21 resultados para . Espaço de estadosfinito

em ReCiL - Repositório Científico Lusófona - Grupo Lusófona, Portugal


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Este artigo prope-se analisar a relao entre a construo de um espao europeu de educao e a construo da Europa como entidade. Defende que a construo da Europa como entidade um objectivo dos esforos levados a cabo para a construo de uma poltica de educao europeia especialmente importante pelos seus efeitos nas polticas educativas dos Estados Membros. Foca-se particularmente nos contextos interno e externo dessa construo. Considera que o contexto externo compreende mudanas no contexto politico-econmico, na arquitectura dos sistemas educativos, nos seus mandatos e capacidade, bem como nos modos como estas contribuies so avaliadas. O contexto interno tem a ver com o mecanismo de soft governance atravs da qual o espao europeu de educao se foi moldando. O artigo sugere que possvel identificar trs fases nesta construo, respectivamente, no estabelecimento da qualidade, da soft governance (o Mtodo Aberto de Coordenao) e da agenda da Aprendizagem ao Longo da Vida, formatadas por mudanas nos contextos globais e nas respectivas interpretaes a nvel europeu.

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O territrio assume-se como um conceito essencial para as diversas reas do conhecimento compreenderem as realidades sociais e econmicas.Uma das suas maiores contribuies foi a possibilidade criada para se romper com polarizaes outrora criadas, entre o rural e o urbano, o espao agrcola e o espao industrializado. Para alm disso, a economia local adquire uma mais-valia com o conceito, na medida em que adquire uma maior visibilidade quando esto em causa a aplicabilidade e os efeitos das polticas pblicas.

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Estamos educando a nuestros jvenes en la totalidad de su ser, em todas sus potencialidades? (Ramos, 2001, p.15) Esta questo, colocada pelo autor na introduo do seu livro Educacin Integral: una educacin holstica para el siglo XXI, pela sua pertinncia e abrangncia, merece uma reflexo profunda por parte de todos aqueles para quem as questes da educao fazem parte da sua agenda pessoal e profissional. Com este texto pretende-se dar um contributo para esse exerccio reflexivo. Se pela educao se pretende promover o desenvolvimento integral e harmonioso do educando, imperativo assumir a interdependncia entre os processos cognitivos e afectivos e, como tal, equacionar o papel dos afectos na relao pedaggica e na profissionalidade docente.

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A Quinta da Regaleira um espao simblico sagrado que apresenta nos seus jardins, por um lado referncias ao Cristianismo, e a certas Fraternidades iniciticas e, por outro, referncias ao Paganismo, s antigas religies de Mistrios, literatura clssica (particularmente Divina Comdia de Dante). Podemos detectar nela percursos de iniciao, constitudos por poos, subterrneos, grutas, lagos, os quais esto centrados no tema da "morte e ressurreio", no caminho das Trevas para a Luz.

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Para podermos falar de Arquitectura e Espao Sagrado, deveremos comear por estabelecer alguns contornos para o tema, j que, sendo de contedos aparentemente simples, ele apresenta diversas hipteses de compreenso. A primeira questo a colocar, prende-se com o domnio do Sagrado em si mesmo: como primeira hiptese de trabalho, poderemos considerar que para ns sagrado tudo o que constitui um aforismo. Esse aforismo identificvel dentro de um determinado sistema cultural: aquele a que pertencemos. Ora, ao referirmos um dentro, pressupe-se a existncia de um fora. nesta rotura que o Sagrado se manifesta, por oposio ao Profano, ou seja, em oposio ao que lhe exterior.

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O presente artigo procura dar uma pequena contribuio para o estudo do espao urbano portugus e, de uma forma genrica, para o estudo da percepo do espao, como instrumento original do arquitecto e do urbanista. O Largo da S foi, na origem, parte central da cidade de Lisboa. Hoje encontra-se relegado para uma posio ambgua na cidade, um espao onde se margeia. Ao darmos uma panormica mais aprofundada sobre a evoluo deste Largo at Idade Mdia, com as alteraes morfolgicas de que foi objecto, procurmos entender os diversos modos como um mesmo espao pode ser vivido e sentido. Essas alteraes morfolgicas, no tendo uma simetria directa com o modo como se realiza a percepo do lugar, no deixam de marcar inflexes importantes no modo de estar e sentir o mundo. Desde a Antiguidade, passando pela cidade rabe, at cidade medieval constatamos uma simpatia entre a morfologia urbana e modos de ver o mundo. Existem fortes indcios de que a prpria ideia de espao, tal como a conhecemos na actualidade, completamente estranha quelas pocas.

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comum, ao estudar a cidade aplicar conceitos provenientes de outros ramos de estudo, no entanto, sem que para tal, o utilizador tenha investigado e limitado com clareza o significado desses mesmos conceitos.

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A habitao e envolvimento com a cidade leva-nos a aplicar conceitos sobre si, numa tentativa de caracteriza-la e explic-la, sem que para tal, tenhamos a clareza e o significado devidamente compreendido desses mesmos conceitos.

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O termo percepo deriva do latim perceptio, colheita; concepo de um pensamento ou ideia; conhecimento certo; de percipio, apoderar-se de; tomar/apanhar; perceber; experimentar/sentir; captar pela inteligncia; conhecer de modo certo, de capio, capturar; deter; apreender; apoderar-se de; receber. A semntica de percepo parece, pois, ter as razes no toque e no movimento: com efeito, os sentidos precisam de ser tocados (por luz, forma, som, odor ou gosto). Assim, no por acaso que as teorias do conhecimento sempre consideraram o sentido hptico.

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O trabalho foca e analisa o Ginsio Arquidiocesano Sagrado Corao de Jesus, colgio criado na Arquidiocese de Aracaju/Se, escola confessional exclusiva na educao de homens no perodo de 1961 a 1966, criada pelo Padre Jos Carvalho de Souza, como um instrumento a servio da Educao Catlica na cidade de Aracaju. Os padres Diocesanos do Sagrado Corao de Jesus tinham como objeto a instruo de rapazes de todo o estado sergipano, a partir dos princpios da f crist. Como objeto principal, o trabalho discute a trajetria desta instituio de ensino a partir da cultura escolar catlica masculina em seus primeiros anos de existncia, mediante as memrias de ex-alunos, professores, membros da instituio, documentos institucionais, e do arquivo pblico do Estado de Sergipe, atravs dos peridicos consultados.

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O facto de existir uma disfuncionalidade entre o espao e/ou tempo de socializao num contexto citadino levou-me a tentar perceber de que forma que este desfasamento poderia ser uma consequncia directa de um planeamento menos conseguido, onde no existem espaos com uma escala capaz de mediar a cidade e o Homem. Com o desgnio de reconciliar estas duas entidades, optei por centrar a minha investigao num espao que articula a cidade, materializada pela rua, com o Homem, metaforizado pelo apartamento. Tratando-se portanto, do Espao Intersticial em Habitao Colectiva (EIeHC). O objectivo de estudo deste trabalho consiste em compreender o EIeHC. Correspondendo o EIeHC, ao espao, dos edifcios de habitao multi-familiares urbanos, que liga os fogos via pblica. Com esta investigao interessava-me perceber de que forma este espao poderia ser qualificado com o propsito de estabelecer uma relao de mediao entre cidado e cidade, passvel de ser apropriada e vivida. Mais do que a criao de zonas residuais, interessava-me desenvolver um ncleo habitacional, habitvel, capaz de promover a interaco e a cooperao entre vizinhos.