26 resultados para Barra Mansa (RJ) História Século XIX


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No presente artigo, procede-se anlise sumria da problemtica relativa habilitao dos professores de ler, escrever e contar, em Portugal, na primeira metade do século XIX. Esta formao destinava-se a adestrar os mestres do ensino oficial na aplicao do modo de ensino mtuo. A primeira Escola Normal, localizada em Lisboa, abre em 1824 mas, s aps 1836, entram em funcionamento escolas congneres um pouco por todo o pas. Para facilitar a compreenso desta temtica, comea-se por fazer uma breve referncia introdutria ao aparecimento deste novo ensino na cultura escolar europeia e aos seus princpios orientadores.

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Este artigo apresenta uma perspectiva histrica do ensino de cincia, desde os finais do Século XIX at actualidade. Consideramos que os anos de 1950 e 1983 representam alteraes marcantes neste domnio. Em 1950, deixou de se ensinar cincia para formar cidados com uma postura crtica face relao entre cincia e sociedade, passando a privilegiar-se os contedos, a dar-se nfase ao rigor e ao mtodo cientfico. 1983 foi o ano em que se voltou a relevar a relao entre cincia e sociedade, incluindo a tecnologia. Actualmente, pretende-se formar cidados informados, capazes de participar em debates cientficos, atentos s causas e s consequncias inerentes ao conhecimento, bem como sua aplicao no quotidiano. Na segunda parte deste artigo equacionam- se as finalidades para o futuro do ensino de cincia. Deve-se minimizar a importncia de testes e classificaes internacionais. Estes acabam por conduzir a uma deteriorao do sistema de ensino. Tomam-se decises polticas para melhorar a classificao, destroem-se os pilares essenciais para a construo de uma sociedade cientificamente literata, e descura-se a especificidade de cada comunidade, no se dando ateno aos interesses dos alunos e dos professores, o que poder conduzir a uma inibio da criatividade e inovao nas actividades escolares.

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As ideias de promover o desenvolvimento do turismo em Portugal surgem, essencialmente, pela necessidade de resolver os problemas financeiros com que o Pas se defrontava nos finais do século XIX e inicio do século XX. Em alguns pases europeus as visitas de estrangeiros contribuam positivamente para o respectivo saldo comercial e alguns polticos portugueses vem a um exemplo a ser seguido. , no entanto, a sociedade civil que toma a iniciativa de promover aces concretas para atrair estrangeiros a Portugal a que se segue, pouco depois, a criao da Organizao Oficial do Turismo Portugus (1911). Portugal torna-se pioneiro da organizao turstica nacional e internacional e inicia um caminho que conduz a que, em 1927, disponha de uma organizao que abrange todas as reas do turismo e que est na origem da actual. O presente trabalho procura analisar o processo que conduziu a esta organizao assim como as dificuldades atravessadas e os sucessos alcanados.

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A leitura que Manuel Laranjeira (1877-1912) faz do conceito budista nirvana no difere essencialmente da mais comum no Ocidente do século XIX. Aparentemente, a nica particularidade da sua anlise ser de cariz mdico. Defende-se neste texto que este ensaio, contextualizado no conjunto da produo de Laranjeira e de outros autores portugueses seus coevos sobretudo Guerra Junqueiro e Teixeira de Pascoaes tem, no entanto, outras virtualidades de leitura, no que concerne cultura portuguesa. Por um lado, enquanto anlise do pessimismo, diagnostica ou adivinha um nirvana nacional. Por outro lado, parece anunciar, ainda que de forma negativa, uma linha do pensamento e da cultura portuguesa que se debruou sobre o Oriente e o Budismo.

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O Urbanismo um campo do conhecimento, ora considerado como cincia ora como tcnica, que tem a cidade como principal objeto de estudo e interveno. Surge como campo do conhecimento, no final do século XIX, na Europa, perodo ps-revoluo industrial, em busca de transformaes necessrias realidade catica das cidades. No entanto uma maior maturidade terica s foi alcanada no século XX. Observa-se hoje que ainda conserva-se um conceito tradicional sobre o mesmo, como preso a aspectos esttico-funcionais. Porm o Urbanismo ultrapassou largamente esta viso, no se limitando a uma simples tcnica do engenheiro ou do arquiteto para intervir no espao urbano, pois abrange o campo da comunidade, da planificao social. Por isto necessria uma abordagem sobre sua epistemologia, de forma mais crtica e ampla, rompendo paradigmas. O estudo sobre a realidade do espao urbano (e regional) e suas manifestaes concretas, para intervir na busca de uma melhor qualidade de vida constitui na essncia do urbanismo, sendo que este espao sofre transformaes permanentes.O texto busca uma reflexo crtica sobre o Urbanismo, desde quando surgiu como suposta cincia que estuda a cidade e intervm nos seus espaos, utilizando uma reviso bibliogrfica de vrios autores que abordam o seu conceito.

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Desde a Antiguidade, o Homem ficou fascinado pelos inventos da Natureza. Na mitologia surgiram criaturas, tais como os centauros, que uniram o tronco e a cabea do Homem com o corpo do cavalo. Segundo a lenda, Ddalo e caro fugiram da ilha de Creta a voar utilizando asas compostas por penas e cera. Nos ltimos séculos, vrias tentativas foram feitas para aproveitar estruturas e formas oriundas da Natureza para engenhos tcnicos. Nomeadamente o voo dos pssaros levantou muita curiosidade. Na poca renascentista, Leonardo da Vinci (1452-1519), alm de outros inventos, tentou entender o mecanismo do vo dos pssaros e construir um aparelho voador. Durante o século XIX, Otto von Lilienthal aprofundou os estudos do vo dos pssaros e obteve os conhecimentos bsicos que permitiram a construo das primeiras mquinas voadoras com asas.

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Vem j de muito longa data o gosto e a prtica de coleccionar antiguidades egpcias, aco que conheceu notrio desenvolvimento aps a expedio conduzida pelo general Bonaparte no Egipto, em finais do século XVIII. Depois, durante todo o século XIX, foi a corrida aos vestgios do passado faranico, em que os actos de rapina e saque de muitos aventureiros ombrearam com o trabalho meritrio e metdico dos diversos egiptlogos que, aps as descobertas filolgicas de Champollion, as descries impulsionadoras de Lepsius e as actividades incansveis de Mariette, passaram muitos anos das suas vidas no pas do Nilo e estabeleceram em bases firmes a cincia egiptolgica.

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A cultura escolar catlica das ordens e congregaes europias que se instalaram no Brasil, particularmente desde o final do século XIX, era marcada por traos burgueses e pela internacionalizao de seus quadros, porque, naquele momento histrico, o catolicismo romanizado empreendia intensa expanso mundial. Os jesutas, que retornam ao cenrio educacional brasileiro, eram detentores de uma vigorosa tradio escolar moderna, fundada pela Ratio Studiorum, que previa diversas e sofisticadas estratgias educativas disciplinares para os alunos dos colgios da Companhia de Jesus

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A cidade do Porto oitocentista um espao de industrializao, modernizao, crescimento populacional e urbano, mas tambm um espao de assimetrias econmicas e sociais. A era industrial fez aumentar o nmero de burgueses ricos e criou uma nova classe, o operariado, acabando por gerar uma cidade escondida dominada pelos operrios, que vivia no mesmo espao citadino mas ao mesmo tempo era excluda dele, gerando situaes de tenso e conflito que se exteriorizaro com grande acuidade nas ltimas dcadas do século XIX atravs de manifestaes e greves.

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Esta dissertao teve como objetivo principal analisar como a Estratgia da Inovao poderia ser empregada em benefcio da competitividade das organizaes hoteleiras, tendo em vista as experincias de inovao dos Hotis Portas da Amaznia e Fara. Os Hotis Portas da Amaznia e Fara destacam-se pela realizao de experincias inovadoras, o primeiro apresenta uma proposta de Hotel Histrico, nasceu a partir da restaurao de um casaro do incio do século XIX e atende o segmento do Turismo Internacional e o segundo uma proposta de Hotel Temtico, sendo entitulado o primeiro hotel temtico do norte. O acirramento da concorrncia no mercado hoteleiro de Belm-Par, devido aos novos entrantes (grandes redes hoteleiras) e substitutos como flats, est provocando a reduo das margens de lucro ademais est obrigando os gestores das empresas de micro e pequeno porte a repensarem suas estratgias de competio. Sendo que a inovao uma estratgia que pode contribuir para criao e sustentao da vantagem competitiva. A metodologia adotada nesta investigao foi inicialmente o levantamento bibliogrfico. Alm disso, foram aplicadas entrevistas semi-estruturadas para os gestores dos hotis. A entrevista baseou-se no Radar da Inovao para a classificao das Estratgias de Inovao. A investigao revelou que o empresrio do Hotel Portas da Amaznia realizou uma inovao em modelo de negcios e inovao em descoberta de um novo mercado. Porm, no Hotel Fara, identificou-se apenas um caso de inovao incremental em suas instalaes como na decorao do prdio, pois para a proposta de um hotel temtico, a gesto precisaria explorar a experincia do cliente. Nos dois casos, constatou-se que vrias dimenses da inovao so negligenciadas como ofertas, experincias do consumidor e a inovao na organizao.

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O trabalho presente uma investigao sobre a Universidade sua gnese e diversidade, caminhada e desenvolvimento, prosperidade em crescimento, papel cultural e fonte de conhecimento seus momentos de glria, seu de impasse e de crise e tentativas para devolver a glria e prestigio de outrora. Nasceu na Europa Meridional com o ttulo de Studium Generale. No nasceu nem ex abrupto nem ex nihilo, a sua gnese remonta s escolas religiosas dos conventos e catedrais onde se conservavam os documentos da cultura greco latina que mais tarde imperar na Europa sob o antropocentrismo, em oposio ao Teocentrismo. O Studium General nasce sobre o patrocnio da Igreja que mantinha como disciplinas principais nestes centros a Teologia e Filosofia, cuja leccionao circunscrita a poucas Escolas e professores escolhidos. Acorriam Universidade alunos de todos os cantos da Europa, evidentemente com meios e frades alunos pobres e para os frades criaram-se colgios que os acolhiam e protegiam. A reunio de estudantes devido a disturbios gerou ambiente controverso e obrigou as autoridades governamentais a medidas quer de conteno quer de proteco a residentes e forasteiros. O estudante era um estrangeiro que se deslocava no espao europeu consoante a fama dos professores. A lngua latina foi o veiculo de ligao e comunicao. Pouco a pouco os estados foram-se dando conta do valor da universidade e dos seus ensinamentos e disputavam com a Igreja o seu patrocnio. A Universidade contribui para o desenvolvimento dos Estados a nvel administrativo, do direito, da criao de leis dando aos Estados uma maior e melhor organizao no seu desenvolvimento. As Universidades concediam graus acadmicos, sendo o maior o de doutor. Todos esperavam o apoio do saber acadmico e cientfico para vencer a luta pela existncia. O sistema escoltico criticado pelo humanismo deu origem a novos modelos de universidade que surgiram com a superviso dos Estados. Os modelos a partir do século XIX, so: ings, alemo, americano, francs e russo. A universidade passa a ser o lugar do ensino superior, com o repdio ao tradicinal e a investigao passa a fazer parte do papel da universidade. Em Portugal criou-se estruturas de apoio formao de professores especialmente o sector de cincia e educao. Tardiamente a Unio Europeia d ateno educao criando programas como o Scrates cujas aces so Comenios, Erasmus, Grundvig, Lngua e Minerva. A mobilidade estudantil torna-se realidade na Europa e a flexibilidade na educao. A funo da universidade actual ocupa-se do sector industrial e ps industrial da sociedade de informao, economia e empresa. Universidade como servio pblico e mercado. Foi pena que a Unio Europeia, no reconhecesse ao Homem a centralidade de que tem direito, e esquecesse que sem o homem no h desenvolvimento nem criatividade. Estruturou-se a economia e a poltica obliterou a educao, a cultura, a formao, isto um castelo construdo sobre areia. Relembrando Antero cabe dizer: Abrem-se as portas de ouro com fragor Mas dentro encontro s cheiro de dor Silncio e escurido nada mais. Hoje a nossa Universidade um problema. O seu caminho ter de ser o da cultura e a da educao. Tem de ser vista como poder em poca de crise e o permanente primeiro que o transitrio. Donde a necessidade de uma gesto de qualidade e de uma educao permanente.