2 resultados para Exercicios terapêuticos

em CiencIPCA - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Portugal


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O presente documento descreve o desenvolvimento de um protótipo de jogo sério tridimensional para ajudar pacientes com necessidades de reabilitação fisioterapêutica a prosseguir a sua recuperação com motivação e entusiasmo através da inclusão de ludicidade. Para isso apostou-se em características do design de videojogos comerciais que potenciam a imersão e na interação com personagens e ambientes virtuais aplicados a um protótipo. Partindo do estudo do papel do desenho no desenvolvimento de videojogos, criou-se um conceito de jogo sério em ambiente 3D - argumento, personagens e cenários que, adaptado às motivações e procurando uma maior imersão de pacientes (jogadores) com necessidades de recuperação fisioterapêutica, ambiciona aumentar os níveis de eficácia dos programas de reabilitação física na persecução e melhoria dos tratamentos que são, em vários dos casos estudados, monótonos e repetitivos e, portanto, pouco apelativos para o doente (jogador). Aqui se descrevem as fases de game design e a criação de conteúdos visuais para um jogo sério focado na reabilitação fisioterapêutica de nome PhysioVinci. O primeiro nível do jogo está terminado e foi já testado em ambiente de laboratório com pessoas saudáveis para validar a atividade de jogo e verificar a existência de erros. Estas primeira fase de testes revelou que os jogadores não demostram nenhuma dificuldade, seja na compreensão do desempenho do jogo, seja na eficácia dos resultados atingidos. Simultaneamente, a equipa de desenvolvimento está já a trabalhar nos restantes níveis de jogo.

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A presente dissertação retrata o desenvolvimento de um auxiliar de marcha para crianças com mobilidade reduzida, mais propriamente um andarilho. Foi escolhido este tema devido à carga negativa que é associada a todos os produtos de apoio existentes no mercado. Esta proposta pretende fazer uma inclusão da criança com o meio que a rodeia, permitir uma maior interação com as outras crianças e até certo ponto fazê-las esquecer que o andarilho é um produto obrigatório e apenas com fins terapêuticos, mas sim uma extensão do corpo que lhe vai permitir brincar e explorar o mundo que a rodeia de uma forma mais divertida. Os andarilhos existentes atualmente continuam com o aspeto frio e hospitalar que sempre tiveram, e é necessário ter consciência que os utilizadores são crianças e como todas as crianças identificam-se com formas orgânicas e cores apelativas. A modelação 3d assim como os desenhos técnicos do andarilho foram desenvolvidos com recurso aos softwares Solid Works e Autocad. O produto desenvolvido atingiu o objetivo inicial proposto. É um andarilho em alumínio revestido a ABS, obtendo assim formas mais orgânicas, fazendo esquecer que se trata de um produto necessário e terapêutico e lembrando um brinquedo, o que o faz corresponder às expectativas propostas.