41 resultados para Fatores de satisfação
Resumo:
Num mundo cada vez mais globalizado, exige-se às organizações respostas rápidas, que lhes permitam responder com eficiência e eficácia aos desafios do mercado. Para tal é fundamental que o seu capital humano apresente níveis de satisfação elevados, pois nos dias de hoje, qualquer organização tem acesso às melhores tecnologias de ponta, tornando-se assim, os recursos humanos no grande fator de diferenciação das organizações modernas. No sentido de percebermos quais os fatores que contribuem para o nível de satisfação global dos colaboradores em regime de Outsourcing desenvolveu-se o presente estudo de investigação, cujo principal objetivo foi perceber o contributo do modelo organizacional, das condições de trabalho e das relações interpessoais como fatores associados à satisfação no trabalho. Os resultados obtidos permitem-nos inferir que o modelo organizacional, as condições de trabalho e as relações interpessoais são fatores que contribuem positivamente para a satisfação no trabalho dos trabalhadores em regime de Outsourcing.
Resumo:
Hoje em dia as Universidades têm uma responsabilidade acrescida devido à problemática do desemprego, e o ensino superior marca de forma significativa a vida dos indivíduos. Assim, é importante que os indivíduos se sintam satisfeitos e realizados com a sua vida académica para terem sucesso na vida profissional. Este estudo tem como objetivo analisar o percurso académico, as competências de empregabilidade adquiridas pelos ex.alunos de Psicologia e de Gestão de Recursos Humanos do ISLA de Leiria, Santarém e Gaia, bem como os níveis de satisfação que estes apresentam. Realizou-se um estudo de carácter exploratório que visa analisar os resultados ao nível do percurso académico, empregabilidade e satisfação dos alunos das duas licenciaturas do universo ISLA. A amostra é constituída por 125 ex.alunos, sendo 56% da licenciatura de Gestão de Recursos Humanos e 44% da licenciatura de Psicologia. Foi aplicado o Questionário Sócio – Demográfico para se obterem informações sobre o percurso académico e a satisfação. A Escala de Empregabilidade (Campos, K. & Freitas, F., 2008) aplicou-se para analisar os fatores de empregabilidade (facilidade de procura, dificuldade de procura, otimismo e responsabilidade e decisão). Os resultados obtidos nesta investigação sugerem que os ex.alunos se encontram, na sua maioria, satisfeitos e consideram apresentar competências de empregabilidade e mostram-nos que não existem diferenças significativas quando comparadas as licenciaturas e os três ISLA’s Apresentam-se nas conclusões as ideias mais significativas que este estudo salientou e que nos permitem compreender o presente, e projetar o futuro.
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Este projecto tem como objectivos analisar de que forma a satisfação na docência poderá influenciar as práticas educativas na inclusão de crianças com Autismo e perceber qual a perspectiva dos docentes em relação a esta problemática. Participaram neste estudo 179 docentes do primeiro ciclo do ensino básico e educadores. Conclui-se que são as docentes do sexo feminino, mais jovens e com menos tempo de serviço, aquelas que possuem atitudes mais favoráveis face à inclusão de crianças autistas. Concordam que as discentes deveriam estar inseridas em escolas especializadas, reconhecem a necessidade de recorrer à ajuda de um especialista e consideram muito importante possuir formação específica nas necessidades educativas especiais.
Resumo:
O pessoal docente é um recurso fundamental nas instituições de ensino superior tendo um papel determinante na prossecução dos objectivos da instituição. A satisfação no trabalho é importante na revitalização da motivação dos docentes e manter vivo o seu entusiasmo. A literatura revela que o conceito de satisfação no trabalho é constituído por um conjunto complexo de variáveis que interagem numa miríade de formas. Explicações simplistas e ingénuas da satisfação no trabalho abundam em todos os sectores de actividade. A mais típica é a crença errónea de que os incentivos remuneratórios per se criarão níveis de motivação efectivos e, como tal, satisfação global no trabalho. Existem variáveis intrínsecas relacionadas com o crescimento e desenvolvimento pessoal, e factores extrínsecos associados à segurança no ambiente de trabalho. Existe também uma evidência ampla e bastante óbvia de que a satisfação profissional está relacionada com a motivação dos trabalhadores. Embora se tenham realizado diversos estudos a nível mundial, muito pouco é conhecido no contexto do ensino superior em Portugal sobre esta temática. Este artigo apresenta um estudo em curso em Portugal - PTDC/ESC/67784/2006 – Estudo da Satisfação e Motivação dos Académicos no Ensino Superior Português (ESMAESP), financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, que visa identificar os factores que se relacionam com a satisfação e a motivação do pessoal docente.
Resumo:
Ultimamente, as expectativas sociais sobre a docência têm aumentado, pedindo-se aos professores que desempenhem mais e diversificadas funções. A insatisfação profissional tornou-se um dos principais temas de investigação e um problema social relevante, dado que as exigências actuais e as mudanças socioeducativas influenciam como se vive a docência. A literatura considera, com certa relevância, algumas manifestações de insatisfação, tais como: a fadiga-exaustão ou desgaste docente, o mal-estar, o „stress‟, o absentismo, o desejo de abandono – abandono. As questões da nossa pesquisa incidiram sobre a identificação dos factores de insatisfação e suas manifestações, dos paradoxos na docência e as causas actuais de abandono. O objectivo geral foi avaliar os factores de insatisfação docente nas escolas de um concelho do distrito de Santarém. O estudo foi quantitativo e recorremos à aplicação de um questionário. Os dados foram tratados através do programa estatístico SPSS® versão 16.0. Concluímos que a maioria dos professores sente-se realizada profissionalmente, mas a burocracia e o tempo de serviço para a aposentação são factores de insatisfação. 30,3% dos professores desejam abandonar a profissão, devido à desvalorização da profissão, à burocracia e à instabilidade profissional. Três razões principais condicionam essa decisão: dificuldade de emprego, razões económicas e idade.
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Nos tempos conturbados que vivemos em termos profissionais a satisfação no trabalho é sem dúvida um assunto pertinente e actual. Neste âmbito surge a necessidade de identificar a satisfação profissional dos enfermeiros face a cinco dimensões em estudo que são: a satisfação com o salário, com as chefias, com os colegas, com as promoções e por fim com a natureza do trabalho, bem como, identificar o locus de controlo das suas características pessoais ou seja em que medida um individuo sente que controla o que lhe acontece, e efectuámos também a caracterização sócio-demográfica e profissional da amostra que incidiu no Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental E.P.E. tendo sido aplicado um questionário a 249 enfermeiros dessa instituição. Foi utilizada uma metodologia descritiva e correlacional tendo sido definido como objectivo geral: conhecer o nível de satisfação dos enfermeiros face à actividade profissional. Como objectivos específicos: conhecer as características sócio-demográficas e profissionais dos enfermeiros em estudo; identificar face a cinco dimensões de trabalho as que provocam maior satisfação/insatisfação profissional; identificar as características pessoais (locus de controlo) que influenciam a motivação profissional dos enfermeiros; correlacionar o locus de controlo motivacional dos enfermeiros com o nível de satisfação profissional. O instrumento utilizado para a recolha de dados foi o questionário salientando-se as seguintes conclusões: a maioria da amostra é do sexo feminino e situa-se na faixa etária entre os vinte e os trinta anos, a satisfação com os colegas é das cinco dimensões a que provoca maior satisfação; a característica pessoal (locus de controlo) que caracteriza a maior parte dos enfermeiros em estudo é a internalidade; encontramos correlação positiva para um nível de significância de 5 apenas para satisfação com os colegas/satisfação com a natureza do trabalho. De salientar que a satisfação com os colegas não depende do género mas existe dependência face à formação profissional e o locus de controlo é independente do estado civil e do horário praticado.
Resumo:
Percebendo os aumentos expressivos no número de cursos de pós-graduação na área de Educação Especial, esta dissertação tem como objectivo problematizar a satisfação dos alunos em relação ao curso de Pós graduação em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor, ministrado pelo ISCIA, pólo de Baião. Neste sentido, escolheu-se a 1.ª e 6.ª edição como objecto de análise para este trabalho. A satisfação dos consumidores/clientes não é uma opção organizacional, mas uma questão de sobrevivência para qualquer instituição de ensino ou organização. As empresas que promovem educação, procuram a satisfação dos seus alunos quanto ao curso que eles oferecem a fim de identificar indicadores que favoreçam a melhoria no ensino. A finalidade deste trabalho consiste em entender qual das edições está mais satisfeita, com que aspectos e porquê. Para tal foi aplicado um questionário, entre Março e Abril de 2011, envolvendo itens para avaliação da satisfação do curso a uma amostra de 48 alunos, 25% de cada edição. O presente trabalho constitui um estudo exploratório sobre a satisfação dos discentes com o estudo pós-graduado em Educação Especial, visando os principais aspectos associados. Os resultados obtidos permitiram perceber que a 1ª edição encontra-se globalmente mais satisfeita do que a 6ª edição.
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Este trabalho tem como finalidade responder a uma questão central originada a partir do tema geral – A Satisfação dos Estudantes ERASMUS em Lisboa. Torna-se assim objectivo central resolver o problema materializado na seguinte pergunta de partida: Qual o nível de satisfação dos estudantes ERASMUS a estudar em Lisboa? Participaram 67 estudantes, maioritariamente europeus. Os dados foram obtidos através de questionário, sendo que existe uma correlação significativa, negativa e moderada entre o nível de satisfação e as dificuldades sentidas pelos estudantes (rS=-0,450; p=0,000). Os estudantes ERASMUS apresentam maior nível de satisfação em relação às amizades 77,5% e ao lazer 71,6% e menor nível de satisfação na forma como as aulas são dadas 25,4% e na atenção recebida quando interagem com outras pessoas 22,4%. Quanto ao nível de dificuldades sentidas, os estudantes apresentam um nível baixo de dificuldades em fazer compras 89,5% e manter os seus valores e crenças entre os pares 88%. Enquanto apresentam maior nível de dificuldades sentidas em lidar com a burocracia das universidades 25,3% e conseguir um local adequado para morar 20,9%. Existem diferenças estatisticamente significativas no sexo (U(-2,070)=365,500; p=0,038), uma vez que o sexo masculino apresenta maior nível de dificuldades que o sexo feminino (Mfem=30,20; Mmasc=40,38).
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Estudos anteriores têm demonstrado a importância da satisfação com o contexto escolar nos níveis de saúde e bem-estar subjectivo dos adolescentes. Como tal, o presente estudo pretende ampliar esta evidência empírica através da análise do efeito de variáveis sociodemográficas (género, idade, local de residência, estatuto socioeconómico e relação com os pais) nos níveis de satisfação escolar e o contributo desta dimensão para a explicação do bemestar psicológico dos alunos, de acordo com o modelo de Ryff (1989a, 1989b). A amostra foi constituída por 698 adolescentes (381 raparigas e 317 rapazes)com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos (M=15.02, DP=1.83). Os principais resultados demonstraram não existirem diferenças significativas de satisfação com a escola entre género, local de residência (rural vs urbano) e níveis de estatuto socioeconómico. Por outro lado, observou-se que a satisfação escolar diminui ao longo da idade e associa-se positivamente com melhores relações entre pais e filhos. Verificou-se, ainda, que a satisfação com a escola se correlaciona positivamente com todas as dimensões do bem-estar psicológico e exerce um efeito positivo moderado nos níveis de bem-estar global, mesmo após o controlo da influência das variáveis sociodemográficas.
Resumo:
A arborização urbana pode contribuir com a paisagem urbana e interagir com a população através de benefícios físicos e climáticos. A valorização de áreas urbanas é uma das características da arborização planejada. Outras características são referentes aos fatores climáticos como, a diminuição da insolação, do ruído, da poluição e a redução do consumo de energia em regiões quentes. O presente estudo visa analisar qualitativamente as redes arbóreas urbanas em bairros residenciais. Para as análises foram selecionados bairros de diferentes classes sociais, localizados nas cidades de Passo Fundo-RS e Lages-SC, sobre as quais não existem estudos que abordem o tema pesquisado. Foram realizados questionários que indicaram o nível de satisfação dos moradores. Após esta abordagem foi realizada uma análise comparativa entre os bairros das cidades analisadas. A pesquisa evidenciou a necessidade de buscar a adaptação de projetos conforme as necessidades dos usuários, relacionadas com a rede arbórea urbana, buscando uma melhor qualificação dos bairros. Verificou-se a inexistência de rede arbórea nos bairros analisados. Nos bairros de baixa renda quando esta arborização existe, ela tem a intenção de proporcionar sombreamento, entretanto as espécies escolhidas e a localização geralmente são adequadas. Já nos bairros de classe alta a arborização é implantada principalmente por fatores estéticos.
Resumo:
Este trabalho estuda a relação entre, por um lado, as características do trabalho e as variáveis sócio-demográficas e, por outro lado, a satisfação no trabalho, num grupo de oficiais, sargentos e praças pertencentes à Marinha Portuguesa. Para a mensuração das variáveis utilizou-se uma adaptação do questionário Job Diagnostic Survey (Hackman & Oldhan, 1980) e o questionário Job Satisfaction Survey (Spector,1985), para as características do trabalho e para a satisfação no trabalho, respectivamente. As hipóteses procuram estudar as associações existentes nas variáveis em estudo, bem como a existência de diferenças estatisticamente significativas, no que diz respeito às variáveis satisfação no trabalho e antiguidade na instituição. Da análise efectuada aos dados obtidos, recorrendo a estatística multivariada, designadamente correlações e análise de variância, conclui-se existir uma associação positiva estatisticamente significativa entre as características do trabalho e satisfação no trabalho, verificando-se a mesma relação para as variáveis satisfação no trabalho e categoria. Na análise da associação entre as variáveis satisfação no trabalho, idade e antiguidade na instituição os resultados demonstram que o grau de associação não é estatisticamente significativo.
Resumo:
O presente artigo tem como objetivo central identificar os fatores de caráter intraescolar que, quando comparados, têm maior incidência no abandono escolar no ciclo primário de crianças de ambos os sexos que vivem em Cerro Navia, uma zona da cidade de Santiago Chile que se caracteriza por elevados índices de pobreza. A informação qualitativa que serve de base a este trabalho foi obtida através de entrevistas semi-estruturadas aplicadas a duas amostras de 25 casos: uma de menores que abandonaram a escola e outra composta por crianças de ambos os sexos com perfil idêntico que permanecem na escola. Esta informação foi analisada segundo os princípios da análise do discurso e refere-se à perceção dos próprios menores, assim como das suas famílias em relação aos fatores intraescolares de abandono escolar e de permanência dos alunos em escolas públicas de Cerro Navia. Os resultados permitem observar diferenças importantes nos percursos educativos dos que abandonaram a escola e dos que permaneceram na escola, o que indicia o tipo de ações que poderiam adotar os próprios estabelecimentos de ensino de modo a prevenir o abandono escolar precoce dos seus estudantes.
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RESUMO: Foi objectivo do presente estudo relacionar Burnout, personalidade, afectividade, estratégias de coping e satisfação com a vida, numa amostra de 404 professores, do primeiro ciclo ao ensino universitário, com idades compreendidas entre 23 e 64 anos (…)
Resumo:
A inteligência emocional tem ganho um relevo particular no domínio da psicologia, enquanto ingrediente-chave para alcançar sucesso, qualidade de relacionamento interpessoal, saúde, satisfação, bem-estar, e qualidade de vida, associados aos contextos educativos e profissionais (Nelis, Quoidbach, Mikolajczak, & Hansenne, 2009, cit. in Carvalho, 2011). Neste estudo visa-se estudar as qualidades psicométricas de um instrumento de avaliação da inteligência emocional, caracterizar a inteligência emocional, e analisar possíveis diferenças nos resultados em função de variáveis sociodemográficas. Participaram 557 alunos do 8º ano de escolaridade, 289 raparigas e 268 rapazes, entre os 11 e os 15 anos (M=13.27; DP=.583), que frequentavam escolas públicas do norte, centro, e sul de Portugal. A inteligência emocional foi avaliada através do Questionário de Inteligência Emocional de Bar-On, (Candeias & Rebocho, 2007). Em termos das qualidades psicométricas do instrumento verifica-se uma solução fatorial de 31 itens, organizados em cinco fatores, que explicam aproximadamente 50% da variância dos itens, sendo claramente identificados os fatores Humor Geral, Adaptabilidade e Interpessoal. Por sua vez, constatam-se diferenças estatisticamente significativas em função do sexo, na dimensão Intrapessoal, a favor das raparigas, e na dimensão Humor Geral a favor dos rapazes; em função da idade, na dimensão Adaptabilidade, a favor dos alunos mais novos; e, em função da localização geográfica, na dimensão Intrapessoal, a favor dos jovens do norte. Retiram-se implicações para o desenvolvimento de intervenções de aconselhamento de carreira ao longo da vida, que englobem o construto da inteligência emocional.
Resumo:
Este trabalho teve por objetivo identificar os fatores que afetam a decisão dos estudantes quando optam por cursos, parcial ou totalmente, em regime de e-learning e foi desenvolvido numa instituição de ensino superior portuguesa. Em Portugal existem cerca de milhão e meio de adultos com formação secundária candidatos potenciais a ingressar no ensino superior, muitos deles com família organizada e com responsabilidades profissionais, para quem a decisão de regressar à escola tem, normalmente, motivações relacionadas com o desenvolvimento da carreira. Neste estudo analisam-se os fatores que afetam essa decisão concluindo-se que os estudantes, ao optarem por cursos em regime de e-learning valorizam, em primeiro lugar, a redução de custos e a flexibilidade na gestão do tempo, seguindo-se a facilidade de utilização da tecnologia de suporte ao curso. Os resultados revelam ainda que os homens atribuem maior importância à facilidade de utilização da tecnologia de suporte ao curso do que as mulheres. Verifica-se ainda que os mais jovens (menos de 23 anos) tendem a valorizar mais a reputação da escola, enquanto os respondentes de idade compreendida entre os 30 e 39 anos são os que mais valorizam a reputação do curso. O desenvolvimento deste trabalho passa pelo aprofundamento do estudo, através da utilização de uma amostra mais representativa que possibilite a generalização dos resultados ao universo das IES portuguesas.