrativa descreve acontecimentos particulares, passveis de serem generalizados para se inferirem as regras; os jogos, enquanto simulaes, baseiam-se em regras gerais que podem ser aplicadas a casos particulares, possibilitando a experimentao e a possibilidade de se modelar as regras que governam o sistema. A questo que prima facie se coloca, e que j tem vindo a ser referida, com maior ou menor insistncia e acutilncia, por outros tericos, saber se este novo objecto de estudo, designado de videojogo ou de jogo de electrnico/computador, enquanto objecto de estudo da Ludologia (mas que no se esgota nele!), no obriga construo de novas categorias hermenuticas, por implicar uma actividade, em termos de experincia, diferente daquela analisada, em termos formais, pelas metodologias descritivas em causa. que, com efeito, a categoria da simulao ergdica/jogabilidade permite novas formas de experienciar/construir a mediao/imerso e, com ela, mais perto de nos retratarmos, ldica e maquinicamente, do lado-de-l do espelho/ecr (diferente do espelho/papel) em que nos vemos transformar, quantas vezes heteronimicamente, numa qualquer Alice feita gente.

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meu objectivo, neste artigo, voltar a considerar a noo de Doublethink de Orwell, com referncia ao pensamento posterior de Ludwig Wittgenstein. No mundo perturbado de Doublethink que Orwell descreve em Mil Novecentos e Oitenta e Quatro, muitas vezes parece que certeza sobre qualquer coisa se tornou impossvel, estando tudo aberto dvida. Na verdade, defendo que a certeza mais fundamental ao Doublethink do que a dvida, e que Doublethink em Mil Novecentos e Oitenta e Quatro surge frequentemente porque as certezas das personagens chocam com coisas das quais seria muito mais lgico duvidar. Embora alguns aspectos do pensamento de Wittgenstein sobre crena pareceriam deixar muito pouco espao para o fenmeno de Doublethink, noutros aspectos uma compreenso Wittgensteiniana de crena, conhecimento e certeza constitui uma boa posio para o analisar. Tanto Wittgenstein como Orwell exploram a relao entre verdade e conhecimento, certeza e crena como ligada relao entre verdade e linguagem, comportamento e prtica social.

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Falar de ecologia nos tempos que seguem, para alm de ser uma tarefa rdua, tambm uma tarefa difcil, mas dividida em vrias etapas. Felizmente nos ltimos anos, este panorama tem vindo a melhorar visivelmente. No espao de dez anos muita coisa mudou a nvel mundial. Os pensamentos em torno da ecologia foram tomando contornos singulares e acima de tudo, mudando alguns hbitos em diferentes comunidades volta do planeta. Mudaram tambm as mentalidades acerca do assunto, pois era imprescindvel mudar as atitudes que as populaes tinham com respeito ao meio ambiente e at o prprio comportamento das grandes cidades para que as campanhas planeadas sobre a ecologia se tornassem possveis.

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As organizaes so responsveis por uma significativa fatia das nossas experincias de vida e constituem um invlucro que raramente nos abandona, que atravessamos diariamente e nos deixa marcas, umas mais benvolas e gratificantes,outras aterradoras ou estigmatizantes. As organizaes so tudo isto e ainda veculos, talvez dos mais importantes, que crimos para cooperar e, paradoxalmente, nos magnificarmos individual ou colectivamente. Neste nosso estudo procurmos descrever e interpretar o funcionamento das organizaes, concentrando-nos em processos que consideramos hoje particularmente crticos: as institucionalizaes de sentido. A nossa hiptese de partida levou-nos a sustentar que os processos de institucionalizao e de auto-institucionalizao desempenham um papel central nas sociedades actuais, submetidas mais do que nunca a brutais oscilaes entre o orgnico e o inorgnico. A centralidade destes processos de auto-institucionalizao tentada e, em alguns casos, consumada decorre do facto de se assistir a uma crescente impregnao do social e do pessoal pelo institucional como condio para uma maior eficcia quer dos indivduos, quer das organizaes. Institucionalizar significa encurvar a linha do tempo para fazer existir algo, criar um tempo prprio para que um nome, uma imagem, um valor, uma rotina, um produto, enfim, um edifcio de sentido possa perdurar. Trata-se de um jogo que consiste em procurar as melhores oportunidades para os nossos projectos e ambies (alis, no caso da nossa prpria auto-institucionalizao como se dissssemos: suspenda-se o tempo linear para que esta representao ou verso mtica de mim possa existir e vingar). De forma mais dramtica ou mais ldica, tal tipo de jogo generalizou-se e tem como palco privilegiado, mas no exclusivo, os media. Em resumo: institucionalizar sempre ralentir son histoire (Michel Serres), introduzir uma temporalidade mtica no tempo histrico da comunicao e ocupar um lugar numa estrutura institucionalizada de memria, retirando da considerveis vantagens simblicas e materiais. No restringimos, pois, estas observaes esfera organizacional. A compulso generalizada a tudo tornar instituio arrasta-nos a ns prprios enquanto indivduos, traindo um intenso desejo de permanecer, de resistir volatilidade social, ao anonimato, de tal modo que podemos falar hoje em instituies-sujeito e em sujeitos-que-se-modelam-como-instituies. Pela sua prpria auto-institucionalizao os indivduos procuram criar um campo de influncia, estabelecer uma cotao ou uma reputao, fundar um valor pelo qual possam ser avaliados numa bolsa de opinio pblica ou privada. Qual o pano de fundo de tudo isto? O anonimato, causador de to terrveis e secretos sofrimentos. Alguns breves exemplos: a panteonizao ou, alis, a vontade de panteo de Andr Malraux; o processo de auto-santificao de Joo Paulo II, como que a pr-ordenar em vida o percurso da sua prpria beatificao; o gnio cannico dos poetas fortes, teorizado por Harold Bloom; o mpeto fundacional que se manifesta na intrigante multiplicao no nosso pas de fundaes particulares civis criadas por indivduos ainda vivos; ou, mais simplesmente, a criao de um museu dedicado vida e carreira musical da teen-diva Britney Spears, antes mesmo de completar vinte anos. Mas, afinal, o que fizeram desde sempre os homens quando institucionalizavam actividades, prticas ou smbolos? Repetiam um sentido e,repetindo-o, distinguiam-no de outros sentidos, conferindo-lhe um valor que devia ser protegido. A ritualizao, ou, se se quiser, um processo de institucionalizao, envolve, entre outros aspectos, a proteco desse valor estimvel para um indivduo, uma faco, um agrupamento ou uma comunidade. Processos de institucionalizao, e mesmo de auto-institucionalizao, sempre os houve. No encontraremos aqui grande novidade. Os gregos fizeram-no com os seus deuses, institucionalizando no Olimpo vcios e virtudes bem humanas. Quanto s vulnerabilidades e aos colapsos da nossa existncia fsica e moral, as tragdias e as comdias helnicas tornaram-nos a sua verdadeira matria prima. A novidade reside sobretudo nos meios que hoje concebemos para realizar a institucionalizao ou a auto-institucionalizao, bem como na escala em que o fazemos. A nossa actual condio digital, por mais que a incensemos, no muda grande coisa questo de base, isto , que as projeces de eternidade permanecero enquanto o inorgnico continuar a ser o desafio que ciclicamente reduz a nada o que somos e nos faz desejar, por isso mesmo, ostentar uma mscara de durao. Defendemos tambm neste estudo a ideia de que as narrativas, sendo explcita ou implicitamente o contedo do institudo, so simultaneamente o meio ou o operador da institucionalizao de sentido (no o nico, certamente, mas um dos mais importantes). O acto de instituir consubstancial do acto narrativo. Instituir algo relatar, com pretenso legitimidade, quem , o que e a que privilgios e deveres fica submetido esse institudo, trate-se de uma ideia, valor, smbolo, organizao ou pessoa. Mesmo quando a complexidade do discurso jurdico parece querer significar que se instituem apenas normas ou leis, bem como o respectivo regime sancionatrio, o que, na verdade, se institui ou edifica (o que ganha lugar, volume, extenso material e simblica) so sempre redes de relaes e redes de sentido, isto , narrativas, histrias exemplares. A institucionalizao o mecanismo pelo qual respondemos, narrativamente, disperso dos sentidos, a uma deficiente focagem da ateno social ou da memria, e procuramos estabilizar favoravelmente mundos de sentido, sejam eles reais ou imaginados. Apresentemos, muito sumariamente, algunspontos que nos propusemos ainda desenvolver: Num balanceamento permanente entre orgnico e inorgnico (pois os tempos so de disperso do simblico, de des-legitimao, de incerteza e de complexidade), as organizaes erguem edifcios de sentido, sejam eles a cultura empresarial, a comunicao global, as marcas, a imagem ou a excelncia. Neste contexto, a mera comunicao regulada, estratgica, j no cumpre eficazmente a sua misso. A institucionalizao um dos meios para realizar a durao, a estabilizao de projectos organizacionais e de trajectos individuais. Mas nem os prprios processos de institucionalizao se opem sempre eficazmente s bolsas de inorgnico, potencialmente desestruturantes,que existem dentro e em torno da organizao. Os processos de institucionalizao no constituem uma barragem contra o Pacfico. A eroso e o colapso espreitam-nos, ameaando a organizao, como ameaam igualmente as ambies dos indivduos na esfera pblica ou mesmo privada. Uma das respostas preventivas e, em alguns casos, tambm reparadoras de vulnerabilidades, eroses e colapsos (seja de estruturas,de projectos ou de representaes) a auditoria. As auditorias de comunicao, alis como as de outro tipo, so prticas de desconstruo que implicam fazer o percurso ao invs, isto , regressar do institudo anlise dos processos de institucionalizao. O trabalho de auditoria para avaliar desempenhos, aferindo o seu sucesso ou insucesso, comea a ser progressivamente requisitado pelas organizaes. Tivemos, alis, a oportunidade de apresentar uma abordagem narrativa-estratgica de auditoria de comunicao, recorrendo, para o efeito, a algumas intervenes que acompanhmos em diversas empresas e instituies, as quais, em vrios momentos, se comportaram como verdadeiras organizaes cerimoniais, retricas. Assim, comemos por destacar as dificuldades que uma jovem empresa pode sentir quando procura institucionalizar, num mercado emergente, novos conceitos como os de produto tecnolgico e fbrica de produtos tecnolgicos. Vimos, em seguida, como uma agncia de publicidade ensaiou a institucionalizao de um conceito de agncia portuguesa independente, ambicionando alcanar o patamar das dez maiores do mercado publicitrio nacional. Uma instituio financeira deu-nos a oportunidade de observar posicionamentos de mercado e prticas de comunicao paradoxais a que chammos bicfalos. Por fim, e reportando-nos a um grande operador portugus de comunicaes, apresentmos alguns episdios erosivos que afectaram a institucionalizao do uso de vesturio de empresa pelos seus empregados. Haver um conhecimento rigoroso das condies em que funcionam hoje as organizaes enquanto sistemas de edificao e de interpretao de sentido? No o podemos afirmar. Pela nossa parte, inventarimos filiaes tericas, passmos em revista figuraes, prticas e operatrias. Analismos as condies em que se institucionalizam, vulnerabilizam, colapsam e reparam estruturas de sentido, seja nas organizaes seja em muitas outras esferas sociais e mesmo pessoais. Um glossrio mnimo com conceptualizaes por ns prprios criadas ou afinadas podia contemplar as seguintes entra das, entre muitas outras possveis: quadro projectado, quadro literal, mapa de intrigas, capacidade de intriga, tela narrativa, narrao orgnica e fabuladora, narrativa cannica, edifcio de sentido, estrutura institucionalizada de memria, memria disputada, cotao social, processo de institucionalizao e de auto-institucionalizao,institucionalizao sob a forma tentada, actividade padronizada, trabalho de reparao de sentido. Diramos, a terminar, que a comunicao, tal como a entendemos neste estudo, o processo pelo qual os indivduos e as organizaes realizam a institucionalizao, isto , disputam, mantm viva e activa uma memria e, ao mesmo tempo, previnem, combatem ou adiam as eroses e os colapsos de sentido que sempre acabam por vir dos seus ambientes interiores ou exteriores. A comunicao est hoje, claramente, ao servio da vontade de instituir que se apoderou dos indivduos, dos grupos e das organizaes,e pela qual enfrentam e respondem aos inmeros rostos do inorgnico, a comear, como tantas vezes referimos, pelo anonimato. No estranharemos, ento, que seja por uma comunicao com vocao institucionalizadora que marcamos e ritualizamos (fazemos repetir, regressar ou reparar) o que, para ns, indivduos ou organizaes, encerra um valor a preservar e que julgamos encerrar um valor tambm para os outros.

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RESUMO: Com o actual quadro de descentralizao de atribuies e competncias da administrao central para as autarquias locais, na rea da educao, os municpios passam a investir cada vez mais na aco educativa ao liderarem e planearem polticas educativas locais mais ou menos explcitas, e, nalguns casos, tentando superar carncias que o sistema educativo apresenta. Esta pesquisa tem como problemtica compreender o papel do Estado na (re)configurao das polticas de educao, quando a tendncia para a mudana, de um Estado-educador para um Estado-regulador, tem por pressuposto o discurso neoliberal de que com menos Estado mas maior accountability se obtm melhores resultados. Este processo origina uma redefinio no papel e funes do Estado no plano social e econmico, provocando constrangimentos e conflitos de poder no que respeita ao seu controlo poltico, com a redistribuio de poderes entre o Estado e a comunidade, entre o central e o local. neste contexto de mudana que a presente investigao, que se situa no mbito da anlise das polticas educativas, procura averiguar como e com que meios as autarquias locais concretizam as suas competncias na rea da educao. A estratgia de investigao concentra-se em uma metodologia qualitativa, com a utilizao de um estudo exploratrio, em trs municpios da Regio de Lisboa e Vale do Tejo. As actuais polticas educativas derivam da nova viso na gesto da coisa pblica res publica , como resultado da nova concepo para o prprio Estado, e dos processos de elaborao das decises poltico-educativas. Nesta perspectiva, a descentralizao passa a ser um instrumento do poder local que favorece o aumento da autoridade democrtica dos actores. Todavia, a governao governance supe uma dinmica de negociao, at mesmo de regulao entre o Estado, a regio, o local, a escola e o mercado, feita para atender construo do interesse geral, que j no totalmente definido pelo Estado, mas construdo em conjunto com as diversas foras polticas, econmicas, educativas e sociais. O estudo permitiu evidenciar que a descentralizao posta em causa pelo Estado central, quando este recentraliza decises e condiciona o poder local, com o fecho da maioria das escolas do primeiro ciclo e a verticalizao dos agrupamentos escolares. Por sua vez, algumas polticas educativas como a Escola a Tempo Inteiro fomentam a desregulao dos vnculos laborais, forando os municpios a aumentar os seus meios tcnicos e humanos e a construrem novas infra-estruturas educativas. As polticas educativas passaram a ser concebidas segundo uma matriz hbrida, que visam a municipalizao da educao do pr-escolar e de todo o ensino bsico , por um lado; e fomentam a situao de quase-mercado com a privatizao de sectores e o financiamento de vrias instituies que fornecem servios na rea da educao , por outro lado. ABSTRACT: With the current framework of decentralization of functions and powers from central government to local authorities, in education, the municipalities are investing each more in educational work in leading educational policies and planning places more or less explicit and in some cases, trying to overcome shortcomings that education system. This research aims to understand the role of the state in the (re) configuration of education policies, when the tendency for the change in a State-Educator for a State-regulator, is the assumption that neo-liberal speech that with 'less' State but with more accountability we achieve better results. This process leads to a redefinition of the role and State functions in socio-economic constraints, resulting in power struggles with regard to its political control, with the redistribution of powers between the state and community, between the central and local. It is in this changing context that the present investigation, which lies in the examination of education policy addresses the question how and by what means the local, materialized their skills in education. The strategy focuses on a qualitative methodology, with the use of an exploratory study in three municipalities of Lisbon and Tagus Valley. The current education policies come from the new vision in the management of public affairs - res publica - as a result of the new design for the State itself, and the process of preparation of educational policy decisions. In this perspective, decentralization becomes an instrument of local government that favours the increase of democratic authority of the actors. However, the governance assumes a dynamic negotiation, even in regulation between the State, region, local authorities, school and market, made to suit the construction of general interest, which is not anymore fully defined by the State, but constructed together with the various political, economic, educational and social forces. The study indicates that decentralization is undermined by the central government when it re-centralize decisions and the local conditions, with the closure of most primary schools and with vertical groupings of schools. In turn, some educational policies such as 'Full Time School' forced the municipalities to increase their technical and human resources, to build new educational infrastructure. The educative policies began to be designed according to a hybrid matrix, which aims the decentralization of education - from pre-school and all the primary school - on one hand, and promote the situation of 'quasi-market' with privatization of sectors and the financing of several institutions - that provide services in education -, on the other hand. RSUM: Avec le cadre actuel de dcentralisation des fonctions et pouvoirs du gouvernement central aux autorits locales, dans l'ducation, les municipalits investissent de plus en plus dans le travail ducatif dans la conduite des politiques ducatives en mener et en faisant la planification des lieux plus ou moins explicites et, dans certains cas, essayer de remdier aux lacunes que prsente l'ducation. Donc, nous voulons avec cette recherche comprendre le rle de l'Etat dans la (re) configuration des politiques d'ducation, alors que la tendance au changement dun tat-ducateur pour un tat-rgulateur, a comme l'hypothse le discours no-libral de que avec moins tat, mais plus daccountability on a des meilleurs rsultats. Ce processus conduit une redfinition du rle et des fonctions de l'Etat au plan social et conomique, en donnant lieu des luttes de pouvoir l'gard de son contrle politique, avec la redistribution des comptences entre l'tat et la collectivit, entre les niveaux central et local. Cest dans ce contexte changeant que la prsente enqute, qui rside dans lexamen de la politique de lducation aborde la question de savoir comment et par quels moyens le local matrialis leurs comptences dans lducation. La stratgie est axe sur une mthodologie qualitative, avec l'utilisation d'une tude exploratoire dans trois municipalits de Lisbonne et Valle du Tage. Les politiques actuelles d'ducation sont tires de la nouvelle vision dans la gestion des affaires publiques - res publica la suite de la nouvelle conception de l'tat lui-mme, et le processus de prparation des dcisions politique-ducatives. Dans cette perspective, la dcentralisation devient un instrument de gouvernement local qui favorise l'augmentation de l'autorit dmocratique des acteurs. Toutefois, la gouvernance assume une dynamique de ngociation, mme en matire de rglementation entre l'tat, la rgion, le local, l'cole et le march, faite pour rpondre la construction d'intrt gnral, qui n'est pas plus entirement dfini par l'Etat, mais construit en ensemble avec les divers forces politiques, conomiques, ducatives et sociales. Ltude indique que la dcentralisation est mine par le gouvernement central quand il re-centralise les dcisions et les conditions locales, avec la fermeture de la plupart des coles du premier cycle et avec des groupements verticaux dcoles. leur tour, certaines politiques ducatives telles que l'cole temps plein forc les municipalits accrotre leurs ressources techniques et humaines, de construire de nouvelles infrastructures ducatives. Les politiques ducatives ont commenc tre conues selon une matrice hybride, qui vise la municipalisation de l'ducation - de l'cole maternelle et de toute l'cole basique - d'une part ; et de promouvoir la situation de quasi-march avec la privatisation de secteurs et le financement de plusieurs institutions - qui offrent des services dans l'ducation -, dautre part.

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A leitura e a escrita , de uma maneira geral, para alunos com dificuldades de aprendizagem, qualquer coisa, que custa a aprender, que se realiza lentamente e que pode desencadear alguns problemas. Para uma grande parte das crianas, o acto de escrever, uma tarefa difcil, pouco gratificante e tambm, pouco aliciante. Por isso, necessrio intervir nesta rea, com bastante pacincia, dedicao, persistncia e muito trabalho. Por vezes, h crianas que tm grandes dificuldades em ler e escrever, sem uma razo aparente, e que precisam muitas vezes, de uma mo amiga e compreensiva para as compreender, e ajudar. Da, que muitas vezes, o professor a nica pessoa com quem a criana dislxica pode contar. As crianas dislxicas so crianas que tm problemas de linguagem que se vo reflectir na leitura e na escrita, apesar de terem um QI normal e no apresentarem problemas fsicos, nem psicolgicos que possam explicar estas dificuldades. "A dislexia uma dificuldade especfica e durvel da aprendizagem da leitura e de escrita, em que no houve a aquisio do seu automatismo, experimentada por crianas normalmente inteligentes, normalmente escolarizadas e indemes de perturbaes sensoriais."

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Neste Projecto de Investigao proponho abordar questes relacionadas com o Sndrome de Rett, pois uma temtica pouco estudada e consequentemente, a bibliografia escassa. Tendo um grande interesse pela Deficincia Mental e sabendo que h muitas coisas, e algumas muito boas, pretendo com este estudo saber mais acerca das necessidades e das competncias da criana com Sndrome de Rett. A experincia profissional, por opo prpria e consciente, relaciona-se com crianas portadoras de deficincias. Os profissionais que trabalham nesta rea gostam do que fazem, do qual os professores de Ensino Especial e, por isso, h o intuito de ter possibilidades em compreender todas as vontades e desejos, alegrias e tristezas, conforto e desconforto que as nossas crianas nos comunicam, muitas vezes com um simples olhar. Sabemos que podemos trabalhar juntos, de mos dadas, para que isso acontea, como dizia Carl Sandburg: "Enquanto h vida, h esperana". emocionante quando nos encontramos a caminho de novas descobertas que nos tragam respostas s nossas questes e esperana de tratamentos que ajudaro as crianas com Sndrome de Rett. Nas palavras de Eleanor Roosevelt, nunca duvide que o comprometimento de um pequeno grupo de pessoas dedicadas possa mudar o mundo. Na verdade a nica coisa que pode. Flocos de neve so uma das coisas mais frgeis da natureza... mas veja s o que eles podem fazer quando se juntam! Por outro lado pretende-se planear Programas de Interveno apropriados. Com base nestes pressupostos aceitei o desafio e encaro o tema pelo que tem de novidade e, aprofundar os conhecimentos na rea da deficincia mental. O Projecto encontra-se organizado em duas partes. Na primeira parte, proceder-se- anlise da literatura onde se far a apresentao da problemtica e dos conceitos fundamentais do trabalho. Tentar-se- fazer uma abordagem a vrios aspectos que se consideram de grande importncia para a compreenso desta deficincia. Assim, nesta parte I caracterizar-se- o Sndrome de Rett, analisar-se-o as suas causas, o diagnstico e medidas de interveno mdica, teraputica, educativa, pedaggica, psicolgica e social. Parte II, apresentar-se- o objecto de estudo, de acordo com a pergunta de partida. Especificar-se-o as hipteses tericas que esto na base desta pesquisa e as respectivas variveis dependentes e independentes que visaro estabelecer elos de ligao causa e efeito. Apresentar-se- os instrumentos de pesquisa e os aspectos metodolgicos respeitantes ao estudo de uma criana com Sndrome de Rett sobre a qual sero colhidos dados para a elaborao deste trabalho. Surgem as consideraes finais e concluso onde se colocaro questes e pistas sobre a importncia do conhecimento das dificuldades e competncias adquiridas pela criana para a elaborao de um Projecto de Interveno. Faz-se tambm referncia bibliografia consultada para recolha de dados necessrios realizao deste estudo. Os anexos constaro de um glossrio.

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Este trabalho coloca em anlise algumas concepes sobre arte, obra de arte, atitude esttica e experincia esttica com o intuito de propor o exerccio da racionalidade esttica como uma ampliao da capacidade dos sujeitos para orientar sua percepo e compreenso ante as infinitas possibilidades da existncia. A razo esttica habilita o sujeito para que se concebam mundos no apenas a partir de e/ou sobre esquemas referenciais, mas, a partir de e sobre a experincia da presentificao do que existe, do ser-a, da histria efeitual e da desrealizao dos limites estabelecidos pelas formas tradicionais de racionalidade. Postulo a idia da experincia esttica como uma oportunidade de ampliao, de desvelamento e de expanso da subjetividade na medida que representa uma abertura para a coleo de exemplos que so a arte e a vida. A atitude esttica uma atitude desinteressada, uma abertura, uma disponibilidade no tanto para a coisa ou o acontecimento em si, naquilo que ele tem de consistncia, mas para os efeitos que ele pode produzir.

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Este trabalho o resultado de uma longa pesquisa doutoral intitulada A odissia de si: reconstruo do homem em Clarice Lispector. Em sua vida e obra, essa escritora usou a palavra escrita para tocar aquilo que a prpria palavra no consegue revelar por completo: a condio do ser-no-mundo. Sua literatura um mergulho profundo e introspetivo nos mistrios da linguagem e na complexidade do ser. Em suas tramas as coisas esto sempre se fazendo. So narrativas errticas como se estivessem em busca da origem ou dos princpios das coisas, algo que lembra a busca do elemento primrio na filosofia pr-socrtica. Nessa busca, a escritora ultrapassa as barreiras disciplinares da cincia, os limites da racionalizao ocidental e os rigores da linguagem; depara-se com o inominvel, com a coisa em si, sem nome nem linguagem correspondente, mas que por um estranho paradoxo somente a linguagem pode dela falar e faz-la compreensvel. Neste artigo, fao uma reflexo sobre a linguagem e a reconstituio do sujeito na obra de Clarice Lispector, especificamente no romance A ma no escuro porque nele que podemos melhor perceber o homem inaugurando a odissia de si mesmo. Martim, o protagonista, a imagem arquetpica do homem que ao tentar se reconstruir por meio de uma nova linguagem reafirma a si e a linguagem existente. Sujeito e linguagem se fazem em dialogia. A linguagem cria o sujeito que a cria. Esse romance considerado, aqui, um romance-ncleo, no qual o sujeito vive o problema antropolgico de se refazer pela raiz, de se tornar o que .

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Este trabalho coloca em anlise algumas concepes sobre arte, obra de arte, atitude esttica e experincia esttica com o intuito de propor o exerccio da racionalidade esttica como uma ampliao da capacidade dos sujeitos para orientar sua percepo e compreenso ante as infinitas possibilidades da existncia. A razo esttica habilita o sujeito para que se concebam mundos no apenas a partir de e/ou sobre esquemas referenciais, mas, a partir de e sobre a experincia da presentificao do que existe, do ser-a, da histria efeitual e da desrealizao dos limites estabelecidos pelas formas tradicionais de racionalidade. Postulo a idia da experincia esttica como uma oportunidade de ampliao, de desvelamento e de expanso da subjetividade na medida que representa uma abertura para a coleo de exemplos que so a arte e a vida. A atitude esttica uma atitude desinteressada, uma abertura, uma disponibilidade no tanto para a coisa ou o acontecimento em si, naquilo que ele tem de consistncia, mas para os efeitos que ele pode produzir.

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O Estgio Supervisionado nos cursos de formao de professores apresenta-se como condio bsica para a formao do profissional que trabalhar com crianas, jovens e adultos em processos de escolarizao. No caso do Curso de Pedagogia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), este estgio visa proporcionar experincias formativas para os graduandos junto Educao Infantil e Sries Iniciais do Ensino Fundamental. O objetivo deste texto de apresentar um pouco dessa experincia como professora de Estgio e apontar a importncia, bem como a necessidade de encontrar no Estgio Supervisionado um espao de movimentos Identitrios junto profisso de professor. Aparentemente lugar comum esperar que o estgio de fato se apresente como essa ponte entre a realidade dos alunos da graduao com a realidade profissional que os espera aps sua formao, porm a partir de nossos trabalhos realizados como orientadora, supervisora e coordenadora junto a essa disciplina, percebemos que por muitas vezes no Estgio, e somente no Estgio que tal aluno consegue se perceber como pertencente a um grupo que tem saberes especficos, como sendo responsvel por outros sujeitos e se reconhece como partcipe de um processo que envolve outras histrias, outros atores. nesse ambiente que pretendemos ampliar nosso debate. Por muitos anos no Estgio, os alunos afirmavam que no seguiriam a profisso de professor em sala de aula por acharem que depois da experincia vivenciada por eles no levavam jeito para a coisa, no sabiam planejar aulas eficientes, ou que de fato no sabiam cuidar de crianas, nem to pouco gostavam da situao precria social que os professores se encontravam/e ainda se encontram nas escolas de Educao Infantil e Ensino Fundamental Series Iniciais no Brasil. A partir do ano de 2002, a disciplina de estgio Supervisionado passou a gerar espaos de maiores dilogos entre as escolas da comunidade, os alunos/estagirios e professores/orientadores quando percebemos o grau de responsabilidade que tnhamos como professoras, que para alm de ensinar contedos destinados aos saberes docentes, ramos tambm responsveis por apresentar a importncia de uma felicidade junto sua profisso. Os percursos trilhados por esta disciplina tentou fortalecer questes inerentes ao ser professor, ao que a escola, carreira e o aprendizado contnuo, afagou as questes inerentes ao papel do professor para a sociedade, para a histria das profisses e tentou situ-los na condio de continuidade nos processos identitrios junto profisso. Para tanto recorremos a um trabalho coletivo junto comunidade de professores, coordenadores pedaggicos, diretores, orientadores de estgio e estagirios na perspetiva de renovar o sentido do estagirio na escola, do professor regente e dos prprios orientadores nesse processo formativo. Os dirios de bordo, as reunies semanais com todos os sujeitos envolvidos no processo, bem como espaos para estudos sobre a escola bsica/professor/campo de trabalho foram elementos imprescindveis nesse reconhecimento de si. O texto oferece assim uma referncia para trabalhos na rea, possibilitando a ampliao dessa discusso que vive de movimentos da prtica para se renovar e renovar os estudos do tema em questo.

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Os objetos tm sempre desempenhado um papel fundamental nas nossas vidas, pela forma como eles, passivamente, fazem-nos companhia e transmitem tacitamente a sua quietude inata. Contudo, o que acontece quando os objetos se tornam uma presena to poderosa que, como resultado, dominam a vida das pessoas? Noutras palavras, o que que acontece quando os objetos sobrecarregam as pessoas com as suas potentes (falando literalmente, sempre l) presenas? No silncio dos objetos h um lugar onde nos tornamos conscientes da nossa insignificncia, da nossa crise de identidade,ansiedade de linguagem e entorpecimento. Mas nas peas Endgame e Act without Words I de Samuel Beckett, o dramaturgo gradualmente capta a inutilidade da vida das personagens principais e a transformao das suas mentes e corpos numa coleo de objetos arquivados. Sem interagir com outras pessoas e por se autoencarcerarem estas personagens de Beckett esquecem-se o que ser humano e tornam-se uma no-coisa, nada. Pode haver um facto perturbador nesta realizao, e, sem dvida, at mesmo uma infeliz aliterao; mesmo assim, o que ainda mais chocante que estas personagens so paradigmticas em relao ao que significa ter pisado uma aniquilao prematura ontolgica e existencial. Estas so agora objetos abandonados entre outros objetos, uma espcie de coleo ineficaz. Com base nestes argumentos, este ensaio mostra uma tremenda influncia de Beckett no desenvolvimento da teoria da descarnalizaao e da desmaterializao do corpo e mente do povo, culminando na revoluo tecnolgica onde queremos ser empilhados dentro de incontveis arquivos de computador. O principal argumento prope uma reflexo sobre como podemos pr em perigo a nossa sofisticao emocional e social, jogando este complicado jogo digital.

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Consciente da importncia dos museus enquanto espao de reflexo. educao, encontro e lazer, a professora da turma de Charlie Brown organiza uma excurso ao Museu de Arte da cidade. Aps a visita os alunos devem preparar, para efeito de avaliao, um relatrio sobre o Museu. Charlie Brown est preocupado com a perspectiva de ter que elaborar o referido relatrio e tirar nota 10 (dez) para no perder o ano. No dia marcado para a visita, dois nibus realizam o transporte das crianas da escola at as proximidades do Museu. Ao sairem dos nibus, as crianas so organizadas em fila. No entanto, Charlie Brown, Snoopy, Isaura, Beth Pimentinha e Mrcia distanciam-se do grupo excursionista e terminam entrando, por engano, num Supermercado, julgando que estavam no Museu. A visita de Charlie Brown ao supermercado transcorre com normalidade. As listagens de preo so percebidas como catlogos de exposio; a campanha de preos baixos percebida como uma estratgia do Museu para superar suas dificuldades financeiras; as latas empilhadas de extrato de tomate so percebidas como esculturas populares; alguns pernis (ou coisa parecida) so percebidos como ossos de dinossauros. A pequena Mrcia, apesar de todos os argumentos de Beth Pimentinha, insiste em dizer que o Museu se parece muito com uma mercearia. Ao sarem do Supermercado, que fica ao lado do Museu, Charlie Brown e seus amigos encontram o outro grupo excursionista, entram no nibus e voltam para casa. Charlie Brown prepara o seu relatrio e depois de entreg-lo professora, descobre, em conversa com amigos que no foram ao supermercado, que ele no foi ao "verdadeiro" Museu. No dia marcado para a entrega das notas, Charlie Brown est tenso e angustiado. No entanto, ao receber o resultado o seu rosto se ilumina. Ele tirou 10 (dez) e no perdeu o ano. A professora ainda anotou em seu relatrio o seguinte comentrio: "Sua analogia foi brilhante. Comparar o Museu ao supermercado foi uma idia genial".

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"O progresso natural", afirma Millr Fernandes (Isto , 29 de Abril de 1987) puxando nota de roda-p que remete a Noel Rosa. Depois de afirmao to sria o humorista, improvisado em muselogo, informa que "em Tquio toquianos prevenidos contra a poluio andam com venda num olho. Descansam um usam o outro, descansam o outro, usam o um." Mais adiante informa que "a Sony mandou instalar em sua sede, tambm em Tquio, uma mquina de vender oxignio." E por uma tica prospectiva adianta: "J, j So Paulo entra no preo - teremos no viaduto do Caf" - inventado por Millr - "uma loja de clorificao dos olhos". "Portanto - arremata o humorista - aproveitando a onda, por que no levar a coisa s suas ltimas consequncias e criar museus ao ar livre onde, por preo acessvel, crianas e adultos possam ver, cheirar e mesmo subir em rvores!? Bolei at um nome pro museu - Praa Pblica. Ser que pega?" Ao que tudo indica a idia no vingou - ainda que Millr acenasse com a possibilidade de se cobrar preos acessveis para a coisa pblica - pois, a cada dia menor o nmero de crianas e adultos que podem ver, cheirar e subir em rvores, seja pelo clima de violncia nos grandes centros urbanos, o que inibe o acesso da populao s reas verdes, seja pela gradual e sistemtica reduo dessas mesmas reas ou ainda pelo corre-corre urbano. O fato, no entanto, que a idia brilhante e que Millr, no se sabe com que referncia acadmicas, porm com fina ironia, estabelece uma relao de aproximao entre a instituio museu e a ecologia; entre a instituio museu e a praa pblica - que " do povo como o cu do condor", e na rota do progresso natural, do Concord. Nos peridicos especializados esta relao est includa no bojo da denominada Nova Museologia.