93 resultados para Portugal Colônias


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A segurana dos produtos alimentares, que so utilizados na cobertura das necessidades nutricionais, constitui um direito fundamental dos consumidores. A legislao em vigor, atribui ao produtor a responsabilidade da produo de produtos alimentares seguros, pelo que lhes cabe garantir simultaneamente a qualidade e a segurana desses produtos. A implementao de sistemas de qualidade e segurana alimentar representa, portanto, um fator de competitividade importante, para qualquer empresa/organizao ligada ao setor alimentar. Possibilita, tambm, s empresas/organizaes, que a tal se comprometem, assegurar, junto dos vrios parceiros, um controlo eficaz e dinmico dos perigos potenciais ligados queles produtos. Da dever decorrer um aumento da confiana entre os diversos intervenientes da cadeia alimentar, promovendo o estabelecimento de novas e duradouras relaes comerciais. Pode servir como garantia dos contratos com clientes/consumidores que assim o exijam. O sistema HACCP constitui uma ferramenta especfica, que permite identificar, avaliar e controlar quais de entre os problemas importantes potenciais para a segurana dos gneros alimentcios, se podero traduzir em riscos efetivos. Neste sentido, o principal objetivo deste trabalho foi o de implementar o sistema HACCP ao setor do vinho, concretamente a uma adega da zona oeste de Portugal (Adega da Merceana). A sua finalidade foi a de melhorar o controlo dos possveis perigos para os consumidores, que podem apresentar os produtos enolgicos.

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O enunciado que escolhi para este artigo parece pressupor um quadro rico de experincias nesta rea e uma escolha de alguns modelos consolidados para uma reflexo. No isso que se passa. No se pode falar em Portugal, de um modo generalizado, de estratgias de design prosseguidas por um nmero significativo de empresas e/ou instituies.

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Nas transversalidades das polticas globais de assistncia aos Direitos Humanos com uma educao bsica de qualidade para todos os povos, estabelecido em Abril de 2000, no Frum Mundial de Educao, em Dakar, a meta de uma Educao para Todos para ser alcanada at 2015. Neste cenrio de transposies geo-econmicas, observam-se em paralelo as preocupaes governamentais em Portugal para uma poltica contra-hegemnica. Com responsabilidade pautada em ser uma Sociedade do Conhecimento, emerge a reelaborao e criao de uma nova estrutura no sistema de educao e formao para todos os portugueses, a fim de suprir o dficit escolar e ampliar a educao de qualidade, para desenvolver competncias e promover a profissionalidade. Em aliana com o Ministrio da Educao e o Ministrio do Trabalho e da Solidariedade Social, consolida-se a iniciativa ao Programa Novas Oportunidades para que jovens e adultos obtenham a sua emancipao por meio de uma aprendizagem contextualizada e ajustada coeso social. Valida-se, desta forma, a referida investigao cientfica no seu propsito de analisar os discursos polticos e compreender as reais importncias das estruturas do Programa Novas Oportunidades que consubstanciem respostas eficazes face aos fenmenos da globalizao.

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Este artigo visa analisar o tratamento dado educao elementar na revista Atlantida: Mensario artistico, literario e social para Portugal e Brazil (1915-1920). O principal objetivo da revista era contribuir para a integrao lusobrasileira e, embora a literatura merecesse maior destaque, as questes sociais,polticas, econmicas, culturais e educacionais foram bastante discutidas ao longo de suas pginas. A anlise dos artigos relacionados educao elementar veiculados pela Atlantida evidencia que a revista difundiu algumas das principais preocupaes de sua poca: a necessidade de ampliao desse nvel de ensino e a defesa de ideias escolanovistas. Redigida e divulgada por uma elite intelectual prxima ao poder em ambos os pases, acabou por servir de instrumento de veiculao dos ideais do liberalismo educacional, matriz das principais reformas empreendidas no perodo no mbito da educao, tanto em Portugal quanto no Brasil.

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Neste artigo propomo-nos analisar as representaes sociais sobre os riscos tecnolgicos e naturais na raia galego-portuguesa. O impacto das mudanas ambientais e os diferentes projectos de desenvolvimento assim como o objectivo de eliminao de fronteiras no espao da Unio Europeia interfere com a percepo social das mudanas. Neste estudo conclumos que o desenvolvimento de uma gesto estratgica no mbito de uma emergncia pode depender do conhecimento colectivo, que no necessariamente cientfico aquando da ocorrncia de uma catstrofe. A principal concluso a de que a maioria das pessoas admite a fatalidade. Face imprevisibilidade dos eventos admitem ficar na expectativa seguindo a evoluo dos mesmos com poucas possibilidades de interveno.

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Perante o agravamento das problemticas atmosfricas a maior parte dos pases mundo tem adotado aes concertadas e conjuntas tendentes a responder a estas realidade. No quadro da Unio Europeia, bloco econmico e poltico ao qual Portugal pertence como estado-membro, tem vindo a ser desenvolvido um forte programa de combate poluio atmosfrica. Seguindo as principais linhas de orientao dos seus predecessores mas, ao mesmo tempo, trilhando novos caminhos para atingir desafiantes metas, o Sexto Programa de Ao em matria de Ambiente (6. PAA) pretende atingir nveis de qualidade do ar que no impliquem efeitos negativos nem riscos significativos para a sade humana e o ambiente. A Unio Europeia tem pautado a sua atuao numa tica de concertao de polticas e legislao como forma de reduzir as emisses atmosfricas dentro do seu espao territorial. A articulao entre as polticas comunitrias que visam reduzir a exposio poluio atmosfrica e a produo legislativa em matria da qualidade do ar, nomeadamente, a fixao de valores limites de emisso para os diferentes poluentes nas zonas e aglomerao das nossas cidades, encontra na gesto ambiental do recurso ar os conceitos e estratgias de atuao prticas fundamentais para, atuando como uma placa giratria de Ao, efeitos e resultados, se possa uniformizar e harmonizar as necessidades reais com a resposta poltica e legal nestas questes. Expor e compreender as metodologias, ferramentas e instrumentos legais ao servio destes dois eixos (politicas e legislao) ser o objetivo deste texto.

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RESUMO: A Marca de um Pas tambm vende. A imagem de um Pas nos dias de hoje um activo muito importante para a sua economia. Uma marca uma promessa feita ao consumidor, o ponto de referncia de todas as impresses, positivas e negativas adquiridas ao longo do tempo. O Marketing a ferramenta que dever percepcionar, estudar e apresentar factores de diferenciao, mostrar e convencer os consumidores das qualidades de um produto ou servio. A realidade impe uma ateno especial ao tema e a Marca Portugal teve um boom de programas de desenvolvimento e de promoo a partir dos anos 90 do sc. XX. O responsvel pela gesto da Marca Portugal o Governo, atravs da AICEP, Agncia para o Investimento e Comrcio Externo de Portugal, que tem como misso aumentar a notoriedade de Portugal, dinamizando o investimento estruturante e a internacionalizao das empresas, criando condies competitivas e estimulando a exportao no Mercado Global, diversificando a oferta dos produtos e os Pases de Destino. A falta de estratgia e os planos mal sucedidos, so alguns dos erros apontados gesto da Marca Portugal, mas determinante assumir claramente que a assumpo da Marca e o seu Reposicionamento um vector estratgico para o desenvolvimento do Pas. Portugal tem boas referncias, na indstria, nos servios, tem produto, que podem ajudar a promover a imagem global de Portugal e contribuir para o aumento das receitas, seja das exportaes, do Turismo ou do Investimento Estrangeiro. Portugal precisa de um Plano de Marketing e de uma entidade gestora de Marca, que garanta uma gesto eficaz da Marca Portugal, integrada e articulada com todos os produtos e servios estratgicos para a exportao ou para o consumo interno. Esta dissertao apresenta um Modelo de Reposicionamento da Marca Portugal que agrega todos os pontos positivos que Portugal possui, como, a sua capacidade de vendas, o seu potencial para se investir, o que h para ser visitado, e desenvolve um programa srio e transversal que promova Portugal no estrangeiro e que atraia investidores e visitantes. ABSTRACT: The Brand of a Nation also sells. The image of a country is, nowadays, an important asset for its economy. A brand is a promise made to the consumer; it is the reference point for all impressions, positive and negative acquired over time. Marketing is the tool that must perceive, study and present differentiation factors, must show and convince consumers about the qualities of a product or service. Reality demands a special attention to this topic and the Portugal Brand experienced a development and promotion program boom since the 20th Century 90s. Currently, the figure in charge of the management of the Portugal Brand is the Government, through AICEP, whose mission is to increase the notoriety of Portugal, captivating structural investment and the internationalization of enterprises, mainly small and medium businesses, creating competitive conditions and stimulating exports to the Global Market, diversifying product offer and Destination Countries. Some errors have been pointed out in the management of the Portugal Brand, such as lack of strategy and unsuccessful plans, but it is imperative to irrevocably understand that Brand assumption and its Repositioning is a strategic vector for the development of the Country. Portugal has good references, either in industry, or services, has product, that help promoting Portugals global image and contributing to an increase in revenues, either in exports, Tourism or Direct Investment. Portugal needs a Marketing Plan and a Brand management entity, such as a Brand strategic executive council, to ensure an effective management of the Portugal Brand, integrated and articulated with all the products and services flagged as strategic assets for exportation or domestic use. This thesis presents a Repositioning Model of the Portugal Brand that aggregates all positive aspects that Portugal has, such as sale capacity, potential for investment, lots of places to visit, and develops a serious and transversal program to promote Portugal abroad and to attract investors and visitors alike.

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A emergncia de novas formas de acesso internet vem reforar a necessidade de desenvolvimento de iniciativas de I&D que facilitem a melhor compreenso dos processos de transformao associados evoluo tecnolgica e aferir se de tais processos resultam novas consequncias sociais ao nvel das formas de uso e consumo de uma tecnologia e arranjos sociais associados. Este projecto pretende avaliar o papel e relevncia das tecnologias mveis de acesso internet, a importncia da mobilidade e dos dispositivos mveis como instrumentos na promoo do envolvimento social, da interao e da expresso subjectiva. Na sequncia da aplicao de metodologias qualitativas numa fase exploratria, atravs de entrevistas com os principais representantes da indstria das comunicaes mveis e dos estudos de mercado, e de metodologias quantitativas com a aplicao de um questionrio a uma amostra representativa da sociedade portuguesa, temos como objectivo desenvolvimento de um prottipo para uma aplicao mvel no contexto educativo do ensino superior, ligada ao apoio aos alunos e docentes e incluindo contedos escolares, institucionais e de envolvimento social. Esta aplicao vem corresponder s necessidades dos utilizadores de acordo com os resultados obtidos anteriormente. A anlise do uso desta plataforma e consequncias da resultantes em termos de participao, usabilidade, actividades e potencial para produo de capital ser realizada com base na anlise de redes sociais (SNA). Atravs desta pretendemos observar e estudar as relaes e os padres de relacionamentos entre os utilizadores de internet mvel num contexto educativo.

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In order to conduct a successful transition from analogue terrestrial television to full digital terrestrial television it is essential to identify what are the most significant drivers and barriers for adoption among the impacted population. Also importantly, it is to segment the population according with their attitudes towards digital TV, their awareness about the switchover process and intention of adopting digital TV, among other relevant topics. The tradition of profiles definition based on the adoption and rejection of innovations can be traced back to Beal & Bohlen, who proposed five categories of innovation adopters based on the time of adoption, with significant differences in selected personal and social characteristics: the innovators, the early adopters, the early majority, the majority and non-adopters. Later, Rogers would propose similar categories of adopters that became the standard for years to come: the innovators, the early adopters, the early majority, the late majority and the laggards. While helpful, these traditional innovation adopters profiles do not totally grasp the complexities of the adoption of an innovation such as digital TV, particularly in mandatory settings. In this paper we will propose a classification of adopters of digital TV in Portugal, based on the results of one of the four empirical studies of the research project ADOPT-DTV, namely, the quantitative inquiry administered to a representative sample of the Portuguese population. The paper will be concluded with a brief discussion of results and the enumeration of the next steps of the research project.

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To understand what are the most significant factors for digital TV adoption by the Portuguese population in the switchover context is the main goal of the research project here presented. In April 26, 2012, the analogue terrestrial television switchoff is planned to occur in Portugal, according to the schedule published by the national telecommunication regulator Anacom. Digital terrestrial TV was launched in the country in April 2009, making Portugal one of the countries with a more ambitious schedule or risky, depending on the perspective - for the full transition from analogue to digital terrestrial television. In this paper we will start by presenting the research projects objectives, theoretical framework and research design. Next, we will present first results of the project focused on the barriers and drivers to digital TV adoption from two of the empirical studies which integrate it, namely, the quantitative inquiry administered to a representative sample of the Portuguese population and interviews with main stakeholders in the area of digital TV in Portugal. The perspectives of the television viewers are compared with other main stakeholders in this process. The paper will be concluded with a brief discussion of these results and a brief enumeration of next steps for the project.

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The success of the transition from analogical terrestrial television to digital terrestrial television process also known as switch-over requires the identification of barriers and drivers among the impacted population. Therefore, the study in which this article is based had as main purpose to understand exactly what are those barriers, in order to produce a valid contribution to the several decision makers, and to be able to contribute to a more inclusive television, accessible and transversal to the whole of the population. In that sense, one of the phases of the project consisted in several interviews to key stakeholders in the transition process, the results of which and subsequent recommendations are presented in this article.

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A construo de um Atlas uma tarefa que exige a disponibilidade de dados, cartogrficos e alfanumricos, que permitam de forma coordenada e aplicada a explanao, atravs do recurso cartogrfico, dos temas abordados. A representao em mapa do estado do continente portugus face aos dados, seleccionados, que permitem avaliar o estado e a evoluo do territrio de acordo com as preocupaes, polticas e internacionais da UE deve implicar uma disponibilizao de dados, por parte das entidades oficiais, que se enquadrem na necessidade de resposta s temticas em foco e a outras com elas relacionadas.Na construo do ATLAS foram apenas considerados os aspectos essenciais para que se garanta uma viso do territrio continental portugus face aos aspectos que condicionam ou se relacionam com as preocupaes polticas internacionais em matria de U&OT. Ao longo do presente captulo sero referidos os principais aspectos a estudar para suportar uma viso do territrio continental portugus que permita um enquadramento geral do estado do pas face aos aspectos que condicionam o desenvolvimento do territrio na base da poltica internacional neste domnio. Neste captulo sero abordadas as temticas que se relacionam com os compromissos polticos europeus face ao U&OT, fazendo-se uma introduo necessidade e pertinncia do estudo do territrio, como base para o seu planeamento.Para melhor podermos actuar no territrio ajustando as futuras aces s necessidades das populaes sem prejudicar o futuro essencial conhecer os factores existentes, identificando as debilidades e evidenciando as potencialidades. Esta tarefa deve estar enquadrada com os interesses e referncias internacionais nesta matria.

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A construo de um Atlas que garanta a visualizao da situao do pas face aos principais temas que surgem como referncia para o U&OT nos documentos polticos europeus, responde necessidade de conhecer o territrio nacional para promover aces especficas em sede de planeamento e ordenamento que garantam o desenvolvimento coerente e suportado do territrio assegurando aos cidados acesso a condies que promovam a sua qualidade de vida.Como o presente trabalho disponibiliza-se uma base de referncia ao nvel do continente portugus dos principais indicadores que correspondem s preocupaes polticas europeias no domnio do territrio. A necessidade de promover um territrio coeso, participado e preparado para garantir a qualidade de vida dos seus utilizadores sem hipotecar o futuro das geraes vindouras (cf. CLRAE, 1992, EU, 2007a & EU, 2007b), est suportado no conhecimento especfico dos factores que condicionam, ou podem condicionar esse processo.A necessidade de um equilbrio territorial, entre as reas mais urbanizadas e as reas rurais (cf. EU, 2007b) assume-se como um ponto de partida para a definio da estrutura do trabalho aqui apresentado. A necessidade de entender as paridades e disparidades do territrio, as ofertas e as debilidades entre as reas mais urbanizadas e as reas mais rurais, evidencia a necessidade de estratificar o territrio segundo os seus nveis de urbanizao. Garante-se assim a anlise separada de duas realidades distintas, por um lado as reas urbanizadas, com concentraes humanas mais elevadas e que exigem servios especficos, por outro as reas rurais, muitas vezes em abandono, que interessa entender at que ponto a oferta ou falha nas condies existentes para a promoo da qualidade de vida nessas reas condiciona a fixao de populao.O Atlas que se apresenta [Atlas de Portugal (Continental), Conforma s Polticas Europeias em matria de U&OT AP_PEUOT] a imagem de Portugal Continental, em 2001 ano de disponibilizao dos dados referentes ao ltimo Censo com os indicadores seleccionados com base nos documentos, polticas e princpios europeus sobre U&OT, apresentando-se tambm uma evoluo histrica entre os anos de 1991 e 2001 anos de recenseamento geral da populao e da habitao estratificados em reas urbanas, mediamente urbanas e rurais com base no trabalho do INE/DGOTDU de 1998 (cf. INE/DGOTDU 1998) (cf. Ponto 3.1.2 do presente trabalho).