51 resultados para Língua portuguesa Verbos


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O trabalho analisa alguns trechos da carta que Vieira escreveu ao Geral da Companhia de Jesus em 1626, sua primeira obra escrita, em que o novio e ainda no-ordenado padre relata a invaso dos holandeses e transmite as notcias dos diversos colgios das provncias ao Geral da Companhia de Jesus. Por meio da fortuna crtica e das marcas textuais do corpus, desponta o reprter e o sermonista em formao.Entre os objetivos do trabalho, destacam-se o resgate do corpus como fonte de pesquisa primria para estudiosos de e da literatura em sentido amplo, e do prprio trabalho como fonte secundria para o entendimento da obra de Vieira como um todo e sua insero no cnone da literatura em Língua Portuguesa. O estudo se justifica por explorar a face reprter do Padre Antnio Vieira, poca da escritura ainda um jovem de 18 anos que gesta a utopia do Quinto Imprio a partir da experincia brasileira, alm de apresentar algumas concluses pertinentes presenado gnero pico como composio, os relatos de viagem, a perspectiva informativa e interpretativa, os articuladores orais e gestuais, a composio da mscara e da voz.

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Sumaria este artigo o contexto do aparecimento da OIT em 1919, descreve a estrutura central e deconcentrad da Organizao, reala o seu modo de funcionamento tripartido e os principais traos da sua atividade ao longo de mais de noventa anos de existncia. Sistematiza as relaes de Portugal com a OIT, relevando o perodo do Estado Novo em que Pas froi criticado por ausncia de liberdade sindical e o perodo posterior Revoluo de 1974. As relaes intensidicaramse no quadro democrtico, consuzindo abertura de um escritrio da OIT m Lisboa que, em articulao com a CPLP, promove o papel da língua portuguesa no seio da Organizao e na cooperao tcnica com os oito pases lusfonos espalhados pelos continentes com cerca de 250 milhes de falantes.

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No contexto internacional de considerar que, no que tange a uma maior interaco entre os povos, necessrio ter em conta que a propagao da língua factor-chave. A língua faz com que os povos se entendam e construam conhecimentos, pois, no contacto de culturas, o pensar, o agir, o falar e o conviver, ao mesmo tempo que diferenciam, tambm servem para unir os mais distintos povos, sendo que no se deve recear essas diferenas ou diversidades culturais porque no representam uma ameaa. No que concerne língua, a utilizao de um idioma comum o portugus deve ser encarada como um elo de comunicao entre os vrios pases e povos lusfonos, a exemplo daquilo que se passa com o ingls e o francs nas respectivas comunidades. A língua portuguesa oferece um vasto leque de possibilidades, ou seja, possui um potencial muito forte e ligado a vrios sectores, desde o econmico, o social, o cultural e jurdico at ao tcnico-cientfico. Porm, para que a língua portuguesa se venha a universalizar, acredita-se que seja necessria uma maior vontade poltica por parte dos governantes.

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Foi com muita satisfao que recebemos o convite para a publicao nos Cadernos de Sociomuseologia, tanto pelo fato de consider-lo uma importante publicao na rea da Museologia em língua portuguesa como, tambm, pela razo de termo-nos amparado, inmeras vezes, nas reflexes de profissionais de Portugal no que diz respeito temtica abordada, ou seja, a programao museolgica. Embora este trabalho tenha sido inicialmente apresentado como monografia de concluso das actividades acadmicas no mbito do Curso de Especializao em Museologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de So Paulo, realizadas entre os anos de 2001 e 2002, sofreu mnimas alteraes. A escolha pelo tema deu-se em virtude das inquietaes e reflexes profissionais e discentes no sentido de buscar a experimentao de metodologias passveis de contribuio s necessidades no campo da Museologia dentro da realidade brasileira. Tem, como estudo de caso, um trabalho de consultoria realizado para a Diviso de Iconografia e Museus do Departamento do Patrimnio Histrico da Secretaria Municipal de Cultura de So Paulo e da Anhembi Turismo e Eventos da Cidade de So Paulo, que consistia em diagnosticar o acervo pertencente Anhembi visando implantao do Centro de Memria do Samba de So Paulo. (Monografia apresentada para concluso do CEAM do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de So Paulo)

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Traduo para portugus de Handbook of Standards. Documenting African Collections International Council of African Museums AFRICOM & International Committee for Documentation (CIDOC) - ICOM / Culturlia / TERCUD-ULHT. A traduo para portugus do Manual de Normas Documentando Acervos Africanos o qual foi em boa hora realizado pelo AFRICOM Conselho Internacional dos Museus Africanos, vem facilitar a imensa tarefa dos Museus dos pases de língua portuguesa em favor da defesa e da valorizao dos patrimnios culturais em particular no domnio da Documentao Museolgica. Trata-se de disponibilizar um importante recurso de trabalho destinado a apoiar, tanto os museus existentes data da Independncia, como aqueles que desde ento foram criados, no s nas grandes cidades mas tambm nos municpios mais afastados e com menos recursos. No momento em que se edita este manual, importa prestar a devida homenagem a todos aqueles, profissionais de museologia e amigos dos museus, que durante os muitos anos de guerra civil souberam manter esses museus abertos e salvaguardar suas coleces em condies de extrema dificuldade, contra a violncia daqueles que tentaram impedir por todos os meios que Angola, Moambique e mais tarde a Guin-Bissau, seguissem o caminho da paz e do progresso aps a Independncia. Este manual ajudar, certamente, organizao, o controlo e gesto das colees que sempre ocuparo um lugar central nos Museus, quer se trate de Museus mais tradicionais ou de Museus mais envolvidos com o desenvolvimento local e nos quais as coleces so, sobretudo, um referencial de identidade e uma razo para criar parcerias e redes para a paz e o progresso da incluso social.

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Este documento apresenta uma introduo educao virtual, abordando as suas principais caractersticas, as vantagens e desvantagens desta metodologia, analisando igualmente alguns exemplos de adequao em vrias reas de ensino e graus acadmicos. Sero igualmente apresentadas algumas reflexes sobre o uso das Tecnologias de Informao e Comunicao (TICs), do Ensino Distncia (EAD) e do E-Learning. Em particular sero analisadas as motivaes, as condies e o potencial da contribuio da EAD na melhoria do ensino. Tambm ser referenciado o E-Learning como a alternativa mais correta e adequada para este tipo de ensino. A desmotivao e a falta de relao interpessoal podero ser um grande obstculo a este tipo de ensino (EAD). O E-Learning vem colmatar essa desvantagem, apoiando-se nas vantagens da educao tradicional e nas do Ensino Distncia juntando-as para se tornar num ensino recorrente vivel. Como caso prtico ser acompanhada e analisada uma experincia em curso na Universidade Lusfona, destinada a promover ensino distncia no espao lusfono, com o objectivo de provar que promover a longo prazo a integrao de alunos de outros pases de língua portuguesa definitivamente uma mais-valia para todos os intervenientes.