17 resultados para territorial planning
Resumo:
Os dados recentes, mostram que a tendência do crescimento no arquipélago, está direcionada para centros urbanos, como decorre da nova lei das cidades1. Para construção da qualidade do ambiente no território, indubitavelmente, deve optar pelo planeamento, incluindo medidas concretas que definem áreas para espaços verdes de utilização coletiva. Deve insistentemente procurar linhas estratégicas que garantem os citadinos acesso aos bens essenciais e primários: este por si só justificaria a dissertação. O Resultado de ocupação verificado com uma sobre-exploração do solo, esquecendo espaços verdes de utilização coletiva/equipamentos de lazer, deu origem a uma situação preocupante, impõe que se planeia um novo centro urbano, pensando nas medidas de recuperação ambiental, reintrodução dos espaços verdes coletivos, que são hoje muito insuficiente para a estabilidade e integração social dos Somadenses. Assim a investigação visa propor um modelo de organização territorial, põe um conjunto de parâmetros e dimensionamento urbano que protege, valorize e conserve o ambiente no território em Assomada.
Resumo:
Much of the published human factors work on risk is to do with safety and within this is concerned with prediction and analysis of human error and with human reliability assessment. Less has been published on human factors contributions to understanding and managing project, business, engineering and other forms of risk and still less jointly assessing risk to do with broad issues of ‘safety’ and broad issues of ‘production’ or ‘performance’. This paper contains a general commentary on human factors and assessment of risk of various kinds, in the context of the aims of ergonomics and concerns about being too risk averse. The paper then describes a specific project, in rail engineering, where the notion of a human factors case has been employed to analyse engineering functions and related human factors issues. A human factors issues register for potential system disturbances has been developed, prior to a human factors risk assessment, which jointly covers safety and production (engineering delivery) concerns. The paper concludes with a commentary on the potential relevance of a resilience engineering perspective to understanding rail engineering systems risk. Design, planning and management of complex systems will increasingly have to address the issue of making trade-offs between safety and production, and ergonomics should be central to this. The paper addresses the relevant issues and does so in an under-published domain – rail systems engineering work.