2 resultados para INTERNATIONAL CAPITAL

em CiencIPCA - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Portugal


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Residents tend to have high expectations regarding the benefits of hosting a mega- event, in particular the creation of new infrastructure, growth in GDP and employ- ment, image enhancement and the spin-offs of attracting tourists and fostering sustainable growth of the cultural supply (Jeong and Faulkner 1996; Deccio and Baloglu 2002; Gursoy and Kendall 2006; Getz 2008; Langen and Garcia 2009; Ritchie et al. 2009; Gursoy et al. 2011; Palonen 2011). Nevertheless, they normally recognise that some costs will be incurred (Kim and Petrick 2005; Kim et al. 2006; Ritchie et al. 2009; Gursoy et al. 2011; Lee et al. 2013). So, it was not surprising that the nomination of Guimaraes, a small city in the northwest of Portugal, as one of the two European Capitals of Culture in 2012 (2012 ECOC), had raised great expectations in the local community vis- a-vis its socio-economic and cultural benefits. Our research was designed to examine the Guimar~aes residents’ perceptions of the impacts of hosting the 2012 ECOC, approached at two different times: before and after the event, to try and capture the evolution of the residents’ assessment of its impacts. From the empirical literature, we know that residents’ perceived impacts tend to change as time goes by (Kim et al. 2006; Ritchie et al. 2009; Gursoy et al. 2011; Lee et al. 2013). The data were gathered via two surveys applied to Guimaraes residents, one in 2011, before the event, and the other afterwards, in 2013. The Guimaraes residents’ assessment was thought to be essential to get an accurate appraisal of the impact of the mega-event as they were a main part of the hosting process. 2012 ECOC impacts were mainly felt by local people who, in most cases, will go on feeling them in the short and long term. The research was thought to be socially pertinent as the opinions collected through the surveys can help to prevent repeating mistakes when similar mega- events are organised in the future, and to increase the positive impacts derived from hosting them. When we talk about the social pertinence of the empirical results, we want to stress that the expertise acquired can be useful to any host city or country.

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O processo de Harmonização Contabilística é um processo que surge em consequência do processo de Globalização da Economia. Com a evolução do comércio global, exige-se que a informação contabilística seja mais uniforme entre os diversos países/continentes, para que os utilizadores dessa informação possam tomar as melhores decisões. Em Portugal, o referido processo tem sido influenciado pela regulamentação produzida a nível europeu. Fruto desta influência, a partir de 01 de janeiro de 2005 as empresas cotadas em bolsa ficaram obrigadas a aplicar as International Accounting Standards/International Financial Reporting Standards (IAS/IFRS) e as Standing Interpretations Committee/International Financial Reporting Interpretations Committee (SIC/IFRIC), de acordo com o Regulamento 1606/CE/2002. Em 2003, a CNC elaborou um projeto de linhas de orientação para um novo modelo de normalização contabilística, documento que serviria de base ao Projeto do novo Sistema de Normalização Contabilística (SNC), tendo o novo SNC entrado em vigor em 1 de janeiro de 2010. É, pois, dentro destas alterações introduzidas no normativo contabilístico nacional que se desenvolve este estudo, que tem como principal objetivo analisar e quantificar os impactos sobre o Capital Próprio, decorrentes da adoção do SNC em empresas do setor agrícola. Para o efeito utilizamos uma amostra de 6980 empresas do referido setor. Dos resultados obtidos concluímos que 4910 empresas, o que representa 70,34% do total, apresentaram alterações no Capital Próprio. A rubrica Reserva foi aquela que mais vezes sofreu variações, tendo sido alterada no Balanço de 4008 empresas. As alterações no Capital Próprio têm impacto nos rácios de Solvabilidade Financeira e Autonomia Financeira. Uma análise desses indicadores permitiu-nos concluir que, em termos de Solvabilidade Financeira, 6,32 % das empresas (441) pioraram a sua situação, 81,15 % (5664) mantiveram-na inalterada e 6,72 % (469) melhoraram a sua Solvabilidade Financeira. Relativamente à Autonomia Financeira as variações foram menos significativas, pois 99,07 % (6915 empresas) mantiveram inalterado o seu desempenho, 0,11 % (8 empresas) pioraram a sua situação relativamente ao presente indicador e 0,19 % (13 empresas) melhoraram. No entanto, estes indicadores de equilíbrio financeiro devem ser analisados num contexto de transição, uma vez que não se verificou um real aumento ou diminuição da estrutura de Capitais Próprios destas empresas, mas apenas uma nova reconfiguração contabilística.