10 resultados para Cinema Produção e direção

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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A partir da segunda metade da dcada de 1930, instalou-se, no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil, uma intensa reforma educacional conduzida pelo Estado. Essa reforma abrangeu a proposio e execuo de polticas pblicas educacionais, normatizao e interveno sobre a organizao do ensino e a orientao das atividades didtico-pedaggicas das escolas do sistema pblico de ensino. Nesse contexto, foram produzidos e postos em circulao discursos que buscavam constituir uma disciplina moral, cultural, social e higinica da populao. A aprendizagem dos contedos curriculares devia dar-se concomitantemente aquisio de valores morais, cuja repetio quotidiana informaria a natureza de todos e de cada um. Destacam-se, tambm, os pressupostos da religio catlica e o exemplo de vida dos heris, que eram apresentados como fundamento do trabalho da direção das escolas e dos professores. Para isso, promoveram-se comemoraes por ocasio da Semana da Ptria, da Semana da Criana, da Semana da Economia, foram prescritas leituras, instalaram-se cooperativas e bibliotecas escolares e promoveram-se campanhas vinculadas educao sanitria. Nesse sentido, discursos construdos acerca da educao no so, simplesmente, linguagens sobre a educao, mas processos produtivos da sociedade mediante os quais se classificam problemas e se mobilizam prticas.

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Mrcia, Vasco, Dbora e Rui vo passar frias a uma quinta alentejana. Movidos pelos cimes e pela curiosidade, os quatro amigos vem-se presos nas mos de uma famlia psicopata. Um segredo bem guardado por dcadas desvendado, transformando as frias numa luta pela sobrevivncia.

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RESUMO:Artigo que visa colocar as bases de uma verdadeira relao entre a Psicanlise e a Cultura. ABSTRACT: This paper aims to fit the bases of a real relation between Psychoanalysis and Culture.

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RESUMO: No mbito do Mestrado em Estudos Cinematogrficos da Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnologias, props-se a concretizao de um Projecto-Tese na rea do videoclipe. O projecto consiste na produção, realizao e edio de um videoclipe. Victimless Crime o nome da msica, criada durante o ano de 2009 e lanada em Maio de 2010, da banda pop lisboeta Soulbizness. O resultado um videoclipe com a durao de trs minutos e vinte e seis segundos, que entende a possibilidade de uma utilizao real. Na componente terica procede-se ao estudo do videoclipe enquanto formato audiovisual e suas especificidades. Segue-se a anlise de Victimless Crime, atravs do Modelo de Anlise proposto por Francisco J. G. Tarn, assente em trs vectores essenciais: Anlise Textual; Anlise de Recursos Expressivos e Narrativos; e Interpretao. ABSTRACT: Within the scope of the MFA in Cinematography at the Universidade Lusfona de Humanidades e Tecnologias, a thesis project was proposed in the field of music video. The project consists of producing, directing and editing a music video for the song Victimless Crime, created in 2009 and released in May 2010 by the Lisbon-based pop band Soulbizness. The result is a three minute, twenty-three second music video, complete and ready to be released. The project also includes a theoretical component, consisting of a general review of the music video as an audiovisual format and its characteristics, followed by an analysis of Victimless Crime, as per the Analysis Model proposed by Francisco J. G. Tarn, which is based on three main topics: Textual Analysis; Narrative Analysis and Expressive Language Analysis; and Interpretation.

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Regista-se entre ns uma maneira muito particular de confundir cultura e literatura, a ponto de se considerar culto apenas aquele que revela conhecimentos e competncias na rea especifica das literaturas. por essa razo que a histria da revista Presena e de um dos seus fundadores, Jos Rgio, tem sido sobretudo analisada respeitando este prisma terico. Proponho nesta curta reflexo mostrar que a revista e o seu director possuam um campo de interveno mais amplo, que inclua tambm as outras artes, sobretudo a criao plstica, a fotografia, o cinema e naturalmente o teatro. Desde os seus primeiros nmeros a Presena d noticia das grandes opes cinematogrficas, tendo Jos Rgio encarado a possibilidade de realizar filmes em Coimbra, apoiado numa empresa que tinha como scios virtuais ou reais os seus amigos e companheiros de Coimbra e da Presena.