7 resultados para Política ambiental, legislação, análise comparativa, Brasil, Estados Unidos

em CiencIPCA - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Portugal


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Em resultado do processo harmonizador da contabilidade ao nvel da Unio Europeia, Portugal e os demais Estados-membros, viram necessidade de adaptar a sua normalizao contabilstica s Normas Internacionais de Contabilidade adotadas pela Unio Europeia, de forma a garantir uma maior comparabilidade da informao financeira das empresas dos diversos pases. Consequentemente, foi aprovado, em Portugal, no ano 2009, o Sistema de Normalizao Contabilstica (SNC), que atende s diferentes necessidades de relato financeiro, incluindo um regime composto por 28 Normas Contabilsticas e de Relato Financeiro, aplicveis generalidade das empresas, um regime aplicvel s designadas pequenas entidades, composto por uma Norma Contabilstica e de Relato Financeiro para as Pequenas Entidades, e tambm como parte integrante do SNC, no ano 2011, foi aprovado um regime aplicvel s entidades do setor no lucrativo. Todavia, e perante as caractersticas do tecido empresarial portugus, foi aprovado, em 2011, um regime simplificado aplicvel s microentidades. Este trabalho tem por objetivo analisar este processo normalizador da contabilidade em Portugal, com especial referncia análise comparativa das normas aplicveis s pequenas entidades e s microentidades. Com este trabalho conclumos que existem diferenas entre os dois normativos, no apenas no mbito da dimenso e contedo das demonstraes financeiras, como tambm em termos de mensurao de alguns elementos das demonstraes financeiras, como por exemplo, dos ativos fixos tangveis e intangveis; destacam-se tambm, entre outras, diferenas ao nvel de alguns conceitos, como de ativos e passivos contingentes, no mencionados no normativo das microentidades.

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A luta contra o cancro atravs das redes sociais tem sido conhecida, sobretudo, pelo sucesso de movimentos de cidados com o objectivo de sensibilizar a sociedade portuguesa para a ddiva de medula ssea. Na presente investigao, interessa-nos averiguar como se desenvolvem este tipo de campanhas e que factores contriburam para o seu sucesso, procurando compreender no s o poder da Web 2.0, mas tambm questes sobre a comunicao, a imagem e os media. Neste artigo focamo-nos no incio deste fenmeno que despertou a opinio pblica, e analisamos os dois primeiros casos mediticos: o Ajudar a Marta e o Juntos pela Teresa. Os dois surgiram, sensivelmente, na mesma altura e com igual destaque na imprensa portuguesa. No entanto, o desenrolar dos acontecimentos foi manifestamente diferente. O da Marta foi o que mais estimulou os media, a mobilizao dos cidados e transformou-se mesmo num smbolo de sucesso deste tipo de campanhas.

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A escolha e a aplicao de um critrio de valorao dos activos, que garanta a fiabilidade e a relevncia da informao, uma das preocupaes das entidades pblicas e privadas. O custo histrico tem sido um dos critrios de valorao mais utilizados, se bem que o justo valor tem ganho cada vez mais importncia. Conhecer as vantagens e desvantagens destes dois critrios de valorao ajudar a compreender a importncia que cada um deles detm na relevncia e fiabilidade da informao fornecida. Por outro lado, em virtude da globalizao da economia e da necessidade de uma maior coerncia entre as normas contabilsticas nacionais e internacionais, importante que se proceda a uma análise comparativa dos critrios de valorao, para um conjunto de activos especficos, apresentados nos normativos nacionais e internacionais, para que possamos concluir acerca da conformidade entre esses normativos e do papel e importncia que cada um dos critrios de valorao em análise desempenha no mbito nacional e internacional.

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A escolha e a aplicao de um critrio de valorao dos activos, que garanta a fiabilidade e a relevncia da informao, uma das preocupaes das entidades pblicas e privadas. O custo histrico tem sido um dos critrios de valorao mais utilizados, se bem que o justo valor tem ganho cada vez mais importncia. Conhecer as vantagens e desvantagens destes dois critrios de valorao ajudar a compreender a importncia que cada um deles detm na relevncia e fiabilidade da informao fornecida. Por outro lado, em virtude da globalizao da economia e da necessidade de uma maior coerncia entre as normas contabilsticas nacionais e internacionais, importante que se proceda a uma análise comparativa dos critrios de valorao, para um conjunto de activos especficos, apresentados nos normativos nacionais e internacionais, para que possamos concluir acerca da conformidade entre esses normativos e do papel e importncia que cada um dos critrios de valorao em análise desempenha no mbito nacional e internacional.

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Princpios contabilsticos, pressupostos subjacentes ou hipteses bsicas so um dos elementos da estrutura conceptual cuja aplicao indispensvel para que a informao transmita uma imagem fiel da situao financeira, econmica e oramental da entidade pblica. Tanto o POCP portugus como o PGCP espanhol seguiram de perto os princpios contabilsticos definidos nos planos empresariais, atendendo contudo s particularidades da Contabilidade Pblica, nomeadamente aos aspectos caracterizadores das entidades s quais estes se aplicam. No obstante, estes planos pblicos apresentam diferenas quanto aos princpios contabilsticos apresentados, nomeadamente diferenas em termos de denominao, de redaco, e de nmero de princpios referidos.

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Princpios contabilsticos, pressupostos subjacentes ou hipteses bsicas so um dos elementos da estrutura conceptual cuja aplicao indispensvel para que a informao transmita uma imagem fiel da situao financeira, econmica e oramental da entidade. Tanto o POCP como o PGCP seguiram de perto os princpios contabilsticos definidos nos planos empresariais, atendendo contudo s particularidades da Contabilidade Pblica, evidenciando por isso algumas desigualdades face estrutura conceptual do IASB.Os princpios contabilsticos apresentados no POCP, comparativamente com os do PGCP, apresentam tambm diferenas no apenas em termos de denominao, como tambm de redaco, e de nmero de princpios referidos.

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As ltimas dcadas so testemunho de mudanas dramticas, transformando a concorrncia da era industrial na concorrncia da era da informao. A tomada de decises baseada essencialmente em indicadores financeiros de carter histrico revelou-se insuficiente para responder s necessidades da gesto. Dadas as limitaes dos indicadores de gesto tradicionais para avaliar o desempenho das organizaes, quer sejam pblicas quer sejam privadas, necessrio o desenvolvimento de modelos de indicadores de gesto que traduzam todos os fatores crticos de xito. Assim, distintos autores sugeriram novos sistemas de avaliao do desempenho e de gesto estratgica das organizaes questionando a utilidade dos tradicionais sistemas de gesto. Entre esses modelos destacamos o Tableau de Bord e o Balanced Scorecard, apresentando as suas principais caractersticas, semelhanas e diferenas, no sentido de facilitar a sua implementao nas organizaes.