4 resultados para Adverbial Phrase

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Falar do silêncio na literatura parece paradoxal, o próprio da literatura sendo a representação através do verbal. No entanto, o silêncio e a palavra são indissociáveis. Filósofos e críticos pós-modernos parecem cada vez mais interessados no silêncio eloquente que se manifesta pelos textos de um grande número de escritores contemporâneos. Marguerite Duras faz parte destes últimos. O objectivo do nosso artigo é analisar algumas das formas sintácticas do silêncio nos seus textos narrativos.

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O português é uma língua românica enquanto que o suaíli é uma língua africana Bantu. O estudo contrastivo revela que, nestas línguas, as entidades da construção relativa são: o antecedente, o pronome relativo e a subordinada relativa. Em português, os pronomes relativos colocam-se entre o antecedente e a subordinada relativa, mas usam-se às vezes sem antecedente. Em suaíli, alguns pronomes relativos aparecem entre o antecedente e a subordinada relativa ou utilizam-se sem antecedente, outros incorporam-se no verbo da subordinada relativa como infixos ou pospõem-se a esse verbo como sufixos. No entanto o suaíli apresenta um pronome relativo zero. Os pronomes relativos de ambas as línguas exercem as funções de sujeito, de complemento de objecto e de adjunto adverbial. O antecedente do português e do suaíli coloca-se à esquerda do pronome relativo, e por vezes está ausente na construção relativa. Em português e em suaíli, o verbo da subordinada relativa concorda com o antecedente quando o pronome relativo tem a função de sujeito. Também o pronome relativo do português e do suaíli concordam com o antecedente. Por fim, uma frase relativa do suaíli pode conter duas marcas de concordância. Nesta língua bantu, a concordância relativa faz-se em classe.

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RESUMO : Esta pesquisa teve como objetivo analisar o processo de ensino-aprendizagem da produção textual em relação a competência comunicativa escrita do aluno, identificando as características e verificando se as propostas teóricas sobre produção textual foram implementadas em sala de aula, de forma a possibilitar o aprendizado da escrita de maneira motivadora, preparando-o para realizar tarefas sobre distintos componentes da competência comunicativa em nível de palavra, frase e texto. Foi realizado um estudo quantitativo-qualitativo e para a coleta de dados, aplicamos um questionário, e logo em seguida damos início as atividades de produção textual com temas indicados tanto pela professora-investigadora como pelos próprios alunos os quais serviram de base para a análise temática. Esta análise foi feita levando em consideração as condições de produção propostas por Geraldi, a perspectiva interacionista da linguagem Bakhtiniana e a teoria sociointeracionista de Vigotsky. Seguimos também os caminhos da Análise do Discurso de Orlandi. A sequência de textos foi de gêneros diferenciados, porém aplicada a todas as turmas. ABSTRACT: This study aimed to analyze the process of teaching and learning of text production in relation to communicative competence student writing, identifying the characteristics and verifying the theoretical proposals on textual production have been implemented in the classroom, to enable the learning of written in a way motivating, and thus prepare them to perform tasks on different components of communicative competence of a word, phrase or text. We conducted a quantitative and qualitative study and exploratory. To collect data, a questionnaire was administered, and then the activities of writing (narration, description and essay) with themes identified by both the teacher-researcher as the students themselves, which served as the basis for thematic analysis.The analysis was made taking into consideration the production conditions proposed by Geraldi. We adopt the interactionist perspective of language Bakhtiniana and the theory of Vygotsky sociointeractionist. The following texts were of different genres, but applied to all classes.

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"TRAINING FOR THE UNIVERSAL MUSEUM" addresses a theme of our time. A Canadian, Marshall McLuhan, coined the phrase "global village" for this age which has witnessed mass travel, mass communications, even mass credit. Are we now about to see the "mass museum", a museum presumably homogenized and popularized for whatever constitutes the greatest cohort of global visitor which might arrive on the doorsteps of every-museum, every-where? The contributors to this volume think not. But there is in these papers some evidence of worry that we as individuals and institutions responsible for the education and professional development of museum workers are failing to consider seriously the impacts of the "global" forces at work in modern societies. Angelica Ruge discusses how the Germans are re-organizing museum training into a cohesive scheme, searching out the best elements from the former two states that now comprise the new German state. Margaret Greeves and Chris Newbery document the British search for a value free (and universally applicable?) set of museological skills which will underpin performance standards in the workplace. Both of these papers offer a response to the redefinition of the post-modern national state which as we watch, is redrawing political boundaries on every continent, and emphasizing the portability of skills and learning for the itinerant knowledge-industry worker.