6 resultados para Córtex Cerebral Crescimento
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Segundo Cahuzac (1985), a Paralisia Cerebral definida por Desordem permanente e no imutvel da postura e do movimento, devido a uma disfuno do crebro antes que o seu crescimento e desenvolvimento estejam completos A incluso de crianas com Paralisia Cerebral deve ser uma realidade, pois todos tm o direito a uma igualdade de oportunidades. A sua educao deve ser de qualidade, tendo em ateno as necessidades de cada uma e os seus interesses. A educao especializada deve ser aplicada o mais precocemente possvel, independentemente destes alunos apresentarem ou no dfice cognitivo, uma vez que so portadores de limitaes cruciais para a sua sobrevivncia em sociedade. De modo a colmatar estas perturbaes necessria a interveno dos Pais, Professores e Tcnicos Especializados. Este tipo de interveno permite reduzir muitos distrbios emocionais, visando melhorar a autonomia, linguagem, motivao, valorizao pessoal e autoimagem das crianas com Paralisia Cerebral. Toda a pesquisa baseia-se na indagao da necessidade de parceria entre Pais, Professores e Tcnicos especializados e da importncia das tecnologias assistivas nestas crianas, uma vez que atravs dessa parceria que a criana beneficia de um processo de ensino/aprendizagem com continuidade, diminuindo assim as suas limitaes. Para tal, necessrio adotar estratgias conjuntas que estimulem a adequao de comportamentos nos diferentes contextos.
Resumo:
Revista Lusfona de Cincias Sociais
Resumo:
Neste artigo passa-se em revista a evoluo da concentrao das indstrias culturais e comunicativas que, ao longo do tempo, foram adquirindo um maior protagonismo na vida poltica, cultural e econmica das sociedades, especialmente das mais desenvolvidas. A interrelao que se deu entre os regimes democrticos e os meios de comunicao, sobretudo desde o sculo XIX nos pases liberais (embora com uma democracia mais restringida do que a actual), entrou em crise. Em traos largos, a crescente mercantilizao da actividade cultural, comunicativa e de entretenimento coloca a questo de saber se os actuais macro ou mega grupos comunicativos e multimdia no tm um protagonismo excessivo, que de alguma maneira conviria controlar por parte dos Estados democrticos. Embora com uma viso geral, procurou-se utilizar exemplos do caso espanhol.
Resumo:
O sujeito do nosso estudo uma jovem, de doze anos, em situao de deficincia (paralisia cerebral e grave atraso de desenvolvimento psico-motor), desde os dois meses de idade. Devido a questes de sade e deslocao, esta jovem permaneceu at hoje isolada do mundo, pois nunca foi inscrita numa escola. Apenas frequenta, duas vezes por semana, um Centro de Apoio Psicopedaggico. Para alterar esta situao, recolhemos informaes de relatrios mdicos e educativos, entrevistmos a me, a ama, a professora de educao especial e observmos a jovem, em diferentes contextos. Entrmos, tambm, em contacto com a Directora do Centro, de modo a alargar a permanncia da jovem, e com a Directora da Escola do 1 ciclo para tratar da matrcula. A anlise da informao recolhida fez emergir as reas prioritrias a intervir: a autonomia, a comunicao expressiva, a socializao e o desenvolvimento motor. Definidos os objectivos gerais, foram seleccionadas as sub-reas a trabalhar: alimentao, vesturio, relao com adultos e pares, expresso verbal (atravs de tabelas de comunicao) e motricidade fina e global. Para verificar os progressos alcanados, procedeu-se a uma avaliao diria, semanal e mensal. Deste modo, constatou-se que os objectivos previamente definidos foram atingidos, dado que a Maria foi matriculada no 1 ciclo do ensino bsico, aumentou a interaco com pares e adultos, progrediu a nvel da autonomia, nomeadamente nas reas da alimentao e do vesturio, demonstrou um ligeiro desenvolvimento relativamente s reas da motricidade global e fina e desenvolveu a sua comunicao expressiva, na medida em que passou a utilizar uma tabela de comunicao em contexto familiar e aguarda a aceitao e utilizao da referida tabela em contexto escolar.
Resumo:
O estudo seguinte tem em ateno a opinio da vertente mdica, vertente de reabilitao e fisioterapia e de psiclogos sobre os factores mais importantes a trabalhar com crianas com paralisia cerebral na educao Fsica, apresentando algumas estratgias e benefcios da actividade fsica para essas crianas, no esquecendo nunca que cada caso um caso e a avaliao inicial por uma equipa multidisciplinar do aluno fundamental para a adequao de todo o processo. Retrata ainda o modo de trabalho de alguns profissionais de educao fsica com alunos com Paralisia cerebral e as suas opinies e experiencias que tornaram o trabalho mais enriquecedor. Por ltimo prope algumas estratgias de actividades mais enriquecedoras para os alunos com PC dependendo sempre de cada aluno, pois cada caso um caso.
Resumo:
A incluso de alunos com Paralisia Cerebral, nas classes regulares, est intimamente ligada s atitudes dos professores. Com este estudo pretendo contribuir para um melhor conhecimento das atitudes dos professores dos Concelhos de Mura, Alij e Vila Pouca de Aguiar, pertencentes ao Distrito de Vila Real, de modo a dar uma ajuda no esclarecimento de alguns aspectos relativos incluso no ensino regular de alunos com Paralisia Cerebral. Realizei um inqurito a 50 docentes da Educao Pr-escolar e 100 docentes do Ensino Bsico, de forma a analisar alguns factores que podem influenciar as atitudes dos docentes perante a incluso destes alunos nas classes regulares. Analisados os dados dos inquritos e de uma forma geral, verifiquei que a maioria dos professores no possui formao na rea da Educao especial, desconhecem ou no tm materiais didcticos adequados. A falta de recursos humanos e materiais condicionam muito a incluso destes alunos. Assim sendo, seria benfico para alunos e professores, o acesso dos docentes a formaes sobre este tema, colocao nas escolas de mais tcnicos especializados, aquisio de materiais especficos, para que se possa proporcionar/maximizar as potencialidades de cada aluno portador de paralisia cerebral.