13 resultados para População em Situação de Rua

em CiencIPCA - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Portugal


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Con la reforma de la contabilidad pblica, numeradamente en Portugal y Espaa, la contabilidad patrimonial ha ganado importancia en este sistema contable, siendo necesario definir la composicin y el valor del patrimonio de cada entidad pblica. La clasificacin de los diferentes elementos patrimoniales, numeradamente los activos, se convirti en una de las preocupaciones de estas entidades, siendo necesario definir criterios exactos para su reconocimiento, lo que provoc una problemtica conceptual en la Contabilidad Pblica de los diversos pases. En Portugal, la reforma de la Contabilidad Pblica result en la implementacin de planes pblicos sectoriales, que poco se refieren su encuadramiento conceptual, no haciendo mencin, entre otros aspectos, al concepto y a los criterios de reconocimiento de los elementos de las demonstraciones financieras, por ejemplo de los activos. Por lo tanto, estos planes sectoriales de Contabilidad Pblica muestran deficiencias conceptuales, que podrn superarse mediante la definicin de un marco conceptual para la Contabilidad Pblica en Portugal, partiendo de los existentes al nivel nacional e internacional de mbito empresarial, y tambin de mbito pblico, y haciendo los correspondientes ajustes, atendiendo a las particularidades de las entidades a las cuales este sistema contable se aplica. En Espaa, el actual Plan General de Contabilidad Pblica - PGCP, aprobado en 1994 y modificado posteriormente, tiene algunas deficiencias conceptuales. Sin embargo, en este pas es evidente un avance conceptual en comparacin con Portugal, ya que se ha publicado un borrador del nuevo PGCP en el ao 2009, que incluye un marco conceptual para la Contabilidad Pblica. Teniendo en cuenta el marco conceptual del PGCP (2009), as como otros marcos conceptuales existentes, la cuestin de lo que reconocer como un activo est ms clara, mencionando dos requisitos de reconocimiento: el cumplimiento del concepto de activos y de sus dos criterios de reconocimiento, relacionados con la relevancia de un elemento para la entidad y la fiabilidad de su valoracin. Por lo tanto, teniendo en cuenta estos dos requisitos, un elemento slo puede ser reconocido como un activo cuando es econmicamente controlado por la entidad, resulte de eventos pasados, se pueda utilizar en la prestacin de servicios o en la obtencin de beneficios para la entidad y, finalmente, cuando su valor puede ser valorado de forma fiable. As, vemos que la definicin del reconocimiento de los activos, y tambin los dems elementos de los estados financieros, es un elemento importante del marco conceptual de la contabilidad, que es esencial en la preparacin y presentacin de los estados financieros, que permite una aplicacin ms coherente de las normas contables, y por lo tanto una mayor comparabilidad de la informacin financiera.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com as atuais reformas da Contabilidade Pblica e, consequentemente, a introduo da contabilidade patrimonial no seio da Contabilidade Pblica, tornou-se imprescindvel valorar todo o patrimnio das entidades pblicas. Este trabalho visa analisar o custo histrico e o justo valor enquanto critrios de valorao, e estudar a aplicao destes critrios por parte dos Municpios portugueses (numa amostra de 97% do total da população) na valorao dos seus ativos fixos tangveis. Os resultados evidenciam que, em Portugal, o custo histrico ainda prevalece como principal critrio de valorao dos ativos em anlise, para muitos Municpios referido como nico critrio de valorao. Contudo, tem-se assistido a uma introduo do justo valor e suas modalidades, aplicveis a alguns ativos especficos, apesar de ainda subsistirem dificuldades conceptuais na sua aplicao, que consideramos ultrapassveis com a implementao de uma adequada base conceptual.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com a introduo da contabilidade patrimonial no seio da Contabilidade Pblica em Portugal, as entidades pblicas depararam-se com a actual problemtica do reconhecimento e valorao dos seus activos, com especial destaque dos seus bens de domnio pblico (BDP). Este trabalho visa analisar os critrios de valorao dos BDP indicados nos normativos contabilsticos portugueses e estudar como os Municpios deste pas (numa amostra que representa cerca de 97% da população) esto a valorar este tipo de activos. Os resultados evidenciam que, em Portugal, ainda prima a aplicao do critrio do custo histrico na valorao dos BDP, sendo este o critrio mais aplicado. Todavia, e no cumprimento do estabelecido no POCAL, a aplicao de critrios alternativos ao custo histrico, em situaes excepcionais ao mesmo, tem vindo a aumentar nos anos analisados, evidenciando-se contudo algumas dificuldades na interpretao e aplicao de critrios como o justo valor, e algumas das suas modalidades. Tais dificuldades conceptuais e a fidelidade ao critrio aplicado, parecem justificar a preferncia pelo custo histrico. Adicionalmente, poderiam ser ultrapassadas pela implementao de uma estrutura conceptual para a Contabilidade Pblica em Portugal, que defina precisamente os diferentes critrios de valorao e permita a sua aplicao mais coerente.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A necessidade de comparabilidade da informao a nvel internacional desencadeou os processos de harmonizao da contabilidade, empresarial e pblica, e a necessidade de criar uma base conceptual comum nos diferentes pases. No mbito empresarial, em Portugal, j se segue, com algumas adaptaes, o descrito nas normas do IASB. Todavia, no mbito pblico, neste mesmo pas, os normativos nacionais ainda se afastam das normas internacionais do IPSASB. Dos vrios elementos conceptuais da contabilidade, destaca-se a valorao dos activos, que constitui uma das preocupaes das entidades pblicas e privadas, na medida em que influi na fiabilidade e relevncia da informao. No que tange valorao dos activos fixos tangveis e das propriedades de investimento, o custo histrico um dos critrios mais indicados na sua valorao, se bem que o justo valor tambm seja indicado como critrio aplicvel, situação prevista nas normas internacionais e tambm em algumas normas portuguesas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Com as actuais reformas da Contabilidade Pblica e, consequentemente, a implementao de planos contabilsticos pblicos e introduo da contabilidade patrimonial, tornou-se necessrio valorar todo o patrimnio das entidades pblicas. Este trabalho visa analisar o custo histrico enquanto critrio de valorao, seu conceito, vantagens e desvantagens, e estudar a aplicao deste critrio por parte dos Municpios portugueses (numa amostra de 97% do total da população) na valorao dos seus imobilizados corpreos. Os resultados evidenciam que, em Portugal, este critrio ainda prevalece como principal critrio de valorao dos activos em anlise, para muitos Municpios referido como nico critrio de valorao. Contudo, verifica-se tambm a introduo de outros critrios distintos, como por exemplo, o justo valor e suas modalidades, aplicveis a alguns activos especficos, apesar de ainda subsistirem dificuldades conceptuais na aplicao desses critrios, que consideramos ultrapassveis com a definio de uma estrutura conceptual para a Contabilidade Pblica em Portugal.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Em consequncia da introduo da contabilidade patrimonial no seio da Contabilidade Pblica, tornou-se imprescindvel valorar todo o patrimnio das entidades pblicas. Este trabalho visa analisar o justo valor enquanto critrio de valorao e estudar a aplicao deste critrio por parte dos Municpios portugueses (numa amostra de 97% da população) na valorao dos seus ativos fixos tangveis. Os resultados evidenciam que, em Portugal, tem-se assistido a uma introduo do justo valor e suas modalidades, aplicveis a alguns ativos especficos, apesar de ainda subsistirem dificuldades conceptuais na sua aplicao, que consideramos ultrapassveis com a implementao de uma adequada base conceptual.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Num contexto de globalizao da economia mundial verifica-se uma constante e crescente preocupao pela normalizao e harmonizao contabilstica. Tendo em mente essas preocupaes e as mudanas ocorridas em Portugal na Contabilidade Pblica, resultantes da Reforma da Administrao Financeira do Estado, e mais recentemente da implementao do Plano Oficial de Contabilidade Pblica, e de outros planos pblicos sectoriais, a normalizao da Contabilidade Pblica sofreu alguns avanos com vista a uma maior coerncia e convergncia. Contudo, definir normas para a Contabilidade Pblica implica ter subjacente um conjunto de conceitos capazes de orientar a interpretao dessa normativa. A definio de uma estrutura conceptual para a Contabilidade Pblica pode partir das existentes para a Contabilidade Empresarial, em outros pases ou no mbito internacional, procedendo-se a uma adaptao destas em funo das caractersticas e especificidades da Contabilidade Pblica. Definir uma estrutura conceptual implica atender s caractersticas do meio ao qual o sistema de Contabilidade Pblica se aplica, isto , Administrao Pblica, para a partir dessas, e das necessidades dos utilizadores da informao financeira pblica, se definirem os objectivos que essa informao deve cumprir, bem como um conjunto de caractersticas qualitativas, ou tambm denominadas requisitos, aos quais ela deve obedecer. Partindo desses objectivos so enunciados os conceitos de cada um dos elementos das demonstraes financeiras pblicas, para em conformidade com esses conceitos e com as caractersticas qualitativas, se enunciarem os critrios de reconhecimento e valorizao de cada um desses elementos. O alcance da imagem fiel da situação econmica e financeira da entidade implica a definio de um conjunto de princpios contabilsticos que, em conformidade com os objectivos e caractersticas da informao, contribua para o cumprimento destes e para tornar a Contabilidade Pblica um sistema coerente e lgico. Todos estes elementos compem a chamada estrutura conceptual para a Contabilidade Pblica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Princpios contabilsticos, pressupostos subjacentes ou hipteses bsicas so um dos elementos da estrutura conceptual cuja aplicao indispensvel para que a informao transmita uma imagem fiel da situação financeira, econmica e oramental da entidade pblica. Tanto o POCP portugus como o PGCP espanhol seguiram de perto os princpios contabilsticos definidos nos planos empresariais, atendendo contudo s particularidades da Contabilidade Pblica, nomeadamente aos aspectos caracterizadores das entidades s quais estes se aplicam. No obstante, estes planos pblicos apresentam diferenas quanto aos princpios contabilsticos apresentados, nomeadamente diferenas em termos de denominao, de redaco, e de nmero de princpios referidos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Num contexto de globalizao da economia mundial verifica-se uma constante e crescente preocupao pela normalizao e harmonizao contabilstica. Tendo em mente essas preocupaes e as mudanas ocorridas em Portugal na Contabilidade Pblica, resultantes da Reforma da Administrao Financeira do Estado, e mais recentemente da implementao do Plano Oficial de Contabilidade Pblica, e de outros planos pblicos sectoriais, a normalizao da Contabilidade Pblica sofreu alguns avanos com vista a uma maior coerncia e convergncia. Contudo, definir normas para a Contabilidade Pblica implica ter subjacente um conjunto de conceitos capazes de orientar a interpretao dessa normativa. A definio de uma estrutura conceptual para a Contabilidade Pblica pode partir das existentes para a Contabilidade Empresarial, em outros pases ou no mbito internacional, procedendo-se a uma adaptao destas em funo das caractersticas e especificidades da Contabilidade Pblica. Definir uma estrutura conceptual implica atender s caractersticas do meio ao qual o sistema de Contabilidade Pblica se aplica, isto , Administrao Pblica, para a partir dessas, e das necessidades dos utilizadores da informao financeira pblica, se definirem os objectivos que essa informao deve cumprir, bem como um conjunto de caractersticas qualitativas, ou tambm denominadas requisitos, aos quais ela deve obedecer. Partindo desses objectivos so enunciados os conceitos de cada um dos elementos das demonstraes financeiras pblicas, para em conformidade com esses conceitos e com as caractersticas qualitativas, se enunciarem os critrios de reconhecimento e valorizao de cada um desses elementos. O alcance da imagem fiel da situação econmica e financeira da entidade implica a definio de um conjunto de princpios contabilsticos que, em conformidade com os objectivos e caractersticas da informao, contribua para o cumprimento destes e para tornar a Contabilidade Pblica um sistema coerente e lgico. Todos estes elementos compem a chamada estrutura conceptual para a Contabilidade Pblica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Princpios contabilsticos, pressupostos subjacentes ou hipteses bsicas so um dos elementos da estrutura conceptual cuja aplicao indispensvel para que a informao transmita uma imagem fiel da situação financeira, econmica e oramental da entidade. Tanto o POCP como o PGCP seguiram de perto os princpios contabilsticos definidos nos planos empresariais, atendendo contudo s particularidades da Contabilidade Pblica, evidenciando por isso algumas desigualdades face estrutura conceptual do IASB.Os princpios contabilsticos apresentados no POCP, comparativamente com os do PGCP, apresentam tambm diferenas no apenas em termos de denominao, como tambm de redaco, e de nmero de princpios referidos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

A nomeao de Guimares como Capital Europeia da Cultura (CEC) em 2012, para alm de suscitar o natural orgulho e reforar a auto-estima dos residentes, veio colocar na ordem do dia a necessidade de medir os efeitos que a concretizao deste mega-evento pode provocar na cidade e no resto do municpio. A discusso dos benefcios e dos custos e um alargado envolvimento da comunidade tende a permitir encontrar formas de reduzir os impactos negativos e aumentar os impactos positivos. Para isto, importa realizar debates e promover a participao e envolvimento da comunidade. Esta comunicao analisa o envolvimento da população e das associaes locais na Capital Europeia da Cultura 2012 atravs da cobertura feita pela imprensa local preparao do evento. A anlise de contedo s notcias publicadas abrangeu o perodo que medeia entre Janeiro e Agosto de 2011 e respeitou a dois semanrios locais. Com base na anlise efectuada, pode concluir-se que tem existido uma forte reaco negativa por parte da população e das associaes locais entidade organizadora da CEC 2012, que colocam em questo o envolvimento e participao prevista dos vimaranenses no evento. Resta saber se a nova gesto, nomeada em Agosto de 2011, ser capaz de recuperar o entusiasmo e apoio da população vimaranense ao projecto a tempo de se constituir como um factor de sucesso deste mega-evento.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Diz a Lei 53/03, com ltima verso da Lei 60/15: 1 Quem praticar os factos previstos no n. 1 do artigo 2., com a inteno nele referida, punido com pena de priso de 2 a 10 anos, ou com a pena correspondente ao crime praticado, agravada de um tero nos seus limites mnimo e mximo, se for igual ou superior quela, no podendo a pena aplicada exceder o limite referido no n. 2 do artigo 41. do Cdigo Penal. Says the Law 53/03, with the latest version of Law 60/15: "1 - Whoever commits the acts referred to in paragraph 1 of article 2, with the intention that it shall be punished with imprisonment from 2 to 10 years, or the penalty corresponding to the crime committed, increased by one third in its minimum and maximum limits, if it is equal or superior to, the penalty may not exceed the limit referred to in paragraph 2 of Article 41 of Penal code ".

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Desde 2003 que publicado o Anurio Financeiros dos Municpios Portugueses que apresenta, de uma forma independente, a situação econmica, financeira e patrimonial de todos os municpios portugueses (308) e tambm do setor empresarial local. Ao longo deste anos tem-se assistido ao aumento da disponibilizao da informao financeira nos websites dos municpios e de uma forma menos presente nas entidades do sector empresarial local. Efetivamente, a preocupao com a accountability e a transparncia das contas pblicas tem crescido de forma significativa nos ltimos 20 anos. Com o processo de descentralizao de poderes e delegao de competncias do governo central para o governo local, nomeadamente para as os municpios e por sua vez destes para as freguesias, aumentou a preocupao com a accountability e transparncia ao nvel das freguesias. Decorrente da reforma administrativa de 2011, Portugal conta com a existncia, a nvel nacional de 3091 freguesias distribudas pelo territrio nacional, onde se identificam freguesias de diferentes dimenses, com diferentes modelos de organizao. A freguesia representa a entidade pblica com maior aproximao das comunidades locais, desempenhando por isso um papel fulcral na divulgao de informao relevante e no uso das novas tecnologias e dos meios digitais para melhor comunicar com a população. Assim, e considerando a sua representatividade ao nvel da administrao local, e o impacto que tm no seu conjunto, entendeu-se oportuno iniciar-se o projeto do Anurio Financeiro das Freguesias Portuguesas que, numa primeira fase e de forma preliminar, analisa a divulgao online da informao por parte das freguesias e, num segundo momento, analisa a informao financeira divulgada de forma agregada. inteno do autores dar continuidade ao Anurio, apresentando resultados de uma forma sistemtica, pelo menos de dois em dois anos, evidenciando as evolues a nvel da divulgao da informao. Para a realizao deste projeto contamos com habitual apoio do Tribunal de Contas que se associou a este projeto atravs da disponibilizao da informao a depositada por parte das freguesias.