2 resultados para Carvalho, João Marques de, 1866-1910. O pajé
em CiencIPCA - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Portugal
Resumo:
Na atual conjuntura económica em que o sistema financeiro vem apresentando rendibilidades divergentes nos últimos anos motivou o desenvolvimento deste temática na presente dissertação. Assim, o principal objetivo foi analisar e determinar as variáveis explicativas da rendibilidade das instituições financeiras que operam em Portugal, medida dada pela rendibilidade dos seus ativos. Neste estudo empirico utilizou-se uma amostra composta por 29 bancos portugueses e os resultados estimados foram obtidos pela aplicação do método econométrico OLS e repostam a 31 de Dezembro dos anos de 2002 a 2012. Os resultados estimados sugerem que as variáveis concentração, rácio de capital, rácio de endividamento e credito e juros vencidos revelaram-se estaticamente significativas nesta analise. Assim, parece existir uma relação positiva entre o grau de concentração do sistema bancário português e a sua rendibilidade. Por sua vez, existirá uma relação inversa entre o rácio de capital dos bancos e a sua rendibilidade. O mesmo se verifica com as variáveis rácio de endividamento e o credito e juros vencidos. Ou seja, quanto maior o nível de endividamento e o nível de incumprimento do sistema bancário menor será a sai rendibilidade. Todavia as variáveis macroeconómicas, inflação e PIB, assim como o rácio de solvabilidade não se apresentam como estatisticamente significativas na explicação da rendibilidade bancaria em Portugal.
Resumo:
Performance measurement is seen as a main pillar of public management reforms. However, prior research did not mitigate the level of ambiguity on PMS development and use and many questions left unanswered. Our findings provide knowledge on the design and use of PMS in the public sector answer- ing to calls for a complementary approach among institutional and contingency factors. The authors find that the design of PMS and the use of performance information for external purposes are increased to legitimate the organizational’ work and to obtain external support. Moreover, structural variables such as type of agency and management autonomy are also determinants on the organizational responses. Finally, the authors find some coupling between the design of PMS and outcomes. So, both contingent and institutional approaches play an important role on the empirical model.