3 resultados para Archaeological Anthropology
em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal
Resumo:
A.B. da Bragança Pereira publicou a primeira versão da sua Etnografia da India Portuguesa em 1923, ou seja, 3 anos antes da instalação em Goa de um Gabinete de Antropologia do Estado da Índia. Este gabinete foi obra do médico “descendente” Germano da Silva Correia, que tinha apostado na “antropologia seletiva” com o objetivo de provar a pureza do sangue português nos descendentes na Índia, e convencido de que era uma forma de assegurar o futuro colonial português na Índia portuguesa. Bragança Pereira, de naturalidade goesa e Juiz da Relação de Goa, não partilhava essa ideologia “racista”, e produziu uma versão mais desenvolvida da sua Etnografia em 1940. Orgulhava-se da cultura indo-portuguesa, mas valorizava igualmente o património pré-português de Goa. Não foi um adepto da antropologia colonial do Estado Novo.
Resumo:
Trata-se da primeira versão em inglês da Etnografia da Índia portuguesa (Goa, Bastóra, 1940), Vol. II, da autoria de A.B. Bragança Pereira, natural de Goa e juiz-desembargador da Relação de Goa. É um estudo raro dos usos e costumes das populações do antigo Estado da Índia, hoje em processo acelerado de desaparecimento. A mais-valia da obra está na parte iconográfica que ilustra o texto.
Resumo:
Como concebe James G. March, professor da Universidade de Stanford e considerado um dos maiores teóricos actuais das organizações,a mudança ou, pelo menos, as condições para a sua existência numa organização? Evocando os mitos da gestão, James G. March aborda o tema de um modo original.