3 resultados para Alfa-tocoferol

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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O objectivo da dissertação é identificar que tipos de motivações intrínsecas e extrínsecas orientam os estudantes a ingressarem na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e simultaneamente saber dos diferentes tipos de motivação intrínseca e extrínseca qual é mais valorizado pelos universitários para se candidatarem ao Ensino Superior, nomeadamente, em função do género, modo de acesso ao ES e área de formação. Para dar cumprimento a estes objectivos utilizou-se o questionário Escala de Motivação Académica concebido por Vallerand, Blais, Brière, Senécal & Valliéres (1989), na versão ensino superior. O questionário foi traduzido para Português por Sobral (2003), utilizando-se procedimentos apropriados para tradução transcultural e apresenta um valor médio dos índices (alfa) de consistência interna das diversas subescalas de 0,78. Participaram 137 estudantes da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias a frequentar o primeiro ano de uma licenciatura. Os resultados do questionário revelam que a motivação intrínseca para saber é a mais valorizada, pelos alunos da ULHT. Os mesmos resultados foram iguais atendendo ao género, modo de acesso ao ES e área de formação.

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A adição de diferentes substâncias activas em produtos cosméticos, por exemplo, vitaminas e seus derivados, tem sido bastante frequente. Desta forma, é fundamental avaliar a estabilidade e eficácia de formulações cosméticas que contêm estes ingredientes. O objectivo deste trabalho foi o de avaliar a estabilidade física e a eficácia clínica da hidratação formulações cosméticas com base em pantenol, e contendo tetraisopalmitato de ascorbilo e a-tocoferol. Por isso, as formulações foram desenvolvidas com pantenol (FA), pantenol e tetraisopalmitato de ascorbilo e a-tocoferol (FBC), que foi submetido à análise do comportamento reológico, caracterizando-as como estável. Em seguida, foram subjectivamente e objectivamente analisados ??quanto à eficácia clínica em 25 voluntários por avaliação sensorial e técnicas de bioengenharia cutânea, em termos de teor de água do estrato córneo, a perda de água transepidérmica (TEWL) e microrrelevo da pele, antes e depois de 3 horas de aplicação . As formulações estudadas apresentaram estabilidade aceitável de acordo com os aspectos físicos considerados. Nos estudos de eficácia clínica, ambas as formulações melhoraram significativamente a hidratação da pele e reduziram a TEWL, e também demonstraram uma melhoria no microrrelevo da pele, mas estes resultados não foram estatisticamente significativos. FBC recebeu notas superiores FApor análise sensorial, com melhoria significativa da suavidade da pele, além de ser preferido em intenção de compra.

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Este estudo analisou as inter-relações que se estabelecem entre resiliência e stresse numa organização de práticas positivas assumidas e outra sem assunção dessas práticas. Abordaram-se as temáticas stresse, resiliência, organizações positivas, coping, percorrendo a sua evolução histórica até à atualidade. Adotou-se uma metodologia de investigação de natureza quantitativa. A amostra final foi constituída por 141 inquéritos validados, com idades entre os 18 e os 65 anos. Avaliaram-se os níveis indicadores fatuais de resiliência, aplicando a Escala de Resiliência de Wagnild e Young (1993), traduzida e adaptada para o português por Pesce, et al. (2005), e avaliaram-se os níveis de stresse aplicando-se o Questionário de Vulnerabilidade ao Stresse (23 QVS) criado por Adriano Vaz-Serra (2000). Os instrumentos apresentaram as qualidades psicométricas exigidas (sensibilidade e fidedignidade), a ER apresentou o coeficiente alfa de Cronbach de 0,777 e a QVS23 de 0,759. Estudou-se a variabilidade do grau de resiliência e da vulnerabilidade ao stresse em função das variáveis (idade, sexo, escolaridade, estado civil, antiguidade na empresa e no posto de trabalho). Os resultados revelam diferenças significativas face à idade, e habilitações literárias na vulnerabilidade ao stresse. A variável estado civil exerce efeito diferencial na resiliência. Concluiu-se que o tipo de práticas não influi na resiliência. Os colaboradores das organizações positivas são menos vulneráveis ao stresse, nomeadamente nas dimensões “Condições de vida adversas” e “Dramatização de Existência”. Não se verificou correlação entre a resiliência e o stresse.