14 resultados para Córtex Cerebral Crescimento

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Segundo Cahuzac (1985), a Paralisia Cerebral definida por Desordem permanente e no imutvel da postura e do movimento, devido a uma disfuno do crebro antes que o seu crescimento e desenvolvimento estejam completos A incluso de crianas com Paralisia Cerebral deve ser uma realidade, pois todos tm o direito a uma igualdade de oportunidades. A sua educao deve ser de qualidade, tendo em ateno as necessidades de cada uma e os seus interesses. A educao especializada deve ser aplicada o mais precocemente possvel, independentemente destes alunos apresentarem ou no dfice cognitivo, uma vez que so portadores de limitaes cruciais para a sua sobrevivncia em sociedade. De modo a colmatar estas perturbaes necessria a interveno dos Pais, Professores e Tcnicos Especializados. Este tipo de interveno permite reduzir muitos distrbios emocionais, visando melhorar a autonomia, linguagem, motivao, valorizao pessoal e autoimagem das crianas com Paralisia Cerebral. Toda a pesquisa baseia-se na indagao da necessidade de parceria entre Pais, Professores e Tcnicos especializados e da importncia das tecnologias assistivas nestas crianas, uma vez que atravs dessa parceria que a criana beneficia de um processo de ensino/aprendizagem com continuidade, diminuindo assim as suas limitaes. Para tal, necessrio adotar estratgias conjuntas que estimulem a adequao de comportamentos nos diferentes contextos.

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Este estudo resulta de uma investigao sobre a importncia da msica na incluso de alunos com necessidades educativas especiais, mais concretamente com os portadores de Paralisia Cerebral. A reviso da literatura debruou-se sobre os temas que achamos mais pertinentes para poder desenvolver esta temtica. Definio de Deficincia, Paralisia Cerebral, msica, importncia da msica no desenvolvimento humano, Musicoterapia, Educao Musical, musicalizao e incluso. Como instrumento de recolha de dados foi utilizado um inqurito por questionrio a professores do 1 ciclo da Regio Autnoma da Madeira e uma entrevista a professores de Educao Musical do Ncleo de Arte Inclusiva da mesma Regio. Os dados foram recolhidos, tratados, analisados e confrontados com a reviso da literatura e com estudos j feitos na mesma temtica.

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A incluso de crianas com Necessidades Educativas Especiais tem sido uma problemtica abordada ao longo dos tempos, umas vezes com maior, outras com menor sucesso. Actualmente, continua a ser uma questo discutida no sentido de conseguir proporcionar um ensino de qualidade para todos os alunos, mesmo os que apresentam caractersticas distintas, alcanando assim uma Escola Inclusiva, uma Escola para Todos. A presente investigao pretende responder questo: Como desenvolver a capacidade motora e a aceitao inclusiva de um aluno com Paralisia Cerebral/Problemas Motores em contexto de 2 ciclo? Desta forma, trata-se de um trabalho de investigao aco, onde o investigador desenvolve um trabalho com um aluno com paralisia cerebral no sentido deste melhorar a suas capacidades motoras, podendo, desta forma, participar em mais actividades que envolvem toda a turma onde se encontra inserido. As concluses do estudo revelam que o aluno, pelo facto de ter alcanado algumas melhorias ao nvel motor, conseguiu participar nas aulas com teor mais prtico, estando assim directamente envolvido com os restantes colegas, podendo-se falar, desta forma, em incluso do aluno na turma.

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Este trabalho pretende mostrar como se fomentou a colaborao entre docentes com o objectivo de promover a incluso de um aluno com paralisia cerebral na sala de aula, recorrendo a estratgias e a actividades que procuraram assegurar uma melhoria ao nvel da sua actividade e participao, promover a amizade entre o aluno e os seus colegas e proporcionar o bem estar psico-afectivo do aluno na escola. Foi feito um levantamento de informao considerada relevante, atravs da consulta a documentao diversa e da aplicao de algumas tcnicas de recolha de dados. Verificou-se que a professora no tomava a iniciativa em assegurar a participao do aluno nas actividades desenvolvidas dentro da sala de aula, no ginsio, no recreio, em visitas de estudo, e que a interaco entre os alunos era muito limitada. As reduzidas oportunidades oferecidas ao aluno para vivenciar situaes de aprendizagem constituiam obviamente uma barreira ao acesso ao currculo e ao seu sucesso educativo. A informao recolhida permitiu a elaborao de uma planificao e direccionou a interveno para as reas da socializao, comunicao, cooperao entre docentes, subdividindo-se esta ltima nas reas de atitude relacional e rea acadmica. O propsito da interveno foi o de auxiliar e incentivar a professora titular de turma de um aluno em situao de deficincia a acreditar que o seu aluno, semelhana dos outros, tambm tem um grande potencial de aprendizagem e, atravs deste esprito colaborativo, fomentar a incluso do aluno na turma e na escola.

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A incluso assume cada vez mais um papel importante na sociedade. Esta realidade confere responsabilidades acrescidas s escolas e em especial aos professores, nomeadamente no desenvolvimento de prticas e experincias que potenciem um processo de ensino-aprendizagem vocacionado para as particularidades de cada indivduo. Este estudo tem como objetivo averiguar como que os professores promovem a incluso de crianas com Paralisia Cerebral, em salas de ensino regular. Para este estudo foram inquiridos 92 professores, dos quais apenas 33 responderam ao inqurito por questionrio, pelo que no podemos considerar a nossa amostra representativa. Os professores da nossa amostra demonstram uma perceo positiva e favorvel incluso dos alunos com PC, no ensino regular. No entanto, manifestam algumas preocupaes em relao implementao da incluso destas crianas devido falta de equipamento pedaggico, falta de tcnicos e existncia de barreiras arquitetnicas. Os recursos existentes nas escolas no so suficientes para trabalhar com estas crianas. Mas, cada vez mais os professores tm atitudes positivas face incluso, adotando estratgias que consideram fundamentais para assegurar o sucesso educativo dos alunos com Paralisia Cerebral.

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O presente trabalho partiu da necessidade de investigar e refletir sobre a temtica da incluso, na especificidade da paralisia cerebral. atravs da constante reflexo e investigao sobre estas questes que facilitada a descoberta de fundamentos, causas, perspetivas e estratgias. Neste sentido, implicado o desenvolvimento de prticas com o fim ltimo de proporcionar o xito dos alunos, bem como a promoo da sua autoestima que lhes proporcione uma slida construo das suas personalidades. O trabalho desenvolve-se numa escola de 2. e 3. Ciclos do Ensino Bsico e Secundrio, do distrito de Santarm e debrua-se essencialmente sobre a questo das atitudes dos docentes face incluso de uma aluna com paralisia cerebral. A docente de educao especial constatou que os docentes se mostraram deveras sensibilizados e acolheram a aluna de forma positiva. Porm, e como foi a primeira vez que se depararam com um quadro de paralisia cerebral, sentiram-se limitados e inseguros na sua forma de atuar em termos pedaggicos principalmente em contexto de sala de aula. Com o trabalho no houve a pretenso de analisar exaustivamente todas as questes relacionadas com as atitudes dos docentes face incluso da aluna. Procurou-se, antes, identificar as posturas e limitaes mais significativamente evidenciadas pelos docente, para, com base na anlise dos dados obtidos, contribuir, de forma modesta, para sugerir caminhos eventualmente facilitadores de um maior xito escolar da aluna em estudo, bem como de outros.

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As atividades ldicas normalmente so utilizadas com duas ou mais pessoas. Por vezes tendemos a colocar de parte crianas que sofram de algum tipo de problema como o caso das crianas com paralisia cerebral, pois em muitos dos casos pensamos que estas crianas no conseguem realizar a maior parte destas atividades, deixando assim que fiquem ausentes das mesmas. A incluso destas crianas com Necessidades Educativas Especiais fundamental nas escolas, pois l que as crianas passam a maior parte do tempo. Assim, as crianas com necessidades educativas especiais devem ter a possibilidade de percorrer o ensino regular, e as escolas devem adaptar-se e ter as condies necessrias para acolher qualquer tipo de criana, para que existam escolas inclusivas que consigam chegar s necessidades de todas as criana. A presente investigao pretende responder questo: A criana com Paralisia Cerebral pode ter um maior desenvolvimento atravs de atividades ldicas? Assim, este trabalho um estudo de caso, pois o investigador pretende desenvolver o trabalho com um aluno com paralisia cerebral, trabalhando com ele diretamente de forma a compreender se esta criana consegue ou no desenvolver as suas capacidades motoras atravs de atividades ldicas. Pretende-se, tambm, que o investigador possa participar em determinadas atividades escolares ou extracurriculares para conseguir perceber a atitude da criana com os colegas de escola e de que forma este aluno includo na mesma. Com a realizao deste trabalho foi possvel compreender que ao realizar as atividades ldicas a aluna desenvolveu, no s a nvel motor como tambm social, pois antes do presente trabalho, a aluna no cooperava em determinadas atividades que agora faz parte.

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Ao nvel do Ensino ser portador de Paralisia Cerebral possuir uma Necessidade Educativa Especial permanente de carater motor, mas dada a complexidade e os diferentes tipos desta perturbao esse handicap pode ser uma barreira aquisio da alfabetizao. Tendo em conta que estas crianas se encontram em situao de incluso no Sistema Educativo de acordo com o Decreto-Lei n 3/2008, de 7 de Janeiro, achmos pertinente estudar a atitude dos professores do primeiro ciclo face incluso das crianas com paralisia cerebral na classe regular. Pois, como se sabe ao professor do primeiro ciclo que cabe o primeiro papel de alfabetizao das crianas. Lidar com crianas portadoras desta problemtica num contexto de turma, onde os programas e currculos so to extensos e trabalhosos no tarefa fcil, por isso torna-se urgente desmistificar alguns tabus, no sentido de se conseguir vir a promover uma incluso de sucesso, onde estas crianas tenham de facto igualdade de oportunidades.

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Clostridium perfringens uma bactria anaerbia Gram positiva, formadora de esporos e produtora de toxinas capazes de causar um amplo espectro de doenas em humanos e animais. Em frangos de crescimento rpido e de plumagem branca pode causar leses e manifestaes clnicas severas como enterite necrtica aviria (ENA), associada a uma baixa eficincia produtiva e avultadas perdas econmicas. Neste estudo pretendeu-se avaliar a utilizao de um teste de ensaio imunocromatogrfico de fluxo lateral, o Clostridium FirstTestTM, para deteo e quantificao precoce de C. perfringens em frangos de crescimento rpido e plumagem branca e posterior relao entre a presena do agente e as caractersticas dos bandos (peso mdio chegada, idade dos bandos amostragem), fatores ambientais (densidade populacional, temperatura ambiente, humidade da cama) e os indicadores de produo (ganho mdio dirio, ndice de Converso Alimentar e percentagem de mortalidade). Para tal, foram analisadas amostras fecais de trinta bandos, em dezoito exploraes integradas, na Regio de Lisboa e Vale do Tejo. De acordo com a classificao do Clostridium FirstTestTM, dos trinta bandos amostrados entre o dcimo primeiro e o dcimo quinto dia de vida, 30 % foram classificados como Positivo (n=9) e 10 % foram classificados como Muito Positivo (n=3); apresentando concentraes mdias de C. perfringens de 0,1322 ng/ml e 0,3267 ng/ml, respectivamente. Os restantes bandos, 60% (n=18), foram considerados Normal e apresentaram concentraes mdias de C. perfringens de 0,0283 ng/ml. As amostras fecais dos bandos classificados de Positivo e Muito Positivo foram posteriormente sujeitas a anlise microbiolgica apresentando ambos os grupos unidades formadoras de colnias (UFC), identificadas como C. perfringens. Verificou-se que no existe relao entre os resultados do Clostridium FirstTestTM e as caractersticas dos bandos, os fatores ambientais e os indicadores de produo. Verificou-se uma diminuio dos nveis de C. perfringens nos bandos sujeitos a tratamento.

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Aes em torno da efetivao da poltica de Educao Inclusiva no contexto brasileiro tem sido uma realidade constatada no mbito da legislao, prevendo aes de qualidade que favoream o acesso e a permanncia de alunos com deficincia no ensino regular. Dentre essas aes, destaca-se a implantao das Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF), visando garantia do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Nessa perspectiva, a presente pesquisa se prope a descrever o AEE a um aluno com paralisia cerebral em uma escola municipal do Nordeste brasileiro e, tambm, seus desdobramentos em termos de articulao e atendimento s prerrogativas legais, utilizando-se o mtodo estudo de caso. Participaram do estudo a diretora, a coordenadora pedaggica, as professoras da SRMF e da sala de aula regular, o aluno com paralisia cerebral e a me do aluno. Os dados construdos com base em observaes e entrevistas, entre outros instrumentos, apontaram, nas anlises, para a necessidade de articulao e definio de papis entre as professoras da Sala de Recursos Multifuncionais e da sala de aula regular, de modo a atender s diretrizes do AEE bem como s aes voltadas para formao continuada e parceria com a famlia, com vistas ao fortalecimento do AEE na escola regular.

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As agendas do crescimento esto de regresso regio europeia e todo o discurso acerca da educao e do desenvolvimento j est a sofrer o seu efeito. A eventualidade de uma degradao desse discurso uma ameaa para a educao que se alia promoo de um desenvolvimento verdadeiramente humano e com preocupaes ecolgicas e, por isso, equacionamos neste artigo a sua ressignificao desde baixo, ou seja, desde as organizaes da sociedade civil que reagem, no dia-a-dia e em diversos fruns, contra a reduo da educao e do desenvolvimento s perspetivas mais estreitas do crescimento econmico e da acumulao de riqueza para fazer face ao desemprego e s dvidas pblicas que hoje monopolizam as atenes e as preocupaes dos meios polticos ocidentais. O artigo, alm de uma introduo que delimita a problematizao da narrativa, compe-se de trs seces e de umas consideraes finais onde se apresentam as principais concluses. Nestas consideraes finais sublinhamos que faz falta uma articulao entre estado e sociedade civil para levar a cabo a renovao de significados no campo da educao e do desenvolvimento e que, nas condies atuais, a iniciativa deve partir das organizaes da sociedade civil mais empenhadas nessa ressignificao.

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Este estudo enquadra-se numa avaliao da importncia da relao escola/famlia no processo de incluso de crianas com Paralisia Cerebral em contexto de Creche. Alm dos profissionais especializados contriburem para o desenvolvimento de crianas com Paralisia Cerebral, a famlia assume um papel fulcral. A interveno da famlia assim essencial no processo de desenvolvimento/incluso destas crianas ao longo da vida. Nesse sentido, destacamos como objetivos primordiais: identificar o envolvimento da famlia e as dinmicas relacionais com vista ao desenvolvimento pessoal e social da criana, aferir as relaes interpessoais dos tcnicos e professores que lidam com a incluso de crianas com PC, perceber a perspetiva que os terapeutas tm acerca da incluso de crianas com PC, conhecer as concees dos educadores/professores sobre incluso, saber como a PC integrada em Creche, identificar a ao dos pais e da escola na incluso de uma criana com PC e identificar a articulao do educador/professor com os pais e vice-versa. Para a realizao deste estudo, optou-se por utilizar uma metodologia de natureza qualitativa estudo de caso. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas aos intervenientes no processo de desenvolvimento da criana (pais, educadores/professores, terapeutas) para recolher dados. A informao obtida foi apurada mediante anlise de contedo dessas mesmas entrevistas.

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A incluso de crianas com Necessidades Educativas Especiais tem sido uma problemtica abordada ao longo dos tempos, questo essa que se mantm nos dias de hoje no sentido de alcanar um ensino de qualidade para todos os alunos, mesmo os que apresentam caractersticas distintas, alcanando assim uma Escola Inclusiva. Lidar com crianas portadoras desta problemtica num contexto de turma, onde os programas e currculos so extensos e trabalhosos no tarefa fcil. Assim sendo, necessrio incluir no currculo destes alunos as Novas Tecnologias de Informao e Comunicao(NTIC). Estas so encaradas como uma ferramenta preciosa porque permitem desobstruir barreiras de aprendizagem em alunos com problemas motores e de linguagem. A presente investigao pretende responder questo: Qual a perceo dos professores do 2 e 3 ciclo acerca da importncia das Tecnologias de Informao e Comunicao (TIC) no desenvolvimento cognitivo de crianas com paralisia cerebral (PC)? Desta forma, trata-se de um estudo de caso acerca de um aluno que portador de PC. O estudo de carcter qualitativo e quantitativo, uma vez que foram realizadas entrevistas questionrios. Na anlise dos resultados, aferiu-se que os professores consideram as TIC uma maisvalia no desenvolvimento cognitivo de crianas com paralisia cerebral.

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Este Trabalho de Projecto serve para obteno do grau de Mestre em Cincias da Educao Educao Especial: Domnio Cognitivo e Motor. A pertinncia desta investigao - aco esteve relacionada com o facto de exercer funes como Professora de Educao Especial numa turma de 1 Ciclo, a qual integrava uma aluna com Paralisia Cerebral que embora aceite pelos seus pares, no estava includa como elemento pertencente turma, trabalhando esporadicamente com os seus pares, no fazendo trabalho diferenciado mas outro diferente. Procedemos a uma reviso bibliogrfica envolvendo o tema da Educao Inclusiva, da Aprendizagem Cooperativa e da problemtica acerca da Paralisia Cerebral. Em termos de tcnicas de investigao utilizmos a pesquisa documental, a entrevista semi-directiva e a sociometria. O pretendido foi o de criar um esprito de escola, que se pudesse exprimir pela qualidade das relaes interpessoais, pela transmisso implcita ou explcita de atitudes e valores, consolidado em estratgias de aprendizagem cooperativa, no sentido de promover um slido contexto educativo inclusivo, numa vertente de um trabalho com e para todos os alunos do grande grupo, em sesses semanais. Os alunos considerados com necessidades educativas especiais, a incluso e a diferenciao pedaggica constituem-se num mbil impulsionador, susceptvel de conduzir a respostas assertivas e emergentes, conducentes autonomia, ao sucesso e participao na vida activa, o que garante uma melhor qualidade de vida. A anlise realizada informao recolhida, aps a interveno, permite afirmar que a qualidade das relaes interpessoais, na turma e na comunidade educativa do Agrupamento, melhorou com a aplicao de prticas pedaggicas inclusivas e cooperativas, que muito contriburam para o sucesso educativo de todos os alunos da turma - alvo da nossa interveno. O desafio, neste Trabalho de Projecto, foi o de organizar o ensino e a aprendizagem para todos, com todos os alunos, em parceria pedaggica com a professora da turma, independentemente das dificuldades de alguns, o que implicou partir do princpio de que a heterogeneidade do grupo uma mais-valia para todos.