4 resultados para Aviarios - Iluminação

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Pretende-se estudar a relação entre marga (ou caminho) do dharma budista e a via crucis ou o sentido de kénosis (ou despojamento) cristão. Numa reflexão preliminar levantam-se enquadramentos e dificuldades deste contexto relacional na cultura e língua portuguesa, sobretudo a partir da sua tradição espiritual e cristã. Numa segunda parte, alargando-se o estudo ao diálogo ecuménico, chama-se a atenção para o âmbito espiritual do encontro. Tendo em conta as principais características do dharma budista, salienta-se a iluminação nirvânica e respectiva tipologia mística. Comparase, depois, com o traço encarnacional e de sofrimento do caminho cristão revisto na kénosis de Cristo, interrogando-se convergência com o despojamento budista. Conclui-se pela necessidade de superar a linguagem do religioso em ordem a uma iluminativa consciência trans-linguística.

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Este estudo apresenta uma perspectiva da ‘janela’, como o dispositivo mais frequente de iluminação, na sua evolução e significado na arquitectura. A sua capacidade de caracterizar tendências e estilos arquitectónicos, permanece desde as primeiras referências históricas até aos elementos desenvolvidos e associados à iluminação natural dos dias de hoje. O interesse por este tema surgiu, principalmente, por ser o elemento arquitectónico que desde sempre permitiu a entrada de luz natural nas construções. Foi sempre um dos pontos de ligação e relação do interior com o exterior. Em determinadas situações tornou-se num elemento tão discreto, que nos passou despercebido, além de ter sido ocasionalmente desvalorizado. A janela ou dispositivo de iluminação natural, quando utilizado correctamente pode trazer muitos benefícios à arquitectura, assim como proporcionar conforto térmico sem necessidade de gastos energéticos excessivos.

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Neste estudo sobre os primórdios da arquitectura, indicamos os nomes de dezassete arquitectos da Antiguidade pré-clássica (Egipto e Mesopotâmia) e da Antiguidade Clássica (Grécia e Roma). Apontam-se as suas obras de referência, salientando, quando for o caso, as suas inovações. Alguns exemplos: o uso da pedra e da forma escalonada da pirâmide Imohtep em Sacara; o uso de colunas proto-dóricas pelo arquitecto Senmut em Deir-el-Bahari; a utilização do arco e da abóbada no palácio de Domiciano em Roma pelo arquitecto Rabirio, etc. No legado destes primórdios da arquitectura são dignas de registo várias técnicas que perduram até ao presente: a iluminação clerestórica do templo de Karnak (muito utilizada nas catedrais góticas medievais); a "entasis" que foi usada por Calícrates no Partenon em Atenas e usada na arquitectura renascentista; a quadrícula de Hipódamo de Mileto como prática urbanística frequente.

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Este artigo trabalha a janela na museologia. A análise da janela como elemento dos processos sociais. A análise das funções e formas da janela ao longo da história conduz-nos à tensão da janela nos museus contemporâneos. Mas a janela como metáfora da iluminação dos objetos é também um desafio para a nova museologia, uma museologia que acontece em diferentes espaços, espaços urbanos abertos à inovação e à cultura. Que modo temos de iluminar os objetos. O que é que esquecemos quando focamos a luz em determinadas formas de memória e esquecemos outras. Que procedimentos podemos adotar para fazer uma proposta da museologia dos esquecimentos e dos silêncios. Apresentamos neste artigo os resultados preliminares de investigações em curso. A Poética do Espaço e a Cartografia das sonoridades como exercícios para novas janelas.