4 resultados para Bioclimatic
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Imaginação, talvez a palavra mais cruel para “nós” arquitectos, o medo da folha em branco, o medo de uma nova e alternativa metodologia de projecto, o medo de investir em novas soluções, novos materiais, o medo de trabalhar com outros conceitos com novas regras, novas metas, em novas soluções construtivas que respondam ás novas necessidades “sustentáveis”, onde, precisamos urgentemente tirar partido dos nossos conhecimentos e tecnologias actuais na procura de tirar o máximo partido desta nova, limpa e inesgotável fonte de energia, o CLIMA.
Resumo:
Revista Lusófona de Arquitectura e Educação
Resumo:
A particularidade do clima mediterrânico traduz-se num Inverno frio, embora não muito rigoroso e num Verão muito quente mas relativamente curto. As habitações têm por norma serem concebidas face aos climas predominantes, sendo nos casos mediterrânicos obrigadas a satisfazer simultaneamente as necessidades de Inverno e de Verão. A Arquitectura Bioclimática só adquire significado conhecendo-se plenamente o clima em questão; deste modo, há que encontrar um equilíbrio entre as amplitudes térmicas. É neste equilíbrio/consenso que se definem os princípios bioclimáticos, nas boas e más opções de concepção e construção, nas cedências e aquisições de energia para que se atinja uma temperatura confortável e qualidade do ar interior na habitação. Estas questões não se relacionam primariamente com a Ecologia, mas com a eficiência energética e a habitabilidade dos edifícios de modo a promover o bem-estar da pessoa.
Resumo:
The paper attempts to explore the interrelation between a) the architects’ individualism and “pre-structures” b) research- based findings during the design process through experimentation and c)an integrated design approach, where morphology, construction and bioclimatic design are integrated from an early design stage. Through a thorough presentation and analysis of a competition proposal for the Cyprus News Agency, we discuss a number of important findings in relation to the present and possibly future form of the design studio. We suggest that the designer’s “prestructures” may not only be the basis for creative action, but also the basis for understanding and interpretation. Design informed and enriched at every stage by a research-based process, might well be the transmission and transformation of “prestructures”, a process of elaboration and discovery which facilitates and enhances design creativity and possibly allows for a multiplicity of approaches through a range of possibilities. Furthermore, an integrated approach from the early stages of the design process facilitates innovation in materials and systems.