10 resultados para Contabilidade Normas Brasil Teses
em CiencIPCA - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Portugal
Resumo:
A introduo da contabilidade de gesto no setor pblico e a preocupao com a medida e a avaliao do desempenho esto na base das principais mudanas ocorridas, nos ltimos 20 anos, no sistema de contabilidade pblica como consequncia das reformas da New Public Management. Neste contexto de mudana as organizaes pblicas tm sido pressionadas a aumentar os nveis de eficincia, eficcia e qualidade dos servios prestados atravs de uma maior racionalizao no uso dos recursos disponveis. Em contextos de elevada crise financeira e restries oramentais esta preocupao com o controlo e a racionalizao de recursos aumenta, o que leva necessidade de um sistema de informao contabilstica que permita obter informao sobre custos por atividades, bens e servios e indicadores de eficincia e eficcia. Com este trabalho pretende-se analisar as evolues recentes da contabilidade de custos na administrao pblica e explorar a evoluo futura deste sistema no caso Portugus, com a implementao das normas internacionais de contabilidade pblica (NICP). Depois de uma reviso de literatura sobre o tema analisa-se a norma de contabilidade de custos a ser implementada em Portugal a partir de 2017, sendo adotada uma perspetiva normativa. Conclui-se que a reforma da contabilidade pblica em Portugal atribui ao sistema de contabilidade de custos (SCC) uma elevada importncia, sendo recomendado o sistema ABC no apuramento dos custos por atividades, bens e servios. Conclui-se ainda da vontade do comit responsvel pelo novo sistema de normalizao contabilstica pblica em obter do SCC informao relevante para a tomada de deciso.
Resumo:
A necessidade de comparabilidade da informao a nvel internacional desencadeou os processos de harmonizao da contabilidade, empresarial e pblica, e a necessidade de criar uma base conceptual comum nos diferentes pases. No mbito empresarial, em Portugal, j se segue, com algumas adaptaes, o descrito nas normas do IASB. Todavia, no mbito pblico, neste mesmo pas, os normativos nacionais ainda se afastam das normas internacionais do IPSASB. Dos vrios elementos conceptuais da contabilidade, destaca-se a valorao dos activos, que constitui uma das preocupaes das entidades pblicas e privadas, na medida em que influi na fiabilidade e relevncia da informao. No que tange valorao dos activos fixos tangveis e das propriedades de investimento, o custo histrico um dos critrios mais indicados na sua valorao, se bem que o justo valor tambm seja indicado como critrio aplicvel, situao prevista nas normas internacionais e tambm em algumas normas portuguesas.
Resumo:
Num contexto de globalizao da economia mundial verifica-se uma constante e crescente preocupao pela normalizao e harmonizao contabilstica. Tendo em mente essas preocupaes e as mudanas ocorridas em Portugal na Contabilidade Pblica, resultantes da Reforma da Administrao Financeira do Estado, e mais recentemente da implementao do Plano Oficial de Contabilidade Pblica, e de outros planos pblicos sectoriais, a normalizao da Contabilidade Pblica sofreu alguns avanos com vista a uma maior coerncia e convergncia. Contudo, definir normas para a Contabilidade Pblica implica ter subjacente um conjunto de conceitos capazes de orientar a interpretao dessa normativa. A definio de uma estrutura conceptual para a Contabilidade Pblica pode partir das existentes para a Contabilidade Empresarial, em outros pases ou no mbito internacional, procedendo-se a uma adaptao destas em funo das caractersticas e especificidades da Contabilidade Pblica. Definir uma estrutura conceptual implica atender s caractersticas do meio ao qual o sistema de Contabilidade Pblica se aplica, isto , Administrao Pblica, para a partir dessas, e das necessidades dos utilizadores da informao financeira pblica, se definirem os objectivos que essa informao deve cumprir, bem como um conjunto de caractersticas qualitativas, ou tambm denominadas requisitos, aos quais ela deve obedecer. Partindo desses objectivos so enunciados os conceitos de cada um dos elementos das demonstraes financeiras pblicas, para em conformidade com esses conceitos e com as caractersticas qualitativas, se enunciarem os critrios de reconhecimento e valorizao de cada um desses elementos. O alcance da imagem fiel da situao econmica e financeira da entidade implica a definio de um conjunto de princpios contabilsticos que, em conformidade com os objectivos e caractersticas da informao, contribua para o cumprimento destes e para tornar a Contabilidade Pblica um sistema coerente e lgico. Todos estes elementos compem a chamada estrutura conceptual para a Contabilidade Pblica.
Resumo:
Con la reforma de la contabilidad pblica, numeradamente en Portugal y Espaa, la contabilidad patrimonial ha ganado importancia en este sistema contable, siendo necesario definir la composicin y el valor del patrimonio de cada entidad pblica. La clasificacin de los diferentes elementos patrimoniales, numeradamente los activos, se convirti en una de las preocupaciones de estas entidades, siendo necesario definir criterios exactos para su reconocimiento, lo que provoc una problemtica conceptual en la Contabilidad Pblica de los diversos pases. En Portugal, la reforma de la Contabilidad Pblica result en la implementacin de planes pblicos sectoriales, que poco se refieren su encuadramiento conceptual, no haciendo mencin, entre otros aspectos, al concepto y a los criterios de reconocimiento de los elementos de las demonstraciones financieras, por ejemplo de los activos. Por lo tanto, estos planes sectoriales de Contabilidad Pblica muestran deficiencias conceptuales, que podrn superarse mediante la definicin de un marco conceptual para la Contabilidad Pblica en Portugal, partiendo de los existentes al nivel nacional e internacional de mbito empresarial, y tambin de mbito pblico, y haciendo los correspondientes ajustes, atendiendo a las particularidades de las entidades a las cuales este sistema contable se aplica. En Espaa, el actual Plan General de Contabilidad Pblica - PGCP, aprobado en 1994 y modificado posteriormente, tiene algunas deficiencias conceptuales. Sin embargo, en este pas es evidente un avance conceptual en comparacin con Portugal, ya que se ha publicado un borrador del nuevo PGCP en el ao 2009, que incluye un marco conceptual para la Contabilidad Pblica. Teniendo en cuenta el marco conceptual del PGCP (2009), as como otros marcos conceptuales existentes, la cuestin de lo que reconocer como un activo est ms clara, mencionando dos requisitos de reconocimiento: el cumplimiento del concepto de activos y de sus dos criterios de reconocimiento, relacionados con la relevancia de un elemento para la entidad y la fiabilidad de su valoracin. Por lo tanto, teniendo en cuenta estos dos requisitos, un elemento slo puede ser reconocido como un activo cuando es econmicamente controlado por la entidad, resulte de eventos pasados, se pueda utilizar en la prestacin de servicios o en la obtencin de beneficios para la entidad y, finalmente, cuando su valor puede ser valorado de forma fiable. As, vemos que la definicin del reconocimiento de los activos, y tambin los dems elementos de los estados financieros, es un elemento importante del marco conceptual de la contabilidad, que es esencial en la preparacin y presentacin de los estados financieros, que permite una aplicacin ms coherente de las normas contables, y por lo tanto una mayor comparabilidad de la informacin financiera.
Resumo:
Num contexto de globalizao da economia mundial verifica-se uma constante e crescente preocupao pela normalizao e harmonizao contabilstica. Tendo em mente essas preocupaes e as mudanas ocorridas em Portugal na Contabilidade Pblica, resultantes da Reforma da Administrao Financeira do Estado, e mais recentemente da implementao do Plano Oficial de Contabilidade Pblica, e de outros planos pblicos sectoriais, a normalizao da Contabilidade Pblica sofreu alguns avanos com vista a uma maior coerncia e convergncia. Contudo, definir normas para a Contabilidade Pblica implica ter subjacente um conjunto de conceitos capazes de orientar a interpretao dessa normativa. A definio de uma estrutura conceptual para a Contabilidade Pblica pode partir das existentes para a Contabilidade Empresarial, em outros pases ou no mbito internacional, procedendo-se a uma adaptao destas em funo das caractersticas e especificidades da Contabilidade Pblica. Definir uma estrutura conceptual implica atender s caractersticas do meio ao qual o sistema de Contabilidade Pblica se aplica, isto , Administrao Pblica, para a partir dessas, e das necessidades dos utilizadores da informao financeira pblica, se definirem os objectivos que essa informao deve cumprir, bem como um conjunto de caractersticas qualitativas, ou tambm denominadas requisitos, aos quais ela deve obedecer. Partindo desses objectivos so enunciados os conceitos de cada um dos elementos das demonstraes financeiras pblicas, para em conformidade com esses conceitos e com as caractersticas qualitativas, se enunciarem os critrios de reconhecimento e valorizao de cada um desses elementos. O alcance da imagem fiel da situao econmica e financeira da entidade implica a definio de um conjunto de princpios contabilsticos que, em conformidade com os objectivos e caractersticas da informao, contribua para o cumprimento destes e para tornar a Contabilidade Pblica um sistema coerente e lgico. Todos estes elementos compem a chamada estrutura conceptual para a Contabilidade Pblica.
Resumo:
As entidades pblicas e privadas, em Portugal, tm-se deparado com a problemtica da aplicao consistente dos planos contabilsticos, nomeadamente do Plano Oficial de Contabilidade, e do Plano Oficial de Contabilidade Pblica e restantes planos pblicos sectoriais, em virtude das carncias conceptuais existentes nesses planos. A aprovao de um novo Sistema de Normalizao Contabilstica (SNC) em Portugal vem colmatar essas carncias, no mbito empresarial, ao incluir uma estrutura conceptual para a Contabilidade, que tem por base a apresentada pelo IASB. Contudo, pela anlise dos diferentes elementos duma estrutura conceptual, apresentados por organismos nacionais e internacionais, e tambm pelas especificidades da Contabilidade Pblica, evidente a necessidade de criar uma estrutura conceptual para este sistema contabilstico, que atenda a tais particularidades.
Resumo:
As entidades pblicas e privadas Portuguesas tm-se deparado com a problemtica da aplicao consistente dos planos contabilsticos empresariais e pblicos, devido s carncias conceptuais existentes nesses planos. A aprovao de um novo Sistema de Normalizao Contabilstica (SNC) em Portugal vem colmatar essas carncias, no mbito empresarial, ao incluir uma estrutura conceptual para a Contabilidade, baseada na apresentada pelo IASB. Contudo, pela anlise dos diferentes elementos duma estrutura conceptual, apresentados por organismos nacionais e internacionais, e tambm pelas especificidades da Contabilidade Pblica, evidente a necessidade de criar uma estrutura conceptual para este sistema contabilstico, que atenda a tais particularidades.
Resumo:
As entidades pblicas e privadas Portuguesas tm-se deparado com o problema da aplicao consistente dos planos contabilsticos empresariais e pblicos, devido s carncias conceptuais existentes nesses planos. A aprovao de um novo Sistema de Normalizao Contabilstica (SNC) em Portugal vem colmatar essas carncias, no mbito empresarial, ao incluir uma estrutura conceptual para a Contabilidade, baseada na apresentada pelo IASB. Contudo, pela anlise dos diferentes elementos duma estrutura conceptual, apresentados por organismos nacionais e internacionais, e tambm pelas especificidades da Contabilidade Pblica, evidente a necessidade de criar uma estrutura conceptual para este sistema contabilstico, que atenda a tais particularidades.
Resumo:
Nos ltimos anos, devido crise enfrentada por Portugal, muitos so os portugueses a pro-curarem oportunidades de negcios no Brasil. Deste modo, esta dissertao debrua-se sobre a legislao tributria brasileira, com o objetivo de apresentar como sero tributados os investidores que decidam investir no Brasil, atravs de empresas residentes no territrio brasileiro ou como no residentes. E no poderamos falar em investimento estrangeiro no Brasil, sem falar dos tratados inter-nacionais, utilizados para evitar a dupla tributao, e como realizada a articulao deste tipo de normas com o direito interno brasileiro. Para as empresas residentes no Brasil, ou as que lhe so equiparadas pela legislao, exis-tem quatro regimes para a apurao do imposto de renda, a saber: Lucro Real, Lucro Pre-sumido, Lucro Arbitrado e o SIMPLES Nacional. E para os no residentes, que obtenham rendimentos cuja fonte de produo e fonte pagadora estejam localizadas no Brasil, existe o regime do Imposto de Renda Retido na Fonte. Quanto aos tratados internacionais, estes tm carter supra legal e infra constitucional no ordenamento brasileiro. Contudo, um dos problemas no Brasil em relao s CDT a interpretao das normas ser extremamente restritiva.
Resumo:
O presente relatrio o resultado final de um estgio curricular realizado na AGS Consulting, no mbito do Mestrado em Contabilidade e Finanas, lecionado no Instituto Politcnico do Cavado e do Ave subordinado ao tema Contabilidade Criativa O impacto da escolha de diferentes polticas contabilsticas em empresas portuguesas. Durante o estgio as principais funes desenvolvidas foram na rea da contabilidade, fiscalidade e de controlo interno. O objetivo do estgio foi adquirir e desenvolver conhecimentos e competncias para o desempenho futuro de uma atividade profissional na rea econmico-financeira e culminou com a elaborao do presente relatrio de estgio. No relatrio, na primeira parte, apresentada a entidade de acolhimento do estgio, fazendo uma breve descrio das principais atividades desenvolvidas durante o mesmo. A segunda parte e terceira partes versam, respetivamente, sobre o estudo terico e emprico do tema base escolhido a contabilidade criativa. Devido atual globalizao da informao, questes relacionadas com a contabilidade criativa tendem a assumir uma importncia cada vez mais relevante. Dada a possibilidade de uma mesma realidade ser apresentada de formas diferentes, questiona-se a qualidade da informao financeira prestada. Neste sentido, pretende-se compreender os motivos que conduzem adoo de determinadas prticas, tendo por base o leque de opes permitidos pelo normativo contabilstico portugus em termos de polticas contabilsticas, e quais os impactos, ao nvel das demonstraes financeiras, do uso de determinadas prticas de contabilidade criativa. Para tal foram simulados alguns casos prticos e foi obtida, atravs de inqurito por entrevista, a perceo de profissionais da contabilidade em relao a esta temtica.