16 resultados para Wood
em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil
Resumo:
As variaes na retratibilidade no lenho das rvores so as principais causas dos defeitos de secagem, como o empenamento e fendilhamento das peas de madeira. Os tipos de madeira presentes em um tronco esto relacionados com as variaes dessa importante propriedade fsica. Este trabalho teve como objetivo estudar a retratibilidade da madeira de sete espcies de eucaliptos. Os parmetros de retratibilidade, bem como a sua variao na direo radial da medula em direo periferia do tronco de sete espcies de eucaliptos, foram avaliados de acordo com a Norma brasileira. De modo geral, os resultados indicaram que as espcies de eucaliptos estudados possuam madeira com elevada retratibilidade. exceo das madeiras de Eucalyptus tereticornis e E. pilularis, as demais espcies estudadas apresentaram valores menores de retratibilidade na regio prxima da medula.
Resumo:
A procura por madeiras oriundas de reflorestamentos destinadas serraria uma realidade j h muitos anos, principalmente aquelas das espcies do gnero Eucalyptus. Visando buscar novas informaes importantes para esse mercado, este trabalho objetivou determinar algumas propriedades mecnicas da madeira de um hbrido clonal de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis de duas idades e provenientes de talhadia simples e de reforma. Os resultados indicaram que a madeira desse hbrido apresenta boas caractersticas tecnolgicas, destacando-se a segunda tora (a partir de 3 m) com as melhores propriedades de flexo esttica (Mdulo de Elasticidade - MOE e Mdulo de Ruptura - MOR) e Compresso Axial das fibras. As rvores de maior idade (166 meses) e que sofreram dois desbastes apresentaram as melhores propriedades de flexo esttica e compresso axial.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito dos parmetros que compem os dentes de serra de fita na produo e qualidade da madeira serrada de eucalipto. Analisou-se o efeito de dois passos de dentes (57,15 mm e passo variado: 50,8 - 50,8 - 50,39 - 50,71 - 60,03 - 60,35 mm), de dois ngulos de ataque (26 e 270) e de duas alturas (22 e 25,4 mm) em duas classes diamtricas (25 a 34 cm e 35 e 47 cm) de clones de hbridos Eucalyptus grandis x Eucalyptus urophylla com 15 anos de idade. No houve ganho de qualidade quando se trabalhou com passo variado. As lminas de serra que possuam ngulo de ataque de 270 e passo nico tanto com altura do dente de 22 mm quanto com 25,4 mm geraram desvios acima da espessura-meta. A menor variao em torno da espessura-meta foi obtida quando se utilizaram lminas de serra de ngulo de ataque de 270 e altura do dente de 25,4 mm. O maior desvio ocorreu quando o desdobro foi efetuado com passo variado e ngulo de ataque de 260. A utilizao de passo variado, de modo geral, foi o que apresentou maiores desvios na espessura das tbuas em relao espessura desejada.
Resumo:
A utilizao da madeira de eucalipto na confeco de painis MDF recente, tornando-se necessrio entender as modificaes em sua estrutura anatmica durante as etapas do processo industrial, notadamente no desfibramento dos cavacos. Com esse objetivo, neste estudo foram aplicadas trs condies diferenciadas de desfibramento dos cavacos, alterando-se (i) o tempo de aquecimento, (ii) as presses de digesto e de desfibramento e (iii) a energia especfica de desfibramento, sendo avaliadas as caractersticas anatmicas dos componentes celulares da madeira. O aumento da intensidade de refino dos cavacos de madeira reduziu o comprimento mdio das fibras e aumentou o porcentual de fibras quebradas, corroborando as imagens de microscopia eletrnica de varredura, alm da diminuio do nmero dos vasos e de clulas de parnquima. Essa condio de desfibramento mais intensa promoveu, tambm, um caracterstico escurecimento da colorao da polpa composta pelos elementos celulares da madeira. A aplicao de variveis de desfibramento mais brandas aumentou a presena de feixes de fibras e do nmero de vasos e de parnquima, resultando em uma polpa de colorao mais clara. As alteraes das caractersticas morfolgicas dos componentes celulares da madeira dos cavacos de eucalipto, aps o tratamento de desfibramento, relacionaram-se com as etapas do processo operacional e com a qualidade tecnolgica dos painis de fibras MDF.
Resumo:
O objetivo desse trabalho foi obter estimativas da tenso de crescimento longitudinal em rvores vivas e verificar a sua relao com algumas caractersticas da madeira de Eucalyptus dunnii Maiden aos oito, treze, quinze e dezenove anos de idade. O material foi proveniente da Empresa Procopiak Compensados e Embalagens S.A., localizada no Municpio de Canoinhas, Santa Catarina. Os nveis de tenso longitudinal de crescimento foram mensurados indiretamente pelo mtodo do "CIRAD-Fort", na rvore viva, e estimados a partir do mdulo de elasticidade dinmico e do mdulo de elasticidade obtido no ensaio de trao paralela gr. A deformao residual longitudinal (DRL) e as estimativas das tenses de crescimento longitudinais apresentaram tendncia de aumento, na mdia, com a idade do material. A DRL apresentou correlao, positiva e significativa, com todas as estimativas das tenses de crescimento longitudinais, sendo de maior magnitude aos 13, 15 e 19 anos de idade. A densidade bsica apresentou maiores correlaes, positivas e significativas, com o mdulo de elasticidade dinmico, estimado no sentido longitudinal, para a madeira na condio de saturao e a 12% de umidade, em todas as idades avaliadas. Todas as estimativas das tenses de crescimento longitudinais apresentam elevadas correlaes, positivas e significativas, entre si.
Resumo:
Objetivou-se neste trabalho avaliar a variao das dimenses das fibras e dos vasos da madeira de Eucalyptus grandis com quatro diferentes idades (10, 14, 20 e 25 anos), proveniente de talhes comerciais. A amostragem do material na rvore foi feita atravs da coleta de trs discos, retirados da base e das extremidades das duas primeiras toras, ambas com o comprimento comercial de 3 m. De cada disco, retiraram-se cinco amostras, de dimenses 1,0 x 1,0 x 1,0 cm, tomadas de pontos eqidistantes, correspondentes a 0; 25; 50; 75; e 100% da seo, no sentido radial medula-casca, fazendo-se a medio das fibras e dos vasos. Verificou-se, em todos os parmetros, o efeito da idade e da variao radial, no sentido medula-casca, exceo da largura e do dimetro do lume das fibras; todos os demais parmetros apresentaram correlao positiva.
Resumo:
A resistncia natural ao apodrecimento se constitui numa importante propriedade da madeira. Em se tratando das madeiras provenientes do gnero Eucalyptus, tal atributo se torna ainda mais importante, uma vez que tais madeiras so, na grande maioria das vezes, de difcil tratabilidade pelos mtodos de tratamento convencionais. O objetivo do presente trabalho foi determinar a resistncia natural da madeira de sete espcies de eucalipto em ensaio acelerado de laboratrio ao fungo causador da podrido-parda Gloeophyllum trabeum. Foram ensaiadas madeiras das espcies de Corymbia citriodora, Eucalyptus tereticornis, E. paniculata, E. pilularis, E. cloeziana, E. urophylla e E. grandis com 16 anos de idade, que cresceram na Estao Experimental de Anhembi, em So Paulo, pertencente ao Departamento de Cincias Florestais da ESALQ/USP. No que diz respeito ao apodrecimento causado pelo fungo Gloeophyllum trabeum, a madeira de eucalipto das sete espcies pode ser considerada resistente, uma vez que os valores de perda de massa foram sempre inferiores a 10%.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da extrao da madeira de seis espcies, quatro nativas (candeia, cedro, cerejeira e jacarand-cavina) e duas exticas (E. citriodora e E. gumifera), em diferentes solventes, na resistncia ao apodrecimento causado pelo fungo da podrido-parda Gloeophyllum trabeum. O material foi ensaiado na forma de serragem, em face da maior facilidade para os procedimentos de extrao. Dentre os resultados, pode-se destacar a baixa perda de massa ocorrida na madeira de cedro (Cedrela fissilis), evidenciando sua elevada resistncia natural ao fungo testado e, ainda, incapacidade dos solventes utilizados na retirada de compostos que conferem resistncia ao apodrecimento. As madeiras de candeia (Vanillosmopsis erythropappa), cerejeira (Amburana cearensis), jacarand-cavina (Machaerium scleroxylon) e de eucaliptos (Corymbia citriodora e Eucalyptus gummifera) tambm apresentaram elevada resistncia natural, em funo da baixa perda de massa ocorrida, quando expostas ao fungo G. trabeum. Essas madeiras, quando totalmente extradas, apresentaram elevados valores de perda de massa. No que diz respeito ao material extrado por diferentes solventes de forma isolada, observou-se, na candeia, que o solvente mais eficiente na retirada de substncias que conferem resistncia ao apodrecimento foi o diclorometano. Com relao ao cedro, o mais eficiente foi o metanol. Na cerejeira, por meio da mistura de etanol/tolueno retiraram-se mais substncias, ao passo que no jacarand-cavina foi o metanol. Nas madeiras de eucaliptos, o metanol foi mais eficiente na retirada de componentes txicos ao fungo utilizado neste estudo, devendo destacar ainda, no E. gummifera, a eficincia da gua quente na retirada de tais compostos. No C. citriodora, os valores de perda de massa, em razo das extraes em gua fria, em gua quente, em diclorometano e ao natural (no-extrada), foram muito baixos.
Resumo:
Este trabalho objetivou testar a variao da flexo esttica da madeira de Eucalyptus grandis, ao longo da seo radial e sob quatro diferentes idades (10, 14, 20 e 25 anos), provenientes de talhes comerciais. As amostras foram retiradas da prancha diametral, de cada uma das 16 rvores (quatro para cada idade), tomadas de quatro posies eqidistantes (0, 33, 66 e 100%), no sentido medula-casca, com oito repeties por posio. Verificou-se que os mdulos de elasticidade (MOE) e de ruptura (MOR) apresentaram valores mdios de 129.230 kgf/cm2 e 854 kgf/cm2, respectivamente, e ambos se mostraram positivamente correlacionados com a idade e com a posio radial, no sentido medula-casca. Os maiores valores foram conseguidos nas madeiras de 20 anos de idade e localizadas na regio mais prxima da casca.
Resumo:
As variaes de umidade e da densidade do lenho das rvores so as principais causas dos defeitos de secagem, como o empenamento e fendilhamento das peas de madeira. Os tipos de madeira presentes em um tronco esto relacionados com as variaes dessas duas importantes propriedades fsicas. Os gradientes de umidade e da densidade da madeira de sete espcies de eucalipto foram avaliados nas direes radial e longitudinal do tronco de rvores recm-abatidas. Os resultados apontaram uma maior homogeneidade de distribuio de umidade dentro das rvores de E. paniculata e E. citriodora, indicada pelos coeficientes de variao e desvio-padro. O diferencial de umidade da madeira nas regies internas do tronco de E. paniculata e E. citriodora foi de 20% e de E. urophylla e E. grandis, de 80%. A densidade bsica da madeira aumentou na direo radial do tronco, e cada espcie de eucalipto apresentou um modelo de variao.
Resumo:
Este trabalho objetivou testar a resistncia natural da madeira de Eucalyptus grandis de quatro diferentes idades (10, 14, 20 e 25 anos) ao ataque de cupins de madeira seca. As amostras foram retiradas da prancha diametral, na regio prxima ao cerne mais externo, em nmero de seis unidades por tora, de cada uma das 16 rvores (quatro de cada idade). Cada par de amostras foi colocado em contato com 40 indivduos, da espcie Cryptotermes brevis (cupim de madeira seca), avaliando-se cada par comparativamente com corpos-de-prova de madeira altamente suscetvel ao ataque de cupins, no caso a madeira de Pinus elliottii, sob idnticas condies laboratoriais, mediante observaes em intervalos peridicos. Ao trmino do ensaio foram registrados a porcentagem de cupins mortos e o nmero de furos, alm do desgaste produzido por esses insetos. Verificou-se que a madeira de 10 anos foi a mais severamente atacada, com desgaste semelhante ao da testemunha. As madeiras de 14, 20 e 25 anos no diferiram estatisticamente entre si, quanto resistncia natural ao ataque de cupim de madeira seca, todas classificadas como de desgaste acentuado. A madeira de todas as idades mostrou-se altamente suscetvel ao ataque de cupins, revelando a baixa resistncia natural da espcie.
Resumo:
A ultra-estrutura e a composio qumica da madeira, bem como suas propriedades fsicas e mecnicas, variam significativamente entre espcies, entre rvores de uma mesma espcie e, mesmo, entre diferentes partes de uma mesma rvore. Com este trabalho objetivou-se o estudo dos parmetros de retratibilidade e de densidade bsica da madeira Eucalyptus saligna, com idade de 16 anos, proveniente de talhes experimentais da EMBRAPA Florestas, de Colombo, Paran. As amostras foram retiradas altura do DAP de quatro posies eqidistantes a partir da medula em direo periferia, correspondendo a 0, 33, 66 e 100%, com dimenses nominais de 1,0 x 2,0 x 3,0 cm, sendo a ltima dimenso no sentido longitudinal. Elas foram mantidas em cmara fechada com ventilao, prximo de solues salinas supersaturadas, com o objetivo de proporcionar diferentes condies de umidade relativa. Uma vez atingidas as distintas condies de umidade de equilbrio, as amostras foram secas em estufa a 105 C e obtidos os dados de retratibilidade e densidade bsica da madeira nas posies mencionadas. Constataram-se valores de contrao volumtrica mais baixos na regio medular, apresentando um acrscimo para as demais posies. Comportamento semelhante foi observado para os coeficientes das contraes lineares nas direes tangencial e radial. O fator anisotrpico foi consideravelmente mais elevado na regio medular, decrescendo substancialmente em direo ao alburno. A densidade bsica no mostrou sinais efetivos de estabilidade, apesar de mostrar tendncia de aumento em direo periferia do tronco.
Resumo:
O estudo da higroscopicidade indispensvel para o entendimento da trabalhabilidade, estabilidade dimensional, resistncia mecnica e durabilidade natural da madeira. Neste trabalho objetivou-se a avaliao do teor de equilbrio higroscpico para diversas condies de umidade relativa do ar, bem como da retratibilidade linear e volumtrica e da densidade bsica da madeira de Eucalyptus saligna Sm. A madeira utilizada foi proveniente de rvores com 16 anos de idade, procedentes de talhes experimentais da EMBRAPA Florestas de Colombo, Paran. Amostras com dimenses de 1,0x2,0x3,0 cm, sendo a ltima na direo longitudinal, foram colocadas em uma cmara fechada, sob ventilao, prximas de recipientes com solues salinas supersaturadas, a fim de atingir determinada condio preestabelecida de teor de equilbrio higroscpico. Aps o equilbrio da umidade da madeira nas distintas condies de umidade relativa, as amostras foram secas em estufa, para posterior avaliao. Os dados relativos umidade de equilbrio ajustaram-se muito bem s condies de umidade relativa adotadas neste estudo, tendo sido possvel estimar com grande preciso o teor de equilbrio higroscpico, para a faixa de aproximadamente 20 at 100% de umidade relativa. A madeira em estudo apresentou dados de retratibilidade bastante elevados, se comparados aos de outras da mesma faixa de densidade. Apesar dos elevados coeficientes de contrao, o fator anisotrpico ou relao T/R mostrou-se prximo daquele encontrado na grande maioria das madeiras comerciais brasileiras. Verificaram-se ainda coeficientes de contraes mais suaves nos teores de umidade abaixo de 17%.
Resumo:
A intensa atividade humana devasta grandes extenses de florestas nativas, seja para expanso da agricultura seja para suprir a crescente demanda do mercado por madeira, de uma forma ou de outra os pequenos fragmentos florestais remanescentes sofrem constantes presses antrpicas, contudo, o uso de espcies arbreas adaptadas pode contribuir para a proteo desses recursos naturais. Buscou-se neste estudo avaliar os padres fenolgicos de 109 espcies florestais arbreas pertencentes a 37 famlias e 82 gneros, dentre nativas e exticas, com nove anos de idade, para diferenciar as mais adaptadas e com potencial de serem utilizadas em programas de reflorestamento. O estudo foi realizado na Fazenda Experimental do Incaper, em Jucuruaba, municpio de Viana-ES, (UTM E-345524, N- 7741039). Foram realizadas anlises qumicas do solo na rea plantada e os dados climatolgicos obtidos na estao meteorolgica de Viana. O estudo baseou-se na observao do nmero de plantas sobreviventes de cada espcie e da avaliao do seu crescimento. Foram realizadas observaes das fenofases de brotao, senescncia de folhas, florao e frutificao. As avaliaes fenolgicas foram realizadas em intervalos mensais, no perodo de novembro de 2012 a outubro de 2013. Realizou-se a medio da altura das rvores, dimetro altura do peito (DAP), ndice de enfolhamento, taxa de sobrevivncia e clculo do ICC (ndice Combinado de Crescimento), bem como a determinao das espcies mais adaptadas. Das 109 espcies estudadas, 64,22% apresentaram adaptao funcional e estrutural s condies de solo e clima da regio experimental, 42,22 % floresceram e frutificaram e 90% apresentaram senescncia e brotao acompanhando a sazonalidade climtica. Vinte e nove espcies apresentaram ICC maior do que o ICC mdio. A maioria das espcies destacou-se como alternativa para recuperao da cobertura vegetal local, com destaque para Inga uruguensis e Schizolobium amazonicum. As anlises de fluorescncia da clorofila revelaram que o aparato fotossinttico da Schizolobium amazonicum foi capaz de proteg-la da fotoinibio e promover boa converso da energia luminosa em fotoqumica.
Resumo:
As aes de reflorestamento com o pau-brasil (Caesalpinia echinata Lam.) depende de informaes de suas caractersticas ecofisiolgicas sujeitas s variaes ontogenticas e ambientais. O objetivo desse trabalho foi caracterizar alguns aspectos morfolgicos, anatmicos, fisiolgicos e estruturais de parede celular de C. echinata nas fases juvenil, jovem e adulto em condies naturais em um fragmento da Floresta Atlntica. Foi analisada a biometria, concentrao de nutrientes e dos pigmentos cloroplastdicos dos folilulos, anatomia foliar e do xilema secundrio do caule e a constituio dos polmeros estruturais de parede celular. Os indivduos juvenis localizados no estrato inferior da floresta se destacaram pela maior rea foliar especfica e maiores teores de pigmentos cloroplastdicos bem como pelas maiores dimenses de suas clulas guardas associado s maiores concentraes de K e Ca foliar. Estruturalmente, os indivduos juvenis apresentaram menores elementos de vasos e teores de lignina. Os indivduos jovens apresentaram valores intermedirios das variveis analisadas. J os indivduos adultos, cujas copas alcanavam o dossel, se destacaram pelo maior espessamento do limbo, da cutcula e do parnquima lacunoso, teor de gua foliar, densidade estomtica e teor de lignina foliar e caulinar cuja capacidade de sntese foi associada ao maior teor de P foliar. O contedo de celulose foliar e caulinar no variou entre as diferentes fases ontogenticas. As hemiceluloses so do tipo xilanos com possibilidade de presena de xiloglucano dada a maior frao de xilose (12% MS) e galactose (1% MS). A glucose foi o monossacardeo mais representativo (40% MS) sem diferenas ontogenticas. As diferenas morfolgicas, anatmicas, fisiolgicas e estruturais parecem, tambm, estarem sob controle da irradincia mais intensa na copa dos indivduos adultos. Os resultados denotam que o plantio consorciado com espcies de crescimento rpido seja a melhor ao para o reflorestamento de C. echinata.