7 resultados para Preferências comportamentais
em CiencIPCA - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Portugal
Resumo:
O presente estudo tem como objetivo avaliar de que modo o packaging design influencia na tomada de decisão de compra dos consumidores no mercado do azeite gourmet. Pretende-se, também, estudar uma solução de packaging design para a marca Oliveiras Gold Portugal (OGP), que permita aumentar o seu potencial atrativo na perspetiva do grupo alvo (target), definido pela marca. Começou-se por analisar as políticas de marketing-mix com o objetivo de compreender a importância da embalagem na política de marketing de uma marca. O marketing-mix, além de grande responsável pela definição dos canais de distribuição e comercialização do produto, é também responsável pelas influências sobre o consumidor. Estudou-se, igualmente, a importância da embalagem de produto como elemento potencialmente influenciador no ato da tomada de decisão de compra. Tal estudo permitiu perceber que o consumidor é estimulado de várias formas, sendo o fator estético um dos mais importantes instigadores. A cor, altura e forma, são os três principais atributos que influenciam a decisão do consumidor no momento da compra. No entanto, tanto o material como a usabilidade são cruciais. Na maioria das situações, representam um fator de escolha. Diferenças entre vidro e Polietileno Tereftalato (PET) proporcionam diferentes condições e proteção no armazenamento do produto, contribuindo ainda para a questão estética na visão do consumidor. Questões ergonómicas devem também ser levadas em conta, considerando a sua relação com a usabilidade e funcionalidade. De modo a analisar o potencial da proposta desenvolvida, optou-se por um enfoque qualitativo, nomeadamente na realização de entrevistas individuais semiestruturadas e, posteriormente, testes à embalagem. Os resultados relativos à proposta de packaging parecem indicar caraterísticas inovadoras, nomeadamente a forma triangular e cónica, os detalhes ergonómicos e o design característico e diferenciador da marca.
Resumo:
O presente estudo tem como objetivo avaliar de que modo o packaging design influencia na tomada de decisão de compra dos consumidores no mercado do azeite gourmet. Pretende-se, também, estudar uma solução de packaging design para a marca Oliveiras Gold Portugal (OGP), que permita aumentar o seu potencial atrativo na perspetiva do grupo alvo (target), definido pela marca. Começou-se por analisar as políticas de marketing-mix com o objetivo de compreender a importância da embalagem na política de marketing de uma marca. O marketing-mix, além de grande responsável pela definição dos canais de distribuição e comercialização do produto, é também responsável pelas influências sobre o consumidor. Estudou-se, igualmente, a importância da embalagem de produto como elemento potencialmente influenciador no ato da tomada de decisão de compra. Tal estudo permitiu perceber que o consumidor é estimulado de várias formas, sendo o fator estético um dos mais importantes instigadores. A cor, altura e forma, são os três principais atributos que influenciam a decisão do consumidor no momento da compra. No entanto, tanto o material como a usabilidade são cruciais. Na maioria das situações, representam um fator de escolha. Diferenças entre vidro e Polietileno Tereftalato (PET) proporcionam diferentes condições e proteção no armazenamento do produto, contribuindo ainda para a questão estética na visão do consumidor. Questões ergonómicas devem também ser levadas em conta, considerando a sua relação com a usabilidade e funcionalidade. De modo a analisar o potencial da proposta desenvolvida, optou-se por um enfoque qualitativo, nomeadamente na realização de entrevistas individuais semiestruturadas e, posteriormente, testes à embalagem. Os resultados relativos à proposta de packaging parecem indicar caraterísticas inovadoras, nomeadamente a forma triangular e cónica, os detalhes ergonómicos e o design característico e diferenciador da marca.
Resumo:
Estando a Contabilidade presente na nossa vida profissional há vários anos julgamos necessário abordar um sujeito científico que não estivesse na nossa zona de conforto para que assim o pudéssemos estudar e deste modo enriquecêssemos os nossos conhecimentos. Desta forma, escolhemos uma temática ligada à Contabilidade Comportamental pois é uma área que se encontra pouco explorada em Portugal e tem ramificações interdisciplinares com outras áreas científicas como por exemplo a psicologia sendo um campo de conhecimento pelo qual a autora destas linhas tem uma particular atenção. Através desta investigação pretende-se demonstrar que as competências comportamentais são imprescindíveis a um Técnico Oficial de Contas e que se estes as souberem explorar devidamente conseguem realizar um trabalho mais eficiente na(s) organização(ões) em que estão inseridos. O estudo da Contabilidade Comportamental foi objecto de várias análises e descrições. Destacamos: Simon (1957), Devine (1960), Kahneman e Tversky (1979), Ashton e Ashton (1995) e Arnold e Sutton (1997). A partir do estudo destes autores surgiram um crescente número de artigos, entre os quais assinalamos: os de Birnberg et al. (1998), Kaplan (1989), Siegel e Ramanauskas-Marconi (1989), Nascimento, Ribeiro e Junqueira (2008), Macedo e Fontes (2009), Junior, Rocha e Bruni (2009), Lopes Lucena, Arnoud Fernandes e Gomes da Silva (2011), Chabrak Nihel (2011), Viana de Souza, Macedo Farias, Oliveira Quirino e Cunha Vieira (2011), entre outros. É de salientar o trabalho do autor Faida (2008) no que diz respeito ao estudo das competências comportamentais de um Técnico Oficial de Contas. A questão de investigação do trabalho descreve-se deste modo: Quais as competências comportamentais necessárias para o sucesso de um Técnico Oficial de Contas no mercado de trabalho? Conexa á questão de investigação procuramos responder aos seguintes problemas: Que inteligência(s) emociona(ais) está(ão) associada(s) a estas competências comportamentais? E que tipos de competências comportamentais estão presentes nas competências comportamentais identificadas? Assim, para determinar as competências comportamentais necessárias ao sucesso de um Técnico Oficial de Contas no mercado de trabalho, a inteligência emocional identificada nas competências comportamentais e os tipos de competências comportamentais que estão presentes nestas, realizou-se um inquérito baseado na listagem de todas as competências comportamentais existentes a um Técnico Oficial de Contas segundo o autor Faida (2008). Portanto, o estudo tem como objectivos: primeiro dar a conhecer a importância da Contabilidade Comportamental, segundo verificar qual o impacto desta nas organizações contabilísticas. Fazemos então uma apresentação da abordagem comportamental, o sentido e a profundidade do conceito de competência, inteligência emocional, as competências comportamentais e os factores necessários na aquisição destas competências. No final deste estudo é possível verificar qual o papel e a importância que a Contabilidade Comportamental tem nas organizações contabilísticas; e também compreender o modo de gestão que os Técnicos Oficiais de Contas devem fazer dos seus dados financeiros aliados aos dados não-financeiros (como por exemplo as competências comportamentais destes) para que assim as organizações contabilísticas conseguiam corresponder às exigências do mercado de trabalho tornando-se desta forma organizações bem-sucedidas
Resumo:
Ao longo dos tempos têm-se registado transformações importantes nas organizações, derivadas das inovações tecnológicas, da globalização e das mudanças ocorridas no comportamento dos consumidores. Para sobreviver neste ambiente cada vez mais dinâmico e competitivo é fundamental a Gestão Estratégica de Custos (GEC) que deverá ser encarada como um processo de mudança em termos estruturais, comportamentais e culturais, na procura da melhoria contínua e na criação de valor para o cliente. Assim, no sentido de averiguarmos se as empresas portuguesas estão a gerir estrategicamente os seus custos e se integram esta gestão com outras ferramentas tão em voga nos dias de hoje, nomeadamente com o Balanced Scorecard (BSC), enviamos um questionário às 250 maiores empresas portuguesas. Os resultados revelam que as empresas portuguesas preocupam-se com a GEC e que embora nem todas as empresas integrem o seu sistema de cálculo de custos com o BSC classificam-no como um pilar fundamental da GEC.
Resumo:
Ao longo dos tempos têm-se registado transformações importantes nas organizações, derivadas das inovações tecnológicas, da globalização e das mudanças ocorridas no comportamento dos consumidores. Para sobreviver neste ambiente cada vez mais dinâmico e competitivo é fundamental a Gestão Estratégica de Custos (GEC) que deverá ser encarada como um processo de mudança em termos estruturais, comportamentais e culturais, na procura da melhoria contínua e na criação de valor para o cliente. Assim, no sentido de averiguarmos se as empresas portuguesas estão a gerir estrategicamente os seus custos e se integram esta gestão com outras ferramentas tão em voga nos dias de hoje, nomeadamente com o Balanced Scorecard (BSC), enviamos um questionário às 250 maiores empresas portuguesas. Os resultados revelam que as empresas portuguesas preocupam-se com a GEC e que embora nem todas as empresas integrem o seu sistema de cálculo de custos com o BSC classificam-no como um pilar fundamental da GEC.
Resumo:
Ao longo dos tempos têm-se registado transformações importantes nas organizações, derivadas das inovações tecnológicas, da globalização e das mudanças ocorridas no comportamento dos consumidores. Para sobreviver neste ambiente cada vez mais dinâmico e competitivo é fundamental a Gestão Estratégica de Custos (GEC) que deverá ser encarada como um processo de mudança em termos estruturais, comportamentais e culturais, na procura da melhoria contínua e na criação de valor para o cliente. A combinação equilibrada da análise da cadeia de valor, do posicionamento estratégico e das causas dos custos são as bases em que se fundamenta a GEC. Assim, no sentido de averiguarmos se as empresas portuguesas estão a gerir estrategicamente os seus custos e se integram esta gestão com outras ferramentas tão em voga nos dias de hoje, nomeadamente com o Balanced Scorecard (BSC), enviamos um questionário às 250 maiores empresas portuguesas. Os resultados revelam que as empresas portuguesas preocupam-se com a gestão dos seus custos de forma estratégica e que embora nem todas as empresas integrem o seu sistema de cálculo de custos com o BSC classificam-no como um pilar fundamental da GEC.
Resumo:
Nas ultimas décadas, dada a grande importância estratégica atribuída ao turismo, quer a nível internacional quer a nível nacional, fez com que este se traduzisse nem dos sectores mais importantes da economia mundial. Neste sentido, torna-se prioritário configurar a oferta turística com base no estudo das necessidades e preferências dos consumidores, orientando por forte enfoque de Marketing na gestão dos recurso turísticos. Deste modo, conhecer as preferenciais dos consumidores-turistas desempenha um papel-chave na gestão estratégica da oferta turística. Em consequência, torna-se pertinente abordar a segmentação de mercados, desde as duas principais perspectivas: a segmentação clássica- com base em variáveis sociodemográficas- e a segmentação a posteriori ou optimizada- com base nas preferências dos consumidores. Portanto, o principal objectivo do presente estudo insere-se na analise das preferências dos consumidores para desenvolver um processo de segmentação, recorrendo a uma metodologia multivariada, concretamente, a Analise Conjunta. Os resultados obtidos permitem constatar que os jovens turistas portugueses atribuem maior importância ao Clima e ao Preço no momento de adquirir um produto turístico. Seguidamente os mais relevantes são a Duração da Viagem, a Oferta Cultural, o Tipo de Destino e Ócio e inversão Nocturna. A nível mais especifico,através de uma segmentação a priori, e com base na variável sexo, verifica-se que os indivíduos de sexo masculino apresentam uma menor importância relativamente ao atributo Oferta Cultural contrariamente aos indivíduos de sexo feminino. Por outro lado, no que respeita ao atributo Ócio e Diversão Nocturna verifica-se que este apresenta uma maior importância para os indivíduos do sexo masculino. Por fim, com base na variável faixa etária verifica-se que é o atributo Ócio e Diversão Nocturna que apresenta maior divergência, entre os vários grupos de idades apresentados.