21 resultados para Reforço à flexão


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A Gesto, como arte e experincia, tem sido infelizmente pouco solicitada para participar activamente no crucial e urgente processo de regenerao e reverso do Sistema Nacional de Sade em Portugal. Perante a prevalncia notria da perspectiva macroeconmica da economia da sade, a gesto tem-se remetido quase ao servio mnimo de repositrio e subserviente cumpridor da norma emanada dos diversos e diversificados poderes da sade, nomeadamente os poltico e burocrtico. Sem querer com isto pretender ter encontrado a panaceia para a interveno no processo, julga-se que sem um forte contributo da gesto jamais se atingir o objectivo pretendido de flexão no andamento notoriamente negativo dos ltimos anos. E isso passa por dois aspectos cruciais inerentes s organizaes de sade: acreditar verdadeiramente nas competncias detidas pelas suas lideranas intermdias e apostar na respectiva delegao de poder e deciso. A contrapartida para isso ser um srio, genuno, forte, diferenciado e negociado processo de contratualizao interna e avaliao de desempenho em excelncia das unidades, servios e centros nucleares da estrutura, em que de uma vez por todas se arrede a tradicional e j demonstradamente prejudicial posio negocial leonina dos diversos centralismos da sade em Portugal.

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As inundaes urbanas, embora sejam um tema pouco estudado em Portugal, so um reflexo da intensificao da urbanizao do territrio, facto que se tem acentuado no pas (Oliveira, 2003). Com efeito, o objetivo deste artigo compreender a dinmica do escoamento superficial na rea urbanizada da Vila de Arouca, mediante a identificao e anlise do contributo que os elementos da malha urbana desempenham em todo esse processo. Por outro lado, analisa-se a evoluo dos usos do solo nas ltimas dcadas, de forma a entender os efeitos que o incremento de reas impermeabilizadas teve no reforço da componente superficial do escoamento. O inventrio realizado sobre o escoamento superficial conduzido pelas vias da malha urbana, possibilitou a determinao dos locais mais problemticos na rea da vila e dos elementos expostos a este tipo de ocorrncia. Assim, o estudo constitui um contributo para o ordenamento do territrio do municpio de Arouca, essencialmente, pela abordagem metodolgica apresentada e pelos resultados obtidos.

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O surgimento de um novo subtipo de vrus Influenza A, para o qual a populao tem pouca imunidade, a capacidade do novo subtipo viral replicar em seres humanos e de provocar doena, conjugados com a capacidade de transmisso eficaz entre pessoas como ocorrido com o vrus A[H1N1]v, em 2009, a partir do Mxico vieram concretizar a ameaa de pandemia de gripe que era esperada desde o incio do sculo. Em resultado da grande morbilidade e do consequente e previsvel aumento da mortalidade, so esperados impactos na laborao das Organizaes, que se podem repercutir ao longo de toda a cadeia de servios, podendo originar disfunes sociais e econmicas. Transportando mercadorias estruturantes e cerca de meio milho de passageiros por dia, a CP Comboios de Portugal (CP), propagaria esses impactos negativos a muitas outras Organizaes, se no conseguisse laborar nesse cenrio. No sendo possvel adiar indefinidamente a pandemia, a estratgia adequada consiste no reforço da resilincia da Empresa e dos seus fornecedores crticos, para que toda a cadeia de servios consiga dobrar sob a vaga de gripe, sem se partir, para retomar depois a operacionalidade desejada. A avaliao de riscos para a Empresa foi feita pesquisando o impacto de pandemias anteriores, projectando as solicitaes dos clientes, determinando as funes de maior risco profissional de gripe e recorrendo aos dados epidemiolgicos resultantes dos primeiros estudos publicados sobre o vrus A[H1N1]v. Para manter a continuidade da actividade essencial, a Empresa determinou o efectivo crtico para a produo dos comboios nos cenrios de 10%, 25% e 50% de absentismo laboral. Foi iniciado o controlo de riscos de gripe, nomeadamente atravs de medidas de organizao do trabalho, proteco colectiva, formao, informao e proteco individual. O dispositivo de proteco individual foi seleccionado para proteger o efectivo de forma diferenciada, conforme a sua criticidade para a laborao essencial da Empresa e o seu risco profissional de gripe. Estes e outros aspectos de Segurana e Sade Ocupacionais so explorados no presente artigo, pelo papel determinante que assumem no Plano de Contingncia para Laborao dos Comboios de Portugal em Pandemia de Gripe.

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CPLP A Cultura Como Principal Factor de Coeso uma dissertao que analisa a histria da Comunidade dos Pases de Lngua Portuguesa (CPLP), no sentido de descobrir qual ser o elemento mais preponderante na sua unidade e coeso. Incentivar a difuso da lngua portuguesa, da criao intelectual e artstica, e contribuir para o reforço da solidariedade e fraternidade entre todos os povos que tm essa lngua como um dos fundamentos da sua identidade especfica so os seus objectivos. Investigou-se o grau e o modo do cumprimento desses propsitos. Da comparao dos dados ressaltou uma concluso inequvoca: a cultura o elo mais forte na coeso da CPLP, embora no se vislumbrem estratgias assumidas com rigor quer da poltica da lngua portuguesa, quer da poltica das culturas lusfonas. Confirmou-se que a CPLP nasceu como Comunidade de lngua e culturas e no como comunidade econmica. Tentou-se caracterizar a identidade lusfona. Para tal, percorreu-se a histria da expanso, os processos de colonizao, as caractersticas de miscigenao fsica e intercultural, enquanto se chamavam as mais recentes teorias sociolgicas para uma caracterizao do conceito de cultura lusfona: ecolgica de saberes, de fronteira, intercultural e tradutora de culturas. So apontadas melhorias estratgicas.

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O turismo rural um sector econmico e social em pleno crescimento, o que justifica que um nmero cada vez maior de operadores, (nomeadamente promotores e investidores) comecem a interessar-se por este. No entanto, as organizaes e as prestaes do turismo rural sofrem de fraquezas crnicas, em matria de definio da produo e de concretizao da distribuio, ou seja, a forma como estas colocam os seus produtos no mercado insuficiente. conveniente, portanto, reflectir sobre o assunto e contribuir, mesmo que de uma forma modesta, para a alterao desta paisagem dspar para melhor responder s necessidades de desenvolvimento do mundo rural. Na maior parte dos casos o turismo rural reduz-se ao agro-turismo (acolhimento turstico nas exploraes agrcolas), englobando o turismo verde, com locais tranquilos e alternativos ligados ao campo. Pretende-se que o turismo rural exista, se desenvolva, agrade, para que se distinga do turismo de massas. por tudo isto que os citadinos cada vez mais vidos de particularidades procuram o campo, a natureza e a ruralidade que so locais seguros e tranquilizadores. Neste contexto, surgem novas unidades de turismo em espao rural e actividades de complementaridade, como a Unidade Casa da Fonte Velha, objecto do presente projecto, contribuindo para o reforço da oferta turstica local e regional, assim como para um desenvolvimento econmico, social e ambiental do concelho onde se insere.

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O processo de construo de uma comunidade europeia de segurana iniciou-se em 1953. Apenas em 2003 foi adotada uma Estratgia Europeia de Segurana e s em 2010, com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa, se criou uma poltica comum de segurana e defesa. Desde 2003, nestes 10 anos de PESD/PCSD, foram lanadas cerca de 30 misses em regies diferentes como os Balcs, a frica Subsahariana, o Sahel e o espao da ex-Unio Sovitica, tocando reas to vastas como a reforma do setor da segurana, a formao e controlo alfandegrio, o combate pirataria ou a formao militar. Portugal participou em 11 dessas misses. O elenco de riscos e ameaas constantes da Estratgia Europeia de Segurana, revisto e atualizado em 2008, exaustivo e mantm-se ajustado presente situao internacional. As dificuldades da UE, no domnio da PCSD, prendem-se sobretudo com um conjunto de dfices, em particular de vontade poltica e de recursos materiais e finanaceiros e no com a reviso da EES. Uma abordagem pragmtica, que passe pela melhor definio de prioridaddes, de estratgias regionais, do reforço das capacidades e das industriais de defesa, seria a melhor orientao que o Conselho EUropeu de Dezembro de 2013 poderia dar s Instituies Europeias e aos Estados membros, no sentido de um esforo conjunto com vista a manter e a reforar o papel da Unio Europeia enquanto fornecedor de segurana no sistema internacional.