22 resultados para concepções de leitura e escrita


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Nowadays we live in a literate society in which reading and writing skills are highly valued. Currently, the educational interventions seek to involve people from different backgrounds to form multidisciplinary teams. The present case study aimed to analyze the collaboration process between the different members of the context involved in educational intervention regarding the oral language disorders and learning disabilities in reading and writing. Concerning psychological evaluation we used different instruments for data collection. Firstly interview and clinical history where carried out afterwards a semi-structured interviews were prepared in order to obtain information about the performance of the special education team, the special education and children with special needs and learning difficulties in pre-primary and 1st cycle of basic education. The implementation of educational policies at the school where also considered in the case study which revealed difficulties in achieving the educational support for students with these problems.

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O presente trabalho de intervenção, "Aprender com os outros - uma estratégia para a inclusão de dois alunos com perturbações no desenvolvimento da linguagem", fundamentou-se nos pressupostos e nos procedimentos da investigação - acção, centrou-se nas acções em áreas de maior e menor sucesso de dois alunos "Fábio" e o "Paulo", nomes fictícios, com dificuldades na linguagem, com implicação na leitura, na escrita e na socialização. O "Fábio" está diagnosticado com uma perturbação da comunicação de predomínio expressivo, perturbação articulatória mista. O "Paulo" está indicado com uma perturbação específica da linguagem que se reflecte ao nível articulatório e fonológico. O Projecto de Intervenção promoveu o sucesso na aprendizagem a uma turma do primeiro ano de escolaridade, onde estavam incluídos dois alunos com perturbações no desenvolvimento da linguagem. Implementámos estratégias de aprendizagem cooperativa numa perspectiva de educação inclusiva. Foram desenvolvidas actividades específicas para o desenvolvimento das competências cognitivas, comunicativas e sociais dos dois alunos. Para compreender a situação, aplicámos um conjunto de técnicas de recolha de dados, nomeadamente: a pesquisa documental, entrevistas, observação naturalista e a sociometria. Procedemos à análise e confronto da informação recolhida por cada um dos instrumentos, o que permitiu obter dados de caracterização relevantes para a elaboração de um plano de acção consentâneo às necessidades de mudança verificados. Posteriormente, aplicámos e avaliamos o plano de acção. Para atingirmos os objectivos do plano de acção, iniciámos um trabalho a pares e depois em pequenos grupos, para desta forma incluirmos o Fábio e o Paulo na dinâmica das aulas para que participassem nas actividades propostas, obtendo sucesso nas aprendizagens. Os objectivos definidos, bem como as actividades realizadas e avaliadas, implicando todos os intervenientes no processo, permitiram que o "Fábio" e o "Paulo" fizessem aprendizagens significativas nas áreas académicas, comunicação e social.

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Este projecto de intervenção fundamentado nos pressuspostos e nos procedimentos da investigação-acção, centrou-se na utilização do computador, como ajuda técnica, e teve como objectivo estimular e reforçar as aprendizagens de um aluno com necessidades educativas especiais, na aprendizagem da leitura e da escrita, no âmbito da língua portuguesa e da socialização, em ambiente inclusivo. E foi a letra que utilizámos para identificar o aluno, que apresentava dificuldades de aprendizagem na leitura e na escrita, frequentava o 4º Ano, embora, de acordo com a sua professora, estivesse ao nível do 2º ano. Como as interacções na turma e com a turma são essenciais para a aprendizagem de todos, propusemo-nos implementar actividades específicas para o desenvolvimento da aprendizagem da leitura e da escrita de todos os alunos do turma e, particularmente, do aluno E, favorecendo as competências sociais de todos os alunos. Os objectivos definidos para o aluno E, bem como as actividades realizadas tendo o computador como recurso, permitiram-lhe fazer aprendizagens significativas nas competências académicas, tanto na leitura como na escrita. As actividades realizadas na sala de aula, permitiram que o aluno E se interessasse e conseguisse fazer parte das mesmas e principalmente da aprendizagem. Como tal foram usadas em sala de aula, abrangendo a turma numa aprendizagem conjunta e não diferenciada. Consideramos que esta intervenção permitiu uma mais-valia no nosso percurso e enriquecimento pessoal e profissional, consciencializando-nos para a importância de continuarmos a desenvolver estratégias que favoreçam sempre aprendizagens inclusivas para os alunos, não só com dificuldades de aprendizagem mas para todos os alunos com ou sem necessidades educativas especiais.

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A criança quando inicia a educação pré-escolar, já sabe muitas coisas sobre o mundo que a rodeia através do seu meio familiar e sociocultural. O conjunto de estimulações fornecidas, desde muito cedo, faz com que a criança desenvolva o potencial cognitivo e afetivo. O desenvolvimento e as aprendizagens adquiridas dependem das estimulações realizadas pelo meio envolvente e da qualidade das interações logo desde o nascimento. Este processo antes da entrada na escola é movido pelo desejo de saber da criança e a sua exploração do meio, passando com o início da escolaridade a ser movido por necessidades externas à criança. O aluno é confrontado com um currículo formal com objetivos prévios de aprendizagem que, por vezes, podem estar além dos seus desejos de descoberta ou da sua história de vida. A aprendizagem da leitura é uma construção que tem início antes da entrada no 1º ciclo através do desenvolvimento da linguagem oral e do contacto com a cultura escrita, que permite novas modalidades de comunicação, nova capacidade de simbolizar e de dominar o meio envolvente. O sucesso escolar vai depender quer das aprendizagens prévias quer da capacidade de adaptação e integração no meio escolar. Foi nosso propósito verificar se existem habilidades cognitivas antecedentes que predizem o sucesso da leitura. O interesse por este estudo prende-se com a necessidade que professores e restantes profissionais da educação têm em compreender e analisar com cuidado a situação de entrada na aprendizagem da leitura de cada uma das crianças. Escolhemos, baseado na literatura científica, duas habilidades que testamos previamente em alunos do 1.º ano: a consciência fonológica e o vocabulário. Entre Março e Junho foi aplicado um teste de leitura/descodificação. O estudo é de tipo correlacional que se situa entre o estudo descritivo e uma abordagem experimental. Constatamos que na análise dos resultados obtidos nesta pesquisa, não observamos correlação entre os níveis da consciência fonológica e a leitura e o vocabulário e a leitura, não permitindo afirmar que existe uma relação preditora de uma dessas habilidades com a competência leitora.

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“Formação e Leitura: o Professor, sua Prática e a Inclusão Social” aborda a problemática do fazer pedagógico para formar leitores ‘competentes’ favorecendo a inclusão social e a formação de cidadãos críticos. Pesquisa de natureza qualitativa, mas que não descarta dados quantitativos adota como fundamento metodológico a abordagem qualitativa de pesquisa, num recorte para estudo de caso. Objetiva conhecer e traçar um perfil da formação dos professores atuantes no Ensino Fundamental I, da rede de ensino público municipal de Cotia – São Paulo, identificar as concepções do professor a respeito deste ensino e aprendizagem, compreender e apresentar a relação dos professores e alunos em torno desta prática e sua qualidade social. As considerações a respeito da importância da leitura, as práticas pedagógicas e atuação do professor como incentivador e disseminador do hábito de ler e a formação necessária para que sejam comprometidos com o desenvolvimento desta prática social, constituem os questionamentos que norteiam esta pesquisa. Dentre os resultados, constata que o universo de significações trazido pelos professores recaem sobre a prática docente; são os seus hábitos e crença na leitura, como fator de inclusão social sua e de seus alunos que determinam o seu fazer pedagógico. Essa pesquisa tem o potencial de contribuir para reflexões dos projetos pedagógicos e suas equipes escolares, visando elevar a qualidade social da educação de um modo geral.

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O presente trabalho discutiu as práticas de ensino da Língua Portuguesa nos Cursos Técnicos Integrados de Nível Médio em Agropecuária e Agroindústria do Instituto Federal de Sergipe – IFS / Campus São Cristóvão. Ao longo da investigação, realizada durante o ano de 2010, foram aplicados roteiros de entrevistas a alunos e professores da disciplina no instituto, com o propósito de mensurar e qualificar o índice de aproveitamento dos estudantes na aquisição da competência textual (produção escrita). Cabe destacar que esse procedimento foi antecedido de uma pesquisa exploratória, a qual norteou os rumos da investigação. Esta, por sua vez, teve por objetivo maior propor, mediante confronto com os resultados da prática de produção escrita dos alunos e dos documentos em arquivos, um quadro de estratégias para o desenvolvimento da referida competência. Na análise e discussão dos dados coletados, pôdese perceber que, no cotidiano das atividades de aprendizado da língua materna, muitos dos nossos alunos apresentaram-se interessados pelas práticas desenvolvidas, modo contínuo, de um lado; de outro, alguns manifestaram resistência às práticas de produção oral e escrita. Ademais, pôde-se igualmente perceber que os estudantes compreendem e “avaliam” as dificuldades por que passa o Instituto e sugerem a adoção de novas metodologias por parte dos professores. Como consequência do estudo, constatou-se que já existe um domínio de produção escrita por parte desses estudantes, todavia, a investigação detectou a necessidade do aprimoramento das técnicas e práticas em sala de aula, com o fim de melhorar o desempenho dos estudantes.

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O projeto que se apresenta tem por finalidade investigar processos de aperfeiçoamento da competência de escrita do texto argumentativo de alunos do Ensino Secundário. Considerou-se as contribuições convergentes das teorias e técnicas da psicologia cognitiva e de perspetivas sociais da linguagem. Em consequência, associou-se o modelo de revisão de Hayes e Flower (1983; 1980), e de Hayes, Flower, Schriver, Stratman e Carey (1987), ao modelo de análise do discurso de Bronckart (2004; 1996) e à proposta linguística de Adam (2006; 1992). A hipótese que sustenta a investigação é que a consciência (meta)linguística pode facilitar a revisão textual e o aperfeiçoamento da competência de escrita de textos argumentativos, em contexto de Oficina de Escrita. A investigação conjugou duas fases. Na fase intensiva do estudo de caso, os alunos do 11.º ano de Português de uma Escola do Porto progrediram, através de trabalho continuado em Oficina de Escrita. Após a experiência, mesmo alunos com dificuldades revelaram domínio de metalinguagem, mais consciência (meta)linguística na revisão e autorregulação da sua aprendizagem. Na fase extensiva, foi aplicado um inquérito por questionário a uma amostra probabilística de professores do Secundário, igualmente do Porto. Os docentes valorizaram os aspetos supracitados, bem como a leitura de textos argumentativos e o treino do conhecimento explícito da língua. Contudo, em triangulação, as respostas indiciam um ensino centrado no professor, pouco aberto a projetos de escrita, a novas tecnologias e à divulgação de textos à Escola e ao meio. Os resultados indicam que a competência de escrita de textos argumentativos é passível de aperfeiçoamento em Oficina de Escrita, através de interiorização do género textual e aprofundamento da competência (meta)linguística. No contexto do estudo, comprova-se a influência de um treino de escrita inserido em Projetos de Escola, tendo o aluno como sujeito da sua própria aprendizagem, em interação com o meio.