14 resultados para Arte moderna Séc. XX
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
Para o comum das pessoas a HISTRIA LOCAL foi durante muito tempo uma recoleco de memrias e de factos centrada num microcosmos que tomava corpo naquilo a que se chamou a MONOGRAFIA.A verdade que para muitos a HISTRIA LOCAL continua, ainda hoje, quase exclusivamente associada produo das MONOGRAFIAS LOCAIS.A elaborao e a existncia dessas obras, que em si mesmas no constituem nenhum mal (e eu, por exemplo, devo confessar que sou um grande consumidor delas - j por necessidade, j tambm por gosto) mas h que reconhec-lo que atraram h umas dcadas atrs sobre a Histria Local o descrdito.Com efeito, tratava-se na generalidade dos casos, daquilo que o mundo acadmico veio a designar depreciativamente por micro-histria no que diz respeito ao mbito e ao alcance de tais obras.Mas, porventura, mais grave ainda do que isso, ocorre em grande parte dessas monografias que elas no revelam qualquer indcio do domnio duma perspectiva epistemolgica no que respeita historiografia; nem remetem para o uso das normas mais elementares da metodologia com que se h de reconstituir e escrever a HISTRIA dos Homens.
Resumo:
A inseminao artificial surge como tcnica reprodutiva em espcies de animais de produo no incio do séc. XX. S em meados dos anos oitenta do mesmo século, a inseminao artificial deu os primeiros passos em Portugal e nos dias de hoje uma ferramenta fundamental na reproduo da suinicultura moderna em Portugal e no resto do mundo. Dentro da inseminao artificial destacam-se duas tcnicas que so as mais utilizadas neste momento nas diversas exploraes de sunos, a tcnica de inseminao ps-cervical e a tcnica cervical, sendo que a tcnica ps-cervical permite utilizar metade da dose da cervical e com isso obter vantagens econmicas e maior difuso do progresso gentico. O objectivo deste trabalho foi permitir a comparao da taxa de fertilidade e prolificidade obtidas com a utilizao de cada uma das tcnicas, assim para a tcnica ps-cervical obteve-se uma taxa de fertilidade mdia de 95,28%, e uma prolificidade de 11,93 leites nascidos por porca. Na tcnica cervical a taxa de fertilidade foi de 96,4% e a prolificidade mdia foi de 11,64 leites nascidos por porca. No entanto, as diferenas registadas no so significativas em termos de resultados reprodutivos, o que permite concluir que no h diferenas estatisticamente significativas entre os resultados das duas tcnicas de IA. Assim sendo, o uso da tcnica de IA ps cervical permite obter iguais resultados com menores custos econmicos de IA e uma maior difuso do progresso gentico dos reprodutores.
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SUMRIO: A tomada de conscincia da mulher na luta pelos seus direitos teve particular preponderncia em finais do séc. XIX princpios do séc. XX, em Portugal, na sequncia das movimentaes republicanas. Vrias personalidades se tornaram smbolos de um feminismo nascente, mas nos dias de hoje ainda se pode considerar uma especificidade feminina causa bastante para situaes de excluso? Apresentamos o caso do Instituto de Gesto Financeira da Segurana Social, IP (IGFSS, IP), caracterizado por 76% de coadjutoras num universo de 450 funcionrios. Que razes haver para esta predominncia feminina, pelo menos em nmeros? Reflectir uma verdadeira mudana da condio feminina na sociedade? Ou constituir antes a continuao de um preconceito que impele o sexo feminino para panoramas de explorao e subvalorizao que se iro reflectir nos apoios sociais do Estado? ABSTRACT: The awareness of woman in the struggle for her rights had particular preponderance at the end of the 19th century and the beginning of the 20th century, in Portugal, in the sequence of the republican bustle. Several personalities became symbols of a growing feminism, but in nowadays can we still consider a feminine specificity cause enough for exclusion? Here we present a case-study of the Instituto de Gesto Financeira da Segurana Social, IP (IGFSS, IP), characterised by 76% of women employees in a total of 450 workers. What could be the reasons for this female predominance, at least in numbers? Does it reflect a real change in female conditions in our society? Or will be instead the maintenance of the prejudice that propels women to scenarios of exploitation and undervaluation that will have reflexes on State social supports?
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RESUMO: A Marca de um Pas tambm vende. A imagem de um Pas nos dias de hoje um activo muito importante para a sua economia. Uma marca uma promessa feita ao consumidor, o ponto de referncia de todas as impresses, positivas e negativas adquiridas ao longo do tempo. O Marketing a ferramenta que dever percepcionar, estudar e apresentar factores de diferenciao, mostrar e convencer os consumidores das qualidades de um produto ou servio. A realidade impe uma ateno especial ao tema e a Marca Portugal teve um boom de programas de desenvolvimento e de promoo a partir dos anos 90 do séc. XX. O responsvel pela gesto da Marca Portugal o Governo, atravs da AICEP, Agncia para o Investimento e Comrcio Externo de Portugal, que tem como misso aumentar a notoriedade de Portugal, dinamizando o investimento estruturante e a internacionalizao das empresas, criando condies competitivas e estimulando a exportao no Mercado Global, diversificando a oferta dos produtos e os Pases de Destino. A falta de estratgia e os planos mal sucedidos, so alguns dos erros apontados gesto da Marca Portugal, mas determinante assumir claramente que a assumpo da Marca e o seu Reposicionamento um vector estratgico para o desenvolvimento do Pas. Portugal tem boas referncias, na indstria, nos servios, tem produto, que podem ajudar a promover a imagem global de Portugal e contribuir para o aumento das receitas, seja das exportaes, do Turismo ou do Investimento Estrangeiro. Portugal precisa de um Plano de Marketing e de uma entidade gestora de Marca, que garanta uma gesto eficaz da Marca Portugal, integrada e articulada com todos os produtos e servios estratgicos para a exportao ou para o consumo interno. Esta dissertao apresenta um Modelo de Reposicionamento da Marca Portugal que agrega todos os pontos positivos que Portugal possui, como, a sua capacidade de vendas, o seu potencial para se investir, o que h para ser visitado, e desenvolve um programa srio e transversal que promova Portugal no estrangeiro e que atraia investidores e visitantes. ABSTRACT: The Brand of a Nation also sells. The image of a country is, nowadays, an important asset for its economy. A brand is a promise made to the consumer; it is the reference point for all impressions, positive and negative acquired over time. Marketing is the tool that must perceive, study and present differentiation factors, must show and convince consumers about the qualities of a product or service. Reality demands a special attention to this topic and the Portugal Brand experienced a development and promotion program boom since the 20th Century 90s. Currently, the figure in charge of the management of the Portugal Brand is the Government, through AICEP, whose mission is to increase the notoriety of Portugal, captivating structural investment and the internationalization of enterprises, mainly small and medium businesses, creating competitive conditions and stimulating exports to the Global Market, diversifying product offer and Destination Countries. Some errors have been pointed out in the management of the Portugal Brand, such as lack of strategy and unsuccessful plans, but it is imperative to irrevocably understand that Brand assumption and its Repositioning is a strategic vector for the development of the Country. Portugal has good references, either in industry, or services, has product, that help promoting Portugals global image and contributing to an increase in revenues, either in exports, Tourism or Direct Investment. Portugal needs a Marketing Plan and a Brand management entity, such as a Brand strategic executive council, to ensure an effective management of the Portugal Brand, integrated and articulated with all the products and services flagged as strategic assets for exportation or domestic use. This thesis presents a Repositioning Model of the Portugal Brand that aggregates all positive aspects that Portugal has, such as sale capacity, potential for investment, lots of places to visit, and develops a serious and transversal program to promote Portugal abroad and to attract investors and visitors alike.
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A presente dissertao tem como principal objectivo a anlise morfolgica do centro histrico de Torres Vedras. Aps um rigoroso estudo do seu plano estratgico de reabilitao urbana, verifica-se a ausncia de um documento complementar que permita conhecer sua identidade. A informao existente bastante planimtrica, pouco esclarecedora da qualidade espacial do Lugar. Devido escassa cartografia existente, julgou-se essencial desenvolver a reconstituio urbanstica da cidade, permitindo dissipar algumas memrias artificiais, fomentadas pelo neo-romantismo do Estado Novo, mas que ainda hoje se fazem sentir na memria colectiva dos torrienses. O estudo da gnese fundacional do Lugar e do seu enquadramento histrico fundamental para o entendimento do valor patrimonial enquanto conceito subjacente s polticas de reabilitao dos centros histricos. O estudo da evoluo urbana de Torrres Vedras desde a vila medieval, at cidade do séc. XXI, dando a conhecer os plos de atraco do crescimento periurbano, e a sua relao com o centro histrico, permitiu um conhecimento mais aprofundado sobre os elementos essenciais que caracterizam a sua Identidade. Verifica-se que a matriz urbana fundacional, ainda hoje perceptvel, provm da ocupao romana, materializada pelos dois principais eixos reguladores: cardus e decumanus. A leitura do passado, alicerada sobre a historiografia e arqueologia, pretende apenas mostrar que os ncleos urbanos antigos foram sempre elementos dinmicos, capazes de se adaptarem s circunstncias de cada poca, garantindo a sua permanncia e importncia at ao incio do séc. XX. A abordagem feita ao centro histrico pretende demonstrar a sua potencialidade para se tornar num elemento activo da cidade de Torres Vedras, capaz de se adaptar s necessidades da sociedade do séc. XXI, sem perder a sua identidade.
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A amplitude do culto e da iconografia de Francisco Xavier foi praticamente nica na poca Moderna, como vemos no nmero de igrejas, confrarias e altares dedicados a ele, alm da quantidade e variedade das suas representaes artsticas. Na origem deste culto e da respectiva iconografia encontram-se o poder rgio portugus e depois ibrico e ainda o interesse do nobre japons tomo Yoshihige. Por sua vez, o interesse da Companhia de Jesus na divulgao deste culto e da sua iconografia exprimiu-se a partir da dcada de 1570 atravs da literatura e da arte, e ainda atravs do fomento da devoo do seu corpo e das relquias corpreas e de contacto. Na estratgia de constituio do culto de Francisco Xavier, so de referir o papel que lhe foi atribudo enquanto missionrio mais emblemtico da poca Moderna (Francisco Xavier, o Apstolo do Oriente), as suas supostas capacidades taumatrgicas e que deram origem a eptetos, como Francisco Xavier, o Milagre dos Milagres ou Francisco Xavier, o Prncipe do Mar), e ainda o facto desta figura encarnar algumas das virtudes de santidade mais importantes para o Catolicismo ps tridentino, tais como a pureza e o esprito de mortificao.
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Este ensaio analisa o modo como as vias atravs das quais a razo humana, definida como um instrumento para eliminar os obstculos da existncia, na deriva da civilizao resultaram frequentemente em eliminaes racionais dos potenciais inimigos e de pessoas comuns.O autor reala esses processos desumanos com base em vrios exemplos da histria moderna. Comea com a Revoluo Francesa at chegar ao século XX coma experincia devastadora dos totalitarismos, acabando por lembrar os massacres do Ruanda.
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Tendo como pano de fundo o Museu de Arte Popular, o presente trabalho procura compreender a deciso poltica que determinou o seu encerramento em 2008, enquadrando-a no perodo histrico vivido pela sociedade portuguesa desde o ano de 1948, data em que foi inaugurado, at aos nossos dias. traado o registo biogrfico do Museu, assim como a matriz institucional que a ele preside, pretendendo-se, com o auxlio de informao produzida em vrias reas cientficas complementares da museologia e presente em fontes documentais de arquivo, estabelecer uma descrio dos seus principais aspectos caracterizantes onde se inclui a descrio do percurso institucional, do espao expositivo, acervo, bem como das relaes funcionais verificadas entre o Museu e as diferentes tutelas dos perodos do Estado Novo e da Democracia.
Resumo:
Revista Lusfona de Lnguas, Culturas e Traduo
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complexificao das tecnologias de consumo, os procedimentos associados percepo visual tornaram-se o objecto central da prpria viso e, consequentemente, colocaram-se no centro da teoria. Num certo sentido, podemos afirmar que uma nova compreenso, quer da luz, quer da temporalidade, se tornou na principal fonte da fenomenologia do século XX e da ontologia das artes visuais. A modernizao tecnolgica tambm efectuou uma reavaliao da viso, abrindo caminho para uma nova compreenso da imagem e da percepo visual nas artes tecnolgicas contemporneas. A Esttica , agora, uma disciplina filosfica essencialmente preocupada com a luz e com a percepo. Pode a Histria da Arte coincidir com uma histria da percepo? Nos nossos dias, e depois de um longo perodo de relao equvoca, o crtico de arte e o investigador acadmico do domnio artstico esto ligados por uma estranha assimetria cognitiva das suas narrativas: ao mesmo tempo que ambos se encontram no processo de abandonarem critrios prprios de avaliao da debilitada qualidade esttica das obras de arte contemporneas, devem assegurar que o quadro tecnolgico que sustenta e dinamiza a arte contempornea no se transforma em justificao teleolgica da tecnologia em si mesma, sustentando o seu devir como sinnimo da arte. De facto, os cultural studies so, cada vez mais, confrontados com a necessidade de conceptualizarem a tcnica enquanto elemento chave da cultura.
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Neste artigo explorada a metfora do naufrgio enquanto conotando um aspecto fundamental da existncia humana e da experincia esttica. Mais exactamente, sustenta-se que a existncia humana pode ser vista segundo duas dimenses: a do espectador que, seguro no porto, a contempla, e a daquele que nela naufraga,procurando abandonar o ponto de vista do espectador e ultrapassar os limites que a existncia normal traa. Diversos autores, Montaigne, Nietzche, so utilizados como ilustraes dessas duas perspectivas. Elas prolongam-se em duas formas correspondentes de encarar a esttica, exemplificada pela atitude contemplativa que, por exemplo, podemos encontrar teorizada em Kant, e uma esttica moderna, que procura mergulhar no naufrgio e que exemplificada por propostas artsticas que vo dos futuristas at aos situacionistas e a certas formas de arte contempornea como a chamada arte abjecta. Conclui-se chamando a ateno para as consequncias ticas e polticas que um tal desejo irreprimvel de mergulhar no naufrgio encerra.
Resumo:
Partindo das ancestrais definies que a vida um jogo e que a vida imita a arte, tentmos aqui delinear o que se representa no jogo e na arte e que afinidades espaciais nos podem levar a uma explicao ontolgica. Das gravuras e pinturas rupestres arte dos nossos dias no errar, no jogo e na linguagem que se faz o humano, ficando sempre enigmtico o que a mo traa e as faculdades coordenam. Mas s na evidncia de sermos ns o Jogo o enigma cessaria.
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Resumo: A interveno em crianas dislxicas nem sempre fcil uma vez que, partida, sero crianas desmotivadas por insucessos repetidos, complexos de inferioridade, timidez, baixa autoconfiana e auto-estima, com pouca capacidade de ateno e concentrao. A famlia, a escola e a sociedade em geral tm um papel decisivo, no devero exigir nem impor metas complicadas, adaptando sempre uma postura de compreenso da criana. A criana dislxica aprende num ritmo diferente, como tal, precisa que a escola adeqe as suas prticas educativas tendo em conta as suas caractersticas e especificidades. Pretende-se com este trabalho aprofundar conhecimentos sobre a temtica da dislexia e sua aplicao, dentro da sala de aula, na disciplina Educao Visual e Tecnolgica, numa turma do 2 Ciclo do Ensino Bsico que inclui uma aluna considerada dislxica. Comemos por caracterizar a turma, a aluna e os contextos envolventes em que as mesmas se inserem, seguidamente fez-se uma interveno estruturada, a longo e curto prazo, numa dinmica de planificao, aco e reflexo, numa perspectiva de educao inclusiva, com prticas educativas cooperativas e diferenciadas. Ao longo das sesses de trabalho, a turma teve a oportunidade de se manifestar nas assembleias de turma, na negociao das actividades, de trabalhar em pares, em grande e pequeno grupo, criando desta forma um clima de inter-ajuda e de cooperao na sala de aula, funcionando com as duas professoras da disciplina, partilhando momentos de aprendizagem e socializao de saberes. A aluna considerada dislxica passou a interagir na turma com os colegas, de forma positiva, e estes com ela. As suas dificuldades foram superadas com a ajuda dos colegas, partilhando os seus saberes, dvidas e experincias. Foi uma experincia positiva para o grupo, para a aluna e para as professoras da turma. Abstract: The intervention in dyslexic children is not always easy from the start, a priori, children will be discouraged by repeated failures, inferiority complexes, shyness, low selfconfidence and self- esteem, with little attention span and concentration. The family, school and society in general have a decisive role, should not require or impose complicated goals, always adapting an attitude of understanding of the child. The dyslexic children learn at a different pace, as such, requires the school to adjust its educational practices in view of their characteristics and specificities. The aim of this work to deepen knowledge on the subject of dyslexia and its application in the classroom, Visual and Technological Education as the subject, in a class of the 2nd Cycle of Basic Education that includes a student considered dyslexic. We have began by characterizing the class, the student and the surrounding contexts in which they are involved, then became a structured intervention in the long and short term, in order of creating a dynamic planning, action and reflection, with a inclusive education perspective, with cooperative practical education and differentiated. During the work seasons, the class had the opportunity to express themselves in class meetings, the negotiation activities, working in pairs, in large and small groups, thus creating a climate of mutual help and cooperation in the classroom, working with two teachers of the subject, sharing moments of learning and socialization of knowledge. The student consider as dyslexic has started to interact in the class with the colleagues in a positive way, and they with her. Their difficulties were overcome with the help of colleagues, sharing their knowledge, doubts and experiences. It was a positive experience for the group, to the student and the teachers of the class.
Resumo:
O presente trabalho tem por objetivo analisar as contribuies dos contos de fadas como mediao do trabalho pedaggico, com crianas de 4 a 6 anos, inferindo como a literatura infantil possibilita a construo de modelos cognitivos e contribui para uma educao moral. Foi norteado atravs de uma pesquisa qualitativa de carter explicativo, utilizando pesquisa bibliogrfica, de campo, atravs de observao e da aplicao de um questionrio a dez professoras, procurando saber: como definem a importncia da literatura infantil no processo de construo de modelos cognitivos; qual a reao das crianas aps a leitura de uma histria infantil; quais os obstculos para introduzir as histrias infantis no cotidiano; e como avaliam a literatura infantil em sala de aula. De acordo com as observaes em campo, algumas professoras gostam e tm o hbito de contar histrias infantis para seus alunos, criando um clima que estimula o interesse dos alunos. Outras professoras contam histrias de forma rpida ou demorada demais, mostrando alguma desmotivao. De qualquer forma, confirmamos que a literatura infantil uma atividade educativa, complementar atividade pedaggica, exercida na escola e que pode contribuir para reforar diversas aprendizagens, por analogia com a realidade vivenciada pela criana e, ao mesmo tempo, contribuir para a construo/sedimentao de valores, sejam eles tico-morais ou estticos.