7 resultados para Tuberculosis, Pulmonary -- prevention
em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil
Participao da apolipoprotena-E na atividade microbicida in vitro contra o Mycobacterium tuberculosis
Resumo:
A parede celular de Mycobacterium tuberculosis (Mtb) constituda por 60% de lipdios, impedindo a passagem de uma grande quantidade de substncias, alm de desempenhar um importante papel na imunopatognese. A apresentao desses antgenos aos linfcitos se d por meio de molculas do tipo CD1.Por sua vez a Apolipoprotena-E (ApoE), glicoprotena amplamente distribuda nos tecidos, pode facilitar a apresentao de lipdios pelo CD1. A ApoE possui trs principais alelos ApoE- 2, 3 e 4, que codificam trs isoformas de protenas, tipos 2, 3 e 4, que possuem diferentes estruturas e funes. A presena de determinadas isoformas da ApoE est associada a doenas infecciosas, como herpes labial, dano heptico severo causado pelo vrus da hepatite C, diarria infantil e tuberculose pulmonar. Neste contexto, avaliamos a participao da ApoE na atividade microbicida in vitro frente ao Mtb. Para tanto, foram arrolados 13 indivduos PPD-, 17 indivduos PPD+ e 4 indivduos com tuberculose pulmonar ativa. O uso de plasma humano depletado de ApoE nos experimentos de atividade microbicida in vitro mostraram um aumento significante (p=0,02) no nmero de micobactrias (431.5 81.92 UFC) quando comparado ao grupo controle (313.0 74.61 UFC). Esses resultados foram confirmados por um modelo experimental utilizando esplencitos de camundongos de camundongos C57BL/6 (815.9 76.32 UFC) e animais APOE nocaute (1133 86.85 UFC) (p = 0.021). Quanto produo de IL-10, no grupo PPD+, observamos que o grupo com depleo de ApoE (866.7 447.8) apresentou uma produo menor desta citocina com relao ao controle infectado (1089 481.3) (p=0,023). J em relao ao IFN-, em ambos os grupos observou-se, aps 72 horas, uma tendncia diminuio da produo dessa citocina no grupo com depleo, com relao ao grupo controle. Esses dados sugerem que a ApoE tem papel distinto na ativao da resposta imune e sua ausncia pode prejudicar a resposta imune frente tuberculose
Resumo:
Objetivo: Analisar a padronizao da coleta do lavado gstrico para diagnstico de tuberculose em crianas. Mtodos: Estudo de reviso sistemtica referente aos anos de 1968 a 2008. O levantamento de artigos cientficos foi feito nas bases de dados Lilacs, SciELO e Medline, utilizando-se a estratgia de busca ("gastric lavage and tuberculosis" ou "gastric washing and tuberculosis", com o limite "crianas com idade at 15 anos"; e "gastric lavage and tuberculosis and childhood" ou "gastric washing and tuberculosis and childhood"). A anlise dos 80 artigos recuperados baseou-se nas informaes sobre o protocolo de coleta de lavado gstrico para diagnstico da tuberculose em crianas: preparo da criana e horas de jejum, horrio da coleta, aspirao do resduo gstrico, volume total aspirado, soluo usada para aspirao do contedo gstrico, soluo descontaminante, soluo tampo, e tempo de encaminhamento das amostras para o laboratrio. Desses, foram selecionados 14 artigos aps anlise criteriosa. Resultados: Nenhum artigo explicava detalhadamente todo o procedimento. Em alguns artigos no constavam: quantidade de aspirado gstrico, aspirao antes ou aps a instilao de uma soluo, soluo usada na aspirao gstrica, soluo tampo utilizada, tempo de espera entre coleta e processamento do material. Esses resultados mostram inconsistncias entre os protocolos de coleta de lavado gstrico. Concluses: Embora este seja um mtodo secundrio no Brasil, reservado a casos que no alcanaram pontuao diagnstica pelo sistema preconizado pelo Ministrio da Sade, necessrio padronizar a coleta de lavado gstrico para diagnstico de tuberculose pulmonar na infncia.
Resumo:
Introduo: H cerca de duas dcadas, a tuberculose (TB) foi considerada pela Organizao Mundial de Sade (OMS) como uma doena em estado de emergncia em todo o mundo. Atualmente, apesar de todas as aes de controle da doena, ainda trata-se de um importante problema de sade pblica, apresentando forte relao com questes socioeconmicas, o que acarreta no maior adoecimento em grupos especficos, tais como a populao privada de liberdade. Os dados de tuberculose em populaes vulnerveis podem atingir ndices ainda mais altos e por isso preocupante. Objetivos: Analisar as caractersticas clnicas e epidemiolgicas associadas com os desfechos do tratamento da tuberculose na populao privada de liberdade do Brasil, registrado no Sistema de Informao de Agravos de Notificao (SINAN), de 2007 a 2011; conhecer a taxa de incidncia e de mortalidade por tuberculose na populao privada de liberdade do Esprito Santo, de julho de 2009 a julho de 2010; e identificar as caractersticas clnicas e epidemiolgicas dos casos diagnosticados de tuberculose na populao privada de liberdade do Esprito Santo, de julho de 2009 a julho de 2010. Mtodos: A populao do estudo consistiu em presos diagnosticados com tuberculose identificados atravs do SINAN, entre janeiro de 2007 e dezembro de 2011 e dos casos diagnosticados de tuberculose na populao prisional do Esprito Santo no perodo de 1 de julho de 2009 a 30 de junho de 2010. O teste de qui-quadrado de Pearson e o modelo de regresso polinomial foram utilizados na analise, alm de estatstica descritiva, por meio de tabelas e grficos. Resultados: Em relao pacientes com TB na populao privada de liberdade do Brasil, nota-se que os presos que abandonaram o tratamento eram mais jovens (P <0,001), com menor escolaridade (P <0,001) e maior probabilidade de alcoolismo (P < 0,001), eram mais propensos a ter TB recorrente ou recidiva (P < 0,001) e eles no estavam sob tratamento diretamente observado (TDO) (P < 0,001), comparados com aqueles que completaram o tratamento da tuberculose. Aqueles que morreram de tuberculose tendem a ter idade 43 anos (P < 0,001) e alcoolistas (P < 0,001), tambm eram mais propensos a tipo de tratamento desconhecido (P <0,001) e apresentar tuberculose pulmonar e tuberculose extrapulmonar (TBEP). Presos que desenvolveram tuberculose multidroga resistente (TB-MDR) foram mais propensos a 9 experincia de recorrncia de TB, retorno aps abandono e transferncia de local de tratamento. Alm disso, observou-se 167 casos de tuberculose (taxa de incidncia de 1962,6 por 100 mil presos) no Esprito Santo. O sexo masculino apresentou maior nmero de pacientes, assim como a faixa etria de 25 a 36 anos e a forma clnica pulmonar. Destaca-se que 109 (65,3%) pacientes tiveram alta por cura, ocorrendo dois bitos durante o perodo, sendo a taxa de mortalidade por tuberculose de 11,7 por 100 mil presos. A maior incidncia da tuberculose foi em pacientes localizados nas unidades prisionais da Regio Metropolitana e um pequeno nmero de casos ocorreu em outros locais externos s unidades prisionais. Concluso: Nossos resultados destacam a necessidade de melhorar as polticas de controle da TB nas penitencirias, bem como os desfechos do tratamento de presos a fim de impedir a transmisso para outros presos, seus familiares e profissionais de sade.
Resumo:
Introduo: A tuberculose uma doena milenar e que, ainda hoje, constitui grave problema de sade pblica em todo o mundo. Objetivo: Estimar a prevalncia e os fatores associados infeco latente pelo MTB entre Agentes Comunitrios de Sade atuantes na rede bsica de sade de Municpios prioritrios para o controle de TB Cuiab/MT, Manaus/AM, Salvador/BA e Vitria/ES. Mtodos: Estudo de corte transversal no qual os dados foram coletados atravs de questionrio, composto de questes abertas e fechadas sobre caractersticas pessoais; informaes a respeito da tuberculose; utilizao de medidas preventivas, etc. Aplicou-se prova tuberculnica, com leitura aps 48-72h por enfermeiros treinados, considerando como ponte de corte positivo 5 e 10 mm de endurao. A anlise mltipla foi feita por meio de regresso logstica hierarquica. Foram includas no modelo as variveis que mostraram associao com desfecho com p<0,1. Permaneceram no modelo as variveis independentes que mantiveram associao com desfecho aps ajuste (p<0,05). Este estudo obteve aprovao do Comit de tica em Pesquisa com seres humanos do Centro de Cincias da Sade da Universidade Federal do Esprito Santo, n de registro CEP-07/2010 e das Secretarias Municipais de Sade, por meio de uma Carta de Apresentao. Resultados: 322 Agentes Comunitrios de Sade (ACS) aceitaram participar voluntariamente do estudo por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Destes, 10 no compareceram para leitura, sendo estes considerados como perdas, alm do que um indivduo foi excludo pelo fato do teste rpido para HIV ter resultado positivo, perfazendo uma amostra final de 311 participantes. Ainda em relao aos ACS triados, a positividade a Prova Tuberculnica, levando-se em considerao o ponto de corte ao teste de 10 mm e de 5 mm de endurao, foi de 37,30% (IC95%: 0,31-0,42) e de 57,88% (IC95%: 0,52-0,63), respectivamente.Concluses: Faz-se necessrio um programa de realizao de Prova Tuberculnica, de rotina, combinado com intervenes para reduzir o risco de transmisso nosocomial, bem como a realizao de outros estudos para avaliar a eficcia de novos testes para deteco de tuberculose latente.
Resumo:
A resistncia a frmacos antituberculose tem constitudo uma grande ameaa ao controle da tuberculose em mbito mundial. A sua deteco precoce permite ao mdico instituir um esquema de tratamento mais adequado ao paciente e consequentemente quebrar a cadeia de transmisso dos bacilos. Os testes de sensibilidade a antimicrobianos atuais, embora eficientes, so caros e/ou demorados e/ou trabalhosos. Com base nesta premissa, nos propusemos a desenvolver e padronizar um mtodo fenotpico direto para determinao da sensibilidade do Mycobacterium tuberculosis a antimicrobianos de primeira linha do tratamento da tuberculose. Para o desenvolvimento deste novo teste, utilizaram-se os princpios do mtodo das propores e do exame de cultura pelo mtodo de OgawaKudoh. O estudo foi dividido em duas fases. A primeira, caracterizada pelo desenvolvimento e padronizao do mtodo proposto e a segunda, pela anlise da concordncia entre o mtodo desenvolvido e o mtodo do MGIT (padro-ouro). Na primeira fase, foram realizados diversos ensaios para definir: os volumes de absoro e de liberao de lquidos de diferentes tipos de swab, o meio de cultura, as concentraes dos antimicrobianos e o tempo de leitura/interpretao das culturas. Alm disso, foi verificado se a amostra deveria ou no ser diluda. Com base nos resultados destes ensaios, padronizou-se o mtodo com: swab comercial, em meio de cultura Ogawa- Kudoh contendo separadamente 0,2 g/mL de isoniazida, 40,0 g/mL de rifampicina, 10,0 g/mL de estreptomicina e 500,0 g/mL de cido para-nitrobenzico. Padronizou-se ainda a inoculao da amostra de escarro de forma direta, ou seja, sem diluir e a leitura/interpretao do resultado do teste no perodo entre 21 e 28 dias. A anlise comparativa entre este mtodo e o teste de sensibilidade a antimicrobianos no sistema MGIT realizada na segunda fase do projeto indicou um ndice kappa igual a 1,000, ou seja, uma concordncia muito boa em relao ao padro-ouro. Diante desses resultados promissores, acreditamos que o mtodo desenvolvido apresente um grande potencial para ser utilizado em laboratrios com pouca infra-estrutura, por ser de baixo custo, fcil execuo e relativamente rpido.
Resumo:
Introduo: Os ensaios de liberao do interferon- (ELIG) surgiram como uma alternativa para o diagnstico de infeco latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB). Neste estudo, ns comparamos o desempenho de um dos ELIG, teste Quantiferon TB Gold in tube QFT, com a prova tuberculnica (PT) em dois pontos de corte ( 5 mm e 10 mm), em profissionais de sade da ateno bsica sade (ABS). Mtodos: Estudo transversal realizado em profissionais de sade da ABS de quatro capitais nacionais com alta incidncia de TB. O resultado do teste QFT foi comparado com o resultado da PT nos pontos de corte 5mm e 10 mm. Resultados: Foram includos 632 profissionais de sade. Ao considerar o ponto de corte 10 mm para a PT, a concordncia entre QFT e a PT foi de 69% (k = 0,31) e para o ponto de corte 5 mm, a concordncia entre os testes foi de 57% (k = 0,22). Devido a baixa concordncia entre a PT e o QFT, ns avaliamos os possveis fatores associados com a discordncia entre eles. Ao comparar o grupo PT- / QFT- com o grupo PT+ / QFT-, no ponto de corte 5 mm, a idade entre 41-45 [OR = 2,70, IC 95%: 1,32-5,51] e 46-64 [OR = 2,04, IC 95%: 1,05-3,93], presena de cicatriz vacinal do BCG [OR = 2,72, IC 95%: 1,40-5,25] e trabalhar apenas na ABS [OR = 2,30, IC 95 %: 1,09-4,86] apresentaram associao estatstica significativa. Para o ponto de corte 10 mm, a presena de cicatriz vacinal do BCG [OR = 2,26, IC 95%: 1,03-4,91], ter tido contato domiciliar com paciente portador de tuberculose ativa [OR = 1,72, IC 95%: 1,01-2,92] e ter feito a PT anteriormente [OR = 1,66, IC 95%: 1,05-2,62] revelaram associao estatstica significativa. Curiosamente, a discordncia observada no grupo PT- / QFT + no apresentou associao estatistica com nenhuma das variveis consideradas, independentemente do ponto de corte da PT. Concluses: Apesar de termos identificado que a vacina BCG contribuiu para a discordncia entre os testes, as recomendaes brasileiras para o incio do tratamento da ILTB no devem ser alteradas devido as limitaes do QFT.
Resumo:
INTRODUO: O diagnstico e terapia antirretroviral precoce em lactentes, infectados pelo HIV por transmisso vertical, reduz a progresso do HIV e comorbidades que podem levar ao bito. OBJETIVO GERAL: Avaliar o perfil clnico e epidemiolgico em uma coorte de crianas e adolescentes com aids, infectados por transmisso vertical do HIV, por um perodo de onze anos, atendidos em hospital estadual de referncia, no Estado do Esprito Santo. OBJETIVOS ESPECFICOS: 1. Descrever a frequncia das comorbidades diagnosticadas aps o diagnstico de HIV e verificar sua distribuio, segundo dados demogrficos, epidemiolgicos e clnicos, e segundo a classificao dos casos em uma coorte de crianas e adolescentes com aids. 2. Avaliar os fatores preditores de risco de progresso para aids e bito e causas de morte. 3. Estimar a taxa de sobrevida. MTODOS: Coorte retrospectiva de crianas e adolescentes infectados pelo HIV, por transmisso vertical (TV), atendidas no Servio de Atendimento Especializado (SAE) do Hospital Infantil Nossa Senhora da Glria (HINSG), de janeiro 2001 a dezembro 2011, em Vitria ES/Brasil. A coleta de dados foi realizada em protocolo especfico padronizado, e dados sobre as comorbidades, mortalidade e sua causa bsica foram obtidos dos pronturios mdicos, da Declarao de bito e do banco de dados SIM (Sistema de Informao sobre Mortalidade). O diagnstico de aids e comorbidades foi de acordo com CDC (Centers for Disease Control and Prevention)/1994. RESULTADOS: Foi arrolado um total de 177 pacientes, sendo 97 (55%) do sexo feminino; 60 (34%) eram menores de1ano, 67 (38%) tinham de 1 a 5 anos e 50 (28%) tinham6 anos ou mais de idade no ingresso ao servio. A mediana das idades na admisso foi de 30 meses (Intervalo Interquartis (IIQ) 25-75%: 5-72 meses). Em relao classificao clnico-imunolgica, 146 pacientes (82,5%) apresentavam a forma moderada/grave no momento do ingresso no Servio e 26 (14,7%) foram a bito. Os sinais clnicos mais frequentes foram hepatomegalia (81,62%), esplenomegalia (63,8%), linfadenopatia (68,4%) e febre persistente (32,8%). As comorbidades mais frequentes foram anemia (67,2%), pneumonia/sepses/meningite - primeiro episdio (64,2%), OMA/sinusite recorrente (55,4%), infeces bacterianas graves recorrentes (47,4%) e dermatites (43,1%). Encontrou-se associao entre classificao clnico-imunolgica grave e ingresso no servio com menos de um ano de idade com algumas comorbidades (p<0,001). O tempo total do acompanhamento dos pacientes foi de 11 anos, com mediana de cinco anos (IIQ: 2-8 anos). No final do perodo estudado, 132 (74,6%) pacientes estavam em acompanhamento, 11 (6,2%) foram transferidos para outros servios eem oito (4,5%) houve perda de seguimento. Quanto ao bito, observou-se uma reduo de casos ao longo do tempo. A maioria dos pacientes que foram a bito deu entrada no servio com classificao clnica imunolgica grave (77%-20/26), apresentava anemia moderada/grave e estava em uso de terapia antirretroviral (TARV) por mais de 3 meses (17/24-71%).Os principais fatores de risco para o bito foram: faixa etria < 1 ano (p=0,005), pneumonia por P. jirovecii (p=0,010), percentual de linfcito T CD4+ nadir <15% (p=0,012), anemia crnica (p=0,012), estgio clnico imunolgico grave (p=0,003), infeces bacterianas graves recorrentes(p=0,003) e tuberculose (p=0,037). Ter iniciado TARV antes dos 6 meses de vida (diagnstico e tratamento precoces) foi associado sobrevida(OR 2,86, [Intervalo de Confiana (IC) de 95%: 1,12-7,25] p=0,027).O principal diagnstico registrado para os bitos foram infeces bacterianas graves (12/21-57%). Foi encontrada uma elevada taxa de sobrevida, com 85,3% de probabilidade de sobrevivncia por mais de 10 anos (IC 95% 9,6-10,7). CONCLUSES: A maioria das crianas teve diagnstico tardio da infeco pelo HIV aumentando o risco de progresso para aids e bito por falta de tratamento precoce. A tendncia de mortalidade das crianas infectadas pelo HIV se mostrou uma constante com queda nos dois ltimos anos do estudo, e ainda persistem as infeces bacterianas como maior causa de bito. Portanto, melhoria no cuidado pr-natal e acompanhamento peditrico com vista ao diagnstico precoce das crianas infectadas verticalmente devem fazer parte do cuidado integral criana com aids, o que poderia reduzir a mortalidade destas crianas.