14 resultados para Sujeito (Filosofia) na literatura Séc. XVII
em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil
Resumo:
Esta dissertao foi construda em interface com a tradio oral milenar da filosofia budista, respeitando um estilo tradicional dos ensinamentos em sua transmisso oral. Por meio da perspectiva de uma "filosofia prtica", constitui-se uma metodologia onde as questes se desdobram em reflexes e ideias encadeadas, o que permite contemplar um tema de vrios ngulos, tendo por fio norteador os ensinamentos budistas da linhagem Sakya, que orientam uma postura tica para a vida cotidiana. Abordam-se as "orientaes para o viver" contidas nos ensinamentos com nfase no domnio da mente, da motivao e da inteno da ao humana. Para a realizao desse exerccio tico, que transforma o campo da educao processo de ensino e de aprendizagem e o da produo de conhecimento constituio de saberes sobre si e sobre o mundo , a prtica da meditao se coloca como delineadora de novos contornos para o pensar, o sentir e o agir, o que se evidencia por meio do ensinamento clssico Libertando-se dos Quatro Apegos, referncia central para este trabalho. Nesta perspectiva, a meditao abordada como campo da experincia, como um mtodo com o qual podemos viver a no separatividade de sujeito-corpo-mente. A importncia da meditao para um processo de criao de experincias constitutivas de um estar desperto. Este despertar se faz por meio de prticas onde ns somos a experincia da mente, ns somos a mente em si, e a prtica da meditao nos propicia essa experincia. A experincia de "estar presente em cada momento" pode nos levar ao domnio de ns mesmos, ao reconhecimento do outro como ser humano que tambm somos, e ao desenvolvimento da compaixo por todos os seres. Por meio desse processo podemos reconhecer o estado Bdico, ou melhor, o estado de Budeidade que todos temos em potencial. Budha uma potncia em ns, potncia de desenvolvermos compaixo equnime para com todos os seres E podemos fazer isso reconhecendo dois aspectos importantes: os quatro apegos que nos aprisionam e a maneira de nos libertarmos deles para trilhar o caminho desperto.
Resumo:
Esta dissertao foi construda em interface com a tradio oral milenar da filosofia budista, respeitando um estilo tradicional dos ensinamentos em sua transmisso oral. Por meio da perspectiva de uma "filosofia prtica", constitui-se uma metodologia onde as questes se desdobram em reflexes e ideias encadeadas, o que permite contemplar um tema de vrios ngulos, tendo por fio norteador os ensinamentos budistas da linhagem Sakya, que orientam uma postura tica para a vida cotidiana. Abordam-se as "orientaes para o viver" contidas nos ensinamentos com nfase no domnio da mente, da motivao e da inteno da ao humana. Para a realizao desse exerccio tico, que transforma o campo da educao processo de ensino e de aprendizagem e o da produo de conhecimento constituio de saberes sobre si e sobre o mundo , a prtica da meditao se coloca como delineadora de novos contornos para o pensar, o sentir e o agir, o que se evidencia por meio do ensinamento clssico Libertando-se dos Quatro Apegos, referncia central para este trabalho. Nesta perspectiva, a meditao abordada como campo da experincia, como um mtodo com o qual podemos viver a no separatividade de sujeito-corpo-mente. A importncia da meditao para um processo de criao de experincias constitutivas de um estar desperto. Este despertar se faz por meio de prticas onde ns somos a experincia da mente, ns somos a mente em si, e a prtica da meditao nos propicia essa experincia. A experincia de "estar presente em cada momento" pode nos levar ao domnio de ns mesmos, ao reconhecimento do outro como ser humano que tambm somos, e ao desenvolvimento da compaixo por todos os seres. Por meio desse processo podemos reconhecer o estado Bdico, ou melhor, o estado de Budeidade que todos temos em potencial. Budha uma potncia em ns, potncia de desenvolvermos compaixo equnime para com todos os seres E podemos fazer isso reconhecendo dois aspectos importantes: os quatro apegos que nos aprisionam e a maneira de nos libertarmos deles para trilhar o caminho desperto
Resumo:
A pesquisa analisa da constituio histrica da disciplina Histria da Educao ministrada na Faculdade de Filosofia Cincias e Letras do Estado do Esprito Santo, posteriormente incorporada a Universidade Federal do Esprito Santo entre os anos de 1951 e 2000. Investiga a constituio histrica da disciplina, as transformaes programticas, legais e institucionais referentes disciplina de Histria da Educao, como tambm as abordagens historiogrficas, periodizaes e os conceitos de tempo, histria e educao. A fundamentao terica e metodolgica articula-se dialogicamente a partir das construes conceituais e metodolgicas de Carlo Ginzburg e Mikhail Bakhtin. A partir dos conceitos de polifonia e dialogismo, comum a ambos, investigou-se as vozes e dilogos impressos nas narrativas da disciplina de Histria da Educao e seu ensino, sejam em camadas mais superficiais ou profundas, encontradas no corpus documental consultado e analisado, que correspondem a: programas de ensino, transparncias, leis, estruturas curriculares, documentos de departamento; resenhas e fichamentos de textos, bibliografia obrigatria e complementar, avaliaes e entrevistas. Procurou-se no corpus documental dados aparentemente negligenciveis pistas, indcios e sinais remontar uma realidade histrica complexa e no experimentvel diretamente. Ao investigar historicamente a trajetria da disciplina Histria da Educao e seu ensino a partir dos parmetros legais, programticos e institucionais, foi possvel perceber que as mudanas mais profundas operadas na disciplina no se originam das legislaes e reestruturaes curriculares, mas dos locais de produo e socializao do conhecimento histrico. Durante o perodo analisado, as duas esferas de produo historiogrficas que mais influenciaram nas abordagens, periodizaes e conceitos de tempo, histria e educao da disciplina Histria da Educao do curso de pedagogia pesquisado foram: a editora responsvel pela publicao e divulgao dos Manuais de Histria da Educao da coleo Atualidades Pedaggicas (1951-1979) e os Programas de Ps-graduao em Educao e Histria (1980 - 2000). Entre 1951 e finais de 1970 observa-se a influncia dos Manuais de Histria da Educao, na organizao e programao do ensino de Histria da Educao e uma abordagem filosfica voltada para a histria das ideias pedaggicas e anlises do pensamento de filsofos e educadores sobre a educao e respectivas inseres em doutrinas filosficas europeias. A partir de 1980 as abordagens de cunho econmico, poltico e ideolgico dos contextos histricos educativos passaram a predominar nos programas de ensino das disciplinas de Histria da Educao I e II, e vigoraram at meados nos anos de 1990. Na disciplina de Histria da Educao I a abordagem marcada por anlises do contexto de produo e organizao das classes sociais; com relao disciplina Histria da Educao II, at meados de 1995, trata da educao brasileira. A partir da abordagem fundamentada na Teoria da Dependncia aps 1995, os documentos consultados comeam a mostrar outras marcas que sugerem uma abordagem voltada para a dimenso poltica e social, abordando a Histria da Educao Brasileira, a partir dos movimentos sociais e seus respectivos projetos educacionais.
Resumo:
Quais so os modos de ser sendo junto ao outro no mundo professores de Educao Fsica da Prefeitura Municipal da Serra, ES, situados no que se denomina real e do professor de Educao Fsica padre Jos no filme M Educao de Pedro Almodvar situado no que se denomina ficcional? Que contribuies reflexivas podem trazer tais dados (analisados hermeneuticamente) para a Formao Continuada de professores de Educao Fsica [3]? OBJETIVO: Descrever os modos de ser sendo junto ao outro no mundo de [1] professores de Educao Fsica que trabalham em escolas pblicas da Prefeitura Municipal da Serra, ES & do [2] padre Jos, personagem ficcional, professor de Educao Fsica no filme espanhol de 2004 M Educao fazendo-o primeiramente atravs de uma pesquisa clssica (descritiva e hermenutica) e depois uma literaturalizada e artstica (hermenutica). MARCO TERICO: Trata-se de uma proposta discursiva (terica) fenomenolgica existencial de tendncia marxista criada por Pinel; METODOLOGIA: Tratou-se de uma pesquisa fenomenolgica existencial seguindo recomendaes de Forghieri (2001) e Pinel (2006; 2012) - dentre outros. Os 29 professores de Educao Fsica foram provocados a mostrarem os seus modos de ser sendo junto ao outro no mundo do ofcio professor de Educao Fsica. Depois essa mesma provocao foi feita ao personagem do filme. RESULTADOS & DISCUSSO: Descreveram-se [1] os modos de ser sendo junto ao outro no mundo dos professores de Educao Fsica na dimenso do real e do ficcional (cinema), e no se objetivou comparao por mais que isso tenha ficado evidente. Esses professores, em 2011/2012, experienciando uma democracia (im)perfeita brasileira [que tem at tendncias neofascistas], mais ainda assim democracia - foram compreendidos sempre tomando um norte/ rumo/ direo em subjetivao pelos Guias de Sentido (GS Pinel) democrticos reconhecimento [demanda do grupo em ser valorizado, reconhecido], em (im) potncia [impotncia e potencia possvel de vir a lume sempre; a fora e seu outro lado, a fragilidade de ser], afetando [o que se pratica e pensa/sente afeta a si mesmo, o outro e o mundo; o afetar produz mais subjetivaes], sonhando [h demanda sempre de realizar projetos de vida; o projeto de ser sempre devir, em construo sempre; uma preciso imprecisa], saudavelmente insano [o quo perto pode estar a experienciar a sanidade e a loucura e o quanto uma loucura s, pois criativa, inventiva, produtiva, opositora ao estabelecido] eles mesmos junto ao outro no mundo tornando-se sujeitos. [2] J o professor de Educao Fsica padre Jos da pelcula almodovariana um professor que de imediato pode ser apreendido como slido e fixo na sua perverso fascista, ele como parte legitimadora do Estado espanhol de Franco, na dcada de 60, provavelmente em 1964, que , na fico, o espao-tempo de Jos e suas aes pedaggicas e psicolgicas (e de Educao Fsica). Mas no apenas o fascismo que torna o fascista um criador de um cotidiano fascista, pois afinal, paralelamente a ele, no concreto e na fico, haviam pessoas generosas, resistentes e resilientes que atuavam contra essas presses quase na maioria das vezes advindas do todo (Estado) eram pessoas democrticas individualmente e em pequenos e grandes grupos; eram exemplo de resistncia contra o estabelecido pela ideologia dominante de ento. Jos numa instituio fascista no conseguiu refletir e agir diferentemente, isto , com mais sade mental, escolhendo (na liberdade) ser fascista, ser menor (pouco) optou no ser-mais. Finalmente os mesmos dados so apresentados em outra esttica possvel e sempre aberta, inconclusa, devir... As artes e a poesia (bem como a literatura) procuram cuidadosamente desvelar os modos de ser junto ao outro no mundo professor de Educao Fsica do mundo real e do imaginrio (flmico) desvelando muitas vezes indissociados. PSCRITO: O autor descreve as possveis implicaes do seu estudo para educao fsica pautado sempre em uma proposta de criar um discursso insubmisso focando na ideia de que uma pesquisa demanda narrar a vida, e literaturalizar a cincia.
Resumo:
Este estudo traz tona nossa inteno de pesquisa: Compreender a histria de vida de um sujeito com a Sndrome de Klinefelter, o Ramon. A Sndrome de Klinefelter muito peculiar e vem ganhando destaque na rea mdica, no por sua prevalncia na populao, mas por sua complexidade. Na rea da educao, a produo acerca dessa sndrome incipiente encontramos apenas um estudo em Portugal. No nosso pas, no entanto, ressalta-se o ineditismo dessa pesquisa. Nesse estudo pensamos, juntamente com Lev Semionovich Vigotski e outros autores que imprimem em seus textos razes scio-histricas, num Ramon para alm do biolgico, ou seja, para alm dos seus limites orgnicos: um sujeito rico em subjetividade que foi valorizada. Objetivamos, assim, compreender a subjetividade desse sujeito que singular na coletividade, assim, pensar no Ramon pensar nos outros, nos seus pares e nas intrnsecas redes de dialogismos tecidas na imensa trama que a vida. Buscamos tambm observar como ocorreu a incluso desse sujeito no mbito escolar. A fim de atingir os objetivos traados, utilizamos a perspectiva histrico-cultural do desenvolvimento humano atrelando os pressupostos dessa opo terica metodologia histria de vida. Para entender os detalhes, os indcios, as miudezas, os resqucios da histria de vida do sujeito que parecem insignificantes, mas que so imprescindveis para se compreender alguns processos de grande dimenso, nos apoiamos no paradigma indicirio de Ginzburg. Nessa pesquisa, nossos encontros com esse jovem de 22 anos so descritos e analisados, levando em conta os aspectos subjetivos. Nesses encontros, ouvimos vrias narrativas para compor a histria de vida do sujeito pesquisado: a do prprio Ramon, da sua me Marlene e das professoras da APAE e da Educao de Jovens e Adultos, ouvimos, portanto, Ramon em diferentes contextos: em casa, na APAE, na escola de ensino comum (EJA) e na casa da professora da APAE. Para colher os dados, recorremos s entrevistas biogrficas semiestruturadas, as quais foram adequadas singularidade de cada sujeito ouvido. Todas as entrevistas foram gravadas e transcritas em sua totalidade e os dados obtidos foram analisados levando-se em conta o contexto histrico e social de Ramon, assim, observamos as relaes dialgicas estabelecidas por Ramon com seus pares e tentamos compreend-las para melhor entender a construo subjetiva desse sujeito que para alm de biolgico, social, cultural, que aprende, apreende e que, para alm disso...muito nos ensina!
Resumo:
O presente trabalho analisa a importncia da literatura oral na construo da identidade de comunidades remanescentes de quilombos da regio Norte do Estado do Esprito Santo, conhecidas como Sap do Norte. So observados cantares, enredo, melodia, performance corporal e verbal gravada e transcrita dos Bailes de Congos de So Benedito. O corpus evidencia uma srie de tenses sociais que cercam a regio das comunidades de Sap do Norte, sendo possvel perceber forte relao entre o patrimnio cultural, a ancestralidade e a questo territorial, assim como constantes processos de desterritorializao e hibridismo nos campos religioso, social e lingustico. Na performance, o tempo passado se faz presente em memrias de tradies africanas que so revividas e atualizadas no momento enunciativo, possibilitando aos sujeitos histricos participantes do Ticumbi a escrita de uma narrativa hbrida, simblica e tradutora de sua identidade plural. A literatura oral, efetivada por intermdio da performance cultural e pela constante troca realizada com a audincia, acessa a tradio e a sabedoria ancestral na prtica enunciativa. A oralidade revive e atualiza a sabedoria dos antepassados, sendo, ao mesmo tempo, engendrada por esse saber e difusora da tradio de matrizes africanas. nesse espao de tenses que a tradio e a ancestralidade cantadas nos versos dos Bailes de Congos se constituem como o local da cultura, engendrado por lutas e tradies. Local em que a riqueza, a sabedoria e o universo simblico das comunidades compem um patrimnio cultural imaterial a ser preservado, difundido e legitimado socialmente.
Resumo:
Este trabalho investiga as relaes entre a literatura e a histria em quadrinhos Sandman, escrita por Neil Gaiman. Para estabelecer o liame entre essas artes, descrevemos os primrdios da indstria dos quadrinhos de super-heris, o seu desenvolvimento e as razes dos gneros literrios populares de crime e horror, assim como as crticas que conduziram censura e subsequente superao desta que lentamente tornou possvel um novo tipo de discurso na rea dos quadrinhos, permitindo um dilogo aberto com o mundo literrio. Entendendo que as noes de intertextualidade, intermidialidade e semiose atuam como transmissores da memria da literatura e da cultura, adotamos a semitica de Charles S. Peirce, para estabelecer o encadeamento semisico do mito rfico, alm de traar a transformao da tragdia (conceito literrio) em trgico (concepo filosfica) e as suas funes na narrativa de Sandman e no percurso de Morpheus, o heri condenado.
Resumo:
Alexandre Moraes, Rafaela Scardino (organizadores)
Resumo:
Maria Mirtis Caser, Santinho Ferreira de Souza [organizadores]
Resumo:
Esta dissertao apresenta o resultado de uma pesquisa, de cunho terico, cujo escopo apreender, na obra flmica de Wim Wenders, o percurso esttico narrativo que esse cineasta faz, tendo como eixo central de discusso o conceito de memria e experincia. As perguntas que norteiam a pesquisa so: de que forma a esttica flmica dos filmes de Wenders elabora a memria e como esta est vinculada ideia de experincia? De que forma o fazer flmico desse cineasta pode ser uma referncia e estmulo para o mbito da educao, em especial para a formao dos sentidos? A pesquisa prope uma trade dialgica entre cinema, filosofia e educao. Para tanto, traa um panorama sobre a esttica de alguns filmes de Wenders em dilogo com a filosofia ensastica de Walter Benjamin. O principal objeto de anlise o filme Alice nas cidades (WENDERS, 1973). Com isso, pretende-se estabelecer um dilogo e traar um paralelo (relao) entre os conceitos de experincia e memria, presentes na esttica flmica de Wenders, e o conceito de memria e experincia tal como apresentada em alguns ensaios benjaminianos. A hiptese principal considera que a memria coletiva e a experincia fazem par e caminham com a histria da educao, e so elementos fundamentais para a formao dos sentidos. A compreenso desses dois conceitos, a partir de uma perspectiva crtica, pode ensejar uma experincia e formao esttica que produzem as condies de possibilidade para a contraposio barbrie que conduz pobreza da experincia, tambm entendida como regresso dos sentidos. A segunda hiptese de que o conceito de memria e experincia no cinema de Wim Wenders expressa uma esttica comprometida na construo de uma expresso artstica que dirige a ateno ressurgncia do passado no presente, isto , evidncias da experincia e da memria na linguagem cinematogrfica. O esforo da pesquisa pode ser resumido na tentativa de um exerccio de anlise e discusso terica em torno da relao entre educao e cinema. Para tanto, apontam-se, por meio da obra cinematogrfica de Wenders, evidncias de aproximao com o pensamento de Benjamin, em especial com relao aos conceitos de memria e experincia, tal como se apresenta no percurso criativo do cineasta. Tais conceitos contribuem, por meio da obra de Wenders, em dilogo com a filosofia de Benjamin, para produzirem um contraponto educao esttica na formao do professor.
Resumo:
Coleo II Prmio Ufes de Literatura. Categoria Coletnea de Poemas. Editora da Universidade Federal do Esprito Santo (org.).
Resumo:
Coleo II Prmio Ufes de Literatura. Categoria Coletnea de Contos e Crnicas. Editora da Universidade Federal do Esprito Santo (org.).