34 resultados para Lectinas de Ligação a Manose
Resumo:
O artigo discute a conceo de natureza humana presente na obra de Hans Morgenthau (1904-1980) a partir de seu clssico. A Poltica entre as Naes: a luta pelo poder e pela Paz, debatendo o seu papel para o conjunto de sua teoria. Aqui se discutem as diferenas entre esta conceo de Morgenthau e a de Thomas Hobbes, na qual se inspira, e as consequncias disso para a relao entre Estado, sociedade e entre os prprios Estados na esfera internacional. Discute tambm a ligação dessa ontologia para o campo das relaes internacionais, ligando ao debate da impossibilidade do Estado Mundial e sobre o fenmeno do equilbrio de poder, na esferadomstica e no cenrio internacional.
Resumo:
A aviao civil de transporte areo regular, em Portugal, emergiu por necessidade poltica do Estado Corres+pondendo poltica colonial internacional. Se bem que tivessem surgido algumas companhias de aviao, anteriores ao servio areo dos TAP, pertencente ao SAC, a maioria com capital estrangeiro, todas tiveram por objetivo a sustentabilidade as subveres do Governo portugus. Contudo, a emergncia de portugueses como pioneiros e inventores da aviao acompanhou a histria internacional, mas as aes tiveram um cariz individual e no empresarial. A construo da aviao com ligação s colnias impunha-se dentro da poltica internacional e a linha area imperial, que fora uma proposta anterior constituio dos TAP, apareceu por vontade do Governo estabelendo essa ligação area e terminando com alguma apetncia estrangeira na sua explorao.
Resumo:
Pretende-se aqui dar conta do trabalho efetuado em 2011-2012 pelo Cartel de leitura. O desafio consistia em ler o Seminrio de Lacan Les non dupes errent o mais possvel ao p da letra. Este um Seminrio onde problemtica paterna (nome/nomes do pai) entronca com a questo do Real; uma palavra-chave no trajeto de Lacan - em particular na ltima fase do seu ensino em ligação com o Simblico e o Imaginrio.
Resumo:
O trabalho presente uma investigao sobre a Universidade sua gnese e diversidade, caminhada e desenvolvimento, prosperidade em crescimento, papel cultural e fonte de conhecimento seus momentos de glria, seu de impasse e de crise e tentativas para devolver a glria e prestigio de outrora. Nasceu na Europa Meridional com o ttulo de Studium Generale. No nasceu nem ex abrupto nem ex nihilo, a sua gnese remonta s escolas religiosas dos conventos e catedrais onde se conservavam os documentos da cultura greco latina que mais tarde imperar na Europa sob o antropocentrismo, em oposio ao Teocentrismo. O Studium General nasce sobre o patrocnio da Igreja que mantinha como disciplinas principais nestes centros a Teologia e Filosofia, cuja leccionao circunscrita a poucas Escolas e professores escolhidos. Acorriam Universidade alunos de todos os cantos da Europa, evidentemente com meios e frades alunos pobres e para os frades criaram-se colgios que os acolhiam e protegiam. A reunio de estudantes devido a disturbios gerou ambiente controverso e obrigou as autoridades governamentais a medidas quer de conteno quer de proteco a residentes e forasteiros. O estudante era um estrangeiro que se deslocava no espao europeu consoante a fama dos professores. A lngua latina foi o veiculo de ligação e comunicao. Pouco a pouco os estados foram-se dando conta do valor da universidade e dos seus ensinamentos e disputavam com a Igreja o seu patrocnio. A Universidade contribui para o desenvolvimento dos Estados a nvel administrativo, do direito, da criao de leis dando aos Estados uma maior e melhor organizao no seu desenvolvimento. As Universidades concediam graus acadmicos, sendo o maior o de doutor. Todos esperavam o apoio do saber acadmico e cientfico para vencer a luta pela existncia. O sistema escoltico criticado pelo humanismo deu origem a novos modelos de universidade que surgiram com a superviso dos Estados. Os modelos a partir do sculo XIX, so: ings, alemo, americano, francs e russo. A universidade passa a ser o lugar do ensino superior, com o repdio ao tradicinal e a investigao passa a fazer parte do papel da universidade. Em Portugal criou-se estruturas de apoio formao de professores especialmente o sector de cincia e educao. Tardiamente a Unio Europeia d ateno educao criando programas como o Scrates cujas aces so Comenios, Erasmus, Grundvig, Lngua e Minerva. A mobilidade estudantil torna-se realidade na Europa e a flexibilidade na educao. A funo da universidade actual ocupa-se do sector industrial e ps industrial da sociedade de informao, economia e empresa. Universidade como servio pblico e mercado. Foi pena que a Unio Europeia, no reconhecesse ao Homem a centralidade de que tem direito, e esquecesse que sem o homem no h desenvolvimento nem criatividade. Estruturou-se a economia e a poltica obliterou a educao, a cultura, a formao, isto um castelo construdo sobre areia. Relembrando Antero cabe dizer: Abrem-se as portas de ouro com fragor Mas dentro encontro s cheiro de dor Silncio e escurido nada mais. Hoje a nossa Universidade um problema. O seu caminho ter de ser o da cultura e a da educao. Tem de ser vista como poder em poca de crise e o permanente primeiro que o transitrio. Donde a necessidade de uma gesto de qualidade e de uma educao permanente.