27 resultados para Umbanda candomblé trânsito religioso igrejas evangélicas


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A disciplina de Ensino Religioso, ampliada pela Educao Religiosa como rea de conhecimento, aos poucos vai tomando o seu espao no currculo escolar. O debate para uma formao inicial e continuada tem considerado as urgncias e necessidades dos novos tempos. Entretanto, no basta que pareceres e resolues simplesmente estabeleam as Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental, incluindo uma rea de conhecimento qualificada como Educao Religiosa. H de se buscar um maiora profundamento dos elementos integrantes de sua natureza e o conseqente tratamento metodolgico a ser-lhe dispensado nessa nova condio. Isto no ser possvel,sem que se leve em conta a formao de profissionais capacitados a compreender a natureza da disciplina e desenvolver as habilidades e competncias para um desempenho como profissionais da educao. Por isso, esse artigo levanta algumas questes histrico-legislativas no intuito de perceber como se d o processo de incluso desse profissional no sistema de ensino, com a justa garantia de seus direitos, como acontece com os demais professores que atuam nas outras reas do currculo.

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Diversidade cultural e multiculturalismo so expresses de ordem hoje em dia, tanto que o Projeto Poltico Pedaggico de toda escola precisa inserir, respeitar e trabalhar as mesmas. Isso significa dizer que a cultura do grupo precisa ser levada em considerao, de modo que a escola no deve mais impor um nico modelo de cultura, como fez, durante anos, para manter o status quo, contribuindo para o aumento das desigualdades sociais que culminam em excluso social. Nesse sentido, vale ressaltar que uma das disciplinas oferecidas na escola, Ensino Religioso, pode ser um elemento fomentador de uma educao libertadora ao contribuir na luta para a superao do atual quadro de excluso social em nossa sociedade, mesmo com uma histria conturbada de mais de 500 anos, pautada em uma nica religio, o Cristianismo, e uma nica igreja, a Igreja Catlica Apostlica Romana. Para tal, precisa ter uma prxis educativa transformadora e desenvolver um Contedo Programtico que trabalhe a Educao para a Solidariedade. Sendo assim, o presente trabalho tem como objetivo refletir sobre o modelo de Ensino Religioso do Estado do Rio de Janeiro e os seus entraves, bem como a Educao para a Solidariedade como uma proposta pedaggica a ser desenvolvida nesta disciplina. Para a concretizao do mesmo fez-se necessrio discorremos pela histria do Ensino Religioso no Rio de Janeiro. Como fundamentao terica utilizamos, entre outros, os autores Jung Mo Sung e Hugo Assmann, pois para eles preciso e possvel discutir, refletir e trabalhar a solidariedade na educao.

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O atual descrdito em relao prtica da moralidade e a conseqente exacerbao de diversos tipos de violncia, possibilitam ao ensino religioso configurar-se como instrumento de busca para respostas a esses problemas. A partir do trabalho com Disciplina Especial ofertada nesta instituio desde 2005, discutem-se caminhos em direo a esse alvo. A proposta fundada na concepo pestalozziana de experincia religiosa; na viabilidade de prticas pedaggicas que no desprezam a f, e no necessrio envolvimento prtico do educador com o exerccio do amor incondicional. Resultados parciais obtidos junto ao grupo de licenciandos atendido, apontam continuidade das aes na anlise crtica do objeto do ensino religioso junto a institucionalidade educacional e o impacto do mesmo em na rotina do educador/aluno.

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Oriundo da fuso de pensamentos de duas dissertaes de Mestrado, o presente trabalho prope-se a averiguar as relaes e inter-relaes existentes entre ethos e cultura como base real de um presumvel contrato de convivncia e sobrevivncia do gnero humano nas atuais circunstncias. Subsiste o fato de que o espetculo do progresso cientfico no conseguiu conter a inquietude no ser humano, que continua na sua busca por respostas para os por qus da vida. O Ensino Religioso surge, neste contexto, como rea de conhecimento que prope um debruar-se sobre as questes fundamentais da existncia humana. O enraizamento da transcendncia a cultura. E, se a transcendncia se expressa para a maioria dos indivduos atravs da religio, torna-se imprescindvel para a educao trabalhar o fenmeno religioso como elemento que compe e constitui a identidade do sujeito. Buscar a conexo existente entre ethos e cultura significa ir ao encontro das expectativas de fundo da humanidade no seu modo de ser, de perceber e conceber a realidade, o tempo e a transcendncia. Tudo isso no contexto da multiculturalidade, no qual o docente, no seu papel de mediador, deve estar preparado para compreender e fazer compreender as inmeras faces, smbolos e significados das vrias religies ou orientaes filosficas presentes na sua sala de aula, nesta busca pelo Absoluto e pela Verdade, inerente a todo o ser humano, por mais diversa que seja a sua cultura.

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Ao refletirmos sobre o Ensino Religioso enquanto rea do conhecimento, e nos ocuparmos com o estudo do fenmeno religioso, precisamos ter presente a funo do professor desse componente curricular. Nenhum processo educativo constitui-se isoladamente sem uma intencionalidade que perpassa o fazer pedaggico do timoneiro da educao. Neste artigo, que parte da dissertao do Mestrado em Educao na PUCRS, busco aprofundar o papel do educador no desenvolvimento da aprendizagem, no dilogo e na partilha que acontece em sala de aula. A partir da histria do Ensino Religioso, lanamos um olhar prospectivo no aspecto do contedo, da metodologia e, principalmente, do ser do educador inserido neste processo.

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No Brasil, o Ensino Religioso na Educao Infantil ainda no uma realidade, controversa a sua natureza, a sua finalidade e sua prtica pedaggica. Pretendemos com esse trabalho, desenvolvido como uma oficina com professoras desse segmento, evidenciar as concepes das fontes do Ensino Religioso, caracteriz-lo como disciplina e demonstrar sua especificidade. Como exemplo, trataremos do tema Amaznia. Em nossa tese de doutoramento em Cincias da Religio objetivamos construir uma epistemologia do Ensino Religioso.

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Com base num estudo emprico realizado entre 2001 e 2004, que incidiu sobre jovens leigos organizados formalmente na estrutura da Igreja Catlica-romana e sujeitos a um processo de socializao religiosa institucional estruturado, propomo-nos discutir a incidncia do processo de recomposio do religioso entre os jovens catlicos praticantes no contexto portugus. Os resultados apontam, por um lado, para uma progressiva eroso das prticas e representaes associadas doutrina Catlica-romana o que se traduz numa heterogeneidade de posicionamentos que oscilam entre o integrismo intransigente e o progressismo radical e por outro, verificmos que o envolvimento emocional, em detrimento do processo estruturado de formao, neste caso o elemento central na vinculao ideolgica confessional.

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Expomos, neste trabalho, o resultado de algumas reflexes sobre a gesto, o marketing e a sociologia do livro e da leitura, e um exerccio de investigao de campo, efectuado junto de uma empresa sediada em Lisboa, que desenvolve a sua actividade editorial e comercial, especialmente, no mbito religioso. A empresa escolhida foi Paulinas Editora, e as razes da escolha assentaram, essencialmente, na necessidade de perscrutarmos o mago de uma estrutura empresarial de pertena institucional religiosa que actua, se desenvolve e evolui, regulando-se por critrios prprios do mundo laico , para dela podermos colher alguns elementos com significado e substncia que pudessem constituir uma amostra mnimamente indicativa de um nicho, particularmente especfico, do mercado editorial e livreiro portugus e dos seus leitores.

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Em sintonia com o esprito do sapere aude kantiano (ouse ou atreva-se a saber), mas tendo em Nietzsche e Heidegger a ausncia de um centro absoluto ou o lieu vide que o iluminismo foi incapaz de domesticar, reconhecer e incarnar, este breve texto procura explicar o regresso do religioso, o seu significado e algumas das suas mais imediatas implicaes polticas, scio-econmicas e teolgicas, depois que este comeou a ser debatido h cerca de duas dcadas em Capri (Itlia), e com uma constante referncia ao pensamento de Michel Foucault, Jacques Derrida, e a alguns dos seus mais importante intrpretes, nestas reas, como John D. Caputo, Jeremy Carrette e outros. Sem poder negar ou afirmar a possibilidade de Deus, o artigo sugere uma nova forma de conceber e de corporizar uma relao ps-moderna entre o humano e o divino, livre de qualquer dualismo, e manifesta numa constante afirmao e subverso de ns mesmos, pela prtica do dilogo livre e aberto com o tout autre em cada rosto.

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Em torno da geral episteme a que chamaramos, mais latamente que Cincia Poltica, Scientia Politica (conhecimento ou estudo do poltico), tecem-se malhas discursivas e linhas de investigao que identificam formas, temas e estruturas das suas diversas divises. Nesta breve reflexo, que vir mais tarde a ser recolhida num manual universitrio, o autor procura sobretudo identificar algumas formas de fazer Histria das Ideias Polticas e Filosofia Poltica, chamando a ateno para problemas de terminologia cientfica e de interpretao. Termina com uma rpida enunciao dos paradigmas polticos fundantes: o retrico, o jurdico, o religioso, e o racionalista.

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Este estudo tem por objetivo analisar as concepes de Direito Natural (DN) de alunos de um Curso de Direito em uma universidade brasileira, no incio e no final do curso. Mtodo: Trata-se de um estudo quali-quantitativo, onde se elaborou um resgate histrico em torno do DN nas idades Antiga, Mdia, Moderna e Contempornea e, seguir, uma anlise qualitativa e quantitativa das falas dos alunos de 1. e 5 ano do Curso de Graduao em Direito em 2007. Resultados: os alunos do 1 perodo j ouviram falar do Direito Natural (83,75%) mais do que os do 5 perodo (78,72%), Os alunos do 1 ano (54,65%) concordam mais do que os alunos do 5 ano que o Direito Natural existe (48,93%). Houve discordncia nos dados referentes ao fato do Direito Natural ser imutvel, pois os alunos do 1 ano no concordam, nem discordam, enquanto os do 5 (23,4%) discordam que o Direito Natural seja imutvel. Quanto ao fato do Direito Natural ser a base para o Direito Positivo, mas difere deste, os alunos do 5 ano (48,93%) concordam mais do que os do 1 ano (41,93). Os alunos do 1 ano (39,53%) concordam mais, do que os alunos do 5 ano (27,65%) que o Direito tenha cunho religioso. Os dados se aproximam quanto ao fato do Direito Natural fundar-se em discursos metafsicos, isto , 44,18% dos alunos do 1 ano concordam, contra 46,80% dos alunos do 5 ano que tambm concordam. Mais alunos do 5. Ano (40,42%) concordam que o Direito Natural existia antes de surgir o Estado, contra apenas 38,97% do 1 ano. Tambm so os alunos do 5 ano (40,42%) que concordam que o Direito Natural inerente pessoa humana, indelvel, inalienvel e jamais se apagar, contra 39,53%) dos alunos do 1 ano. Ainda so os alunos do 5 ano (44,68%) que concordam que o Direito Natural inspira o legislador a fazer leis justas, contra apenas 33,72% dos alunos do 1 ano. Mais uma vez so os alunos do 5 ano que concordam (51,06%) que o Direito Natural a base do Direito Positivo, mais do que os alunos do 1 ano. Concluso: os alunos do 1 ano ouviram falar mais do Direito Natural, h meses, na Universidade; afirmam que o Direito Natural existe; inerente essncia humana; mas no concordam, nem discordam respeito de sua imutabilidade e que ele tenha cunho religioso. Quanto aos alunos do 5 ano, estes afirmam que o Direito Natural a base do Direito Positivo; que funda-se em discursos metafsicos; que existia antes de surgir o Estado; que inerente pessoa humana, indelvel, inalienvel e jamais se apagar e que inspira o legislador fazer leis justas. Considerando que as diferenas entre os ndices de concordncias entre os alunos de 1 e 5 anos so mnimas, percebe-se que, apesar dos alunos terem ouvido falar do Direito Natural na Universidade, esta no influencia no modo de pensar dos alunos em relao ao mesmo. Infere-se que, na elaborao das grades curriculares dos Cursos de Direito, haja maior ateno quanto apresentao do DN na disciplina Filosofia do Direito.

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As relaes do envolvimento religioso com os traos da personalidade em indivduos do meio rural e indivduos do meio urbano foram investigadas neste trabalho. Este estudo tem como objectivo o estabelecimento de associaes entre traos de personalidade e religio, procedendo a um estudo comparativo entre uma amostra, constituda por indivduos do meio urbano. A amostra rural foi recolhida no distrito de Portalegre e contou com a participao de 200 sujeitos escolhidos aleatoriamente, tendo sido tambm recolhida uma amostra de outros 200 sujeitos no meio urbano, em especfico na regio da Grande Lisboa, de uma forma aleatria. As idades dos participantes esto compreendidas entre os 18 e os 103 anos (M=44,20; DP=19,637), sendo os individuos de ambos os sexos. Procedeu-se a uma caracterizao sociodemogrfica da amostra e recorreu-se aplicao de quatro instrumentos, a DUREL (Koening, 1997), o BFI (Oliver & John, 2001), o PANAS (Watson, Clark & Tellegen, 1988) e a PDS (Paulhus, 1998). Os resultados obtidos demonstraram associaes sigmificativas entre as dimenses da personalidade, com as dimenses da religiosidade. Verificou-se que os indivduos com alta religiosidade. Verificou-se que os indivduos com uma religiosidade apresentam traos mais vincados de amabilidade e de conscienciosidade. Por outro lado verificou-se que os indivduos com alta religiosidade no meio urbano apresentam um nvel mais elevado de neuroticismo e de abertura experincia do que no meio rural. ABSTRACT: The relation between the religious involvement with the personality traits in individuals from rural and urban environment were investigated in this work . This study aims to establish associations between personality traits and religion, by carrying out a comparative study of a sample consisting of individuals from rural areas and a sample of individuals from urban areas. The rural sample was collected in the district of Portalegre, in which participated 200 individuals randomly chosen, a sample of 200 individuals in the urban area, specifically in the area of Lisbon city, chosen at random, were also collected. The ages of participants are between 18 and 103 years old (M= 44.20, SD=19.637). A social-demographic characterization of the sample was carried out and four measures were used Durel (Koenig et al., 1997), BFI (Oliver & John, 2001), the PANAS (Watson Clark & Tellegen, 1988) and PDS (Paulhus, 1998). Results showed significant associations between dimensions of personality and dimensions of religiosity. It was found that individuals with a high religiosity have more pronouneed trits of kindness and conscientiousness. Moreover it was found that individuals with high religiosity in urban areas have a higher level of neuroticism and openness to experience than in rural areas.