4 resultados para Propaganda Aspectos morais e éticos Espanha

em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil


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Este trabalho analisa alguns aspectos das amizades de adolescentes acometidos por diabetes e cncer, incluindo o histrico da reao ao diagnstico, alm do companheirismo, auto-revelao e intimidade, apoio social, conflito e expectativas da amizade. Trs participantes com diabetes e trs amigos, e trs adolescentes que tiveram cncer e trs amigos, foram entrevistados. Essas amizades se assemelham, em grande parte, quelas no marcadas por uma doena crnica, especialmente em relao ao companheirismo e presena de conflitos. Por outro lado, o diabetes ou o cncer parecem afetar aspectos da amizade, principalmente na considerao do apoio social, que se d forma assimtrica. A auto-revelao e a intimidade sofrem restries em relao a contedos ligados enfermidade. As expectativas de amizade do nfase ao apoio social. Os dados ainda sugerem que afastamento ou aproximao dos amigos pode resultar da identificao de uma doena como cncer ou diabetes.

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Muitos alimentos so conhecidos apenas em alguns grupos humanos, por diversas razes. Outros, entretanto, tornaram-se praticamente universais, sendo conhecidos e apreciados em quase todas as sociedades humanas com condies econmicas que permitam sua incluso no mbito do comrcio internacional. Um deles, em especial, est no foco de interesse da presente investigao. No se trata de alimento relevante para a composio dos hbitos alimentares cotidianos em qualquer grupo humano, mas que ocupa posio privilegiada em termos de preferncia em diferentes lugares do mundo: o chocolate. O presente trabalho buscou conhecer e analisar fatores que influenciam o consumo de chocolate de um conjunto de pessoas e as modalidades de explicao ou justificao que apresentam para o seu padro de consumo e para o tipo de interesse que tm pelo chocolate. Para a coleta de dados foi utilizado um questionrio com 62 questes fechadas e 1 questo aberta - que utilizou a tcnica da evocao. Participaram 313 homens e mulheres, a maioria na faixa etria entre 16 e 25 anos. Foram exploradas variveis como situao scio-econmica, peso corporal, estado de sade, frequncia e quantidade de chocolate consumido, preferncia em relao ao consumo de alimentos em geral, alm de terem sido verificadas quais situaes os participantes admitem estarem associadas a variaes no padro de consumo de chocolate, tendo sido includas tanto situaes estressantes quanto relaxantes. Foram abordados tambm alguns pontos considerados controversos a respeito do consumo de chocolate, que so objeto de interesse cientfico e merecem grande ateno dos meios de comunicao. Houve interesse especial na discusso das diferenas encontradas quando os padres de consumo de homens e mulheres so comparados. Ficou evidente, no grupo de participantes, que a influncia de muitos dos aspectos considerados sobre o consumo do chocolate no se processam de forma idntica sobre homens e mulheres. Confirma-se a grande difuso cultural da ideia de que mulheres comem mais chocolate que homens e que a seleo de alimentos feminina mais sensvel a fatores associados a variaes de estados afetivos, o que pode ter papel na discusso de dependncias e transtornos alimentares. Em consonncia com a literatura sobre comportamento alimentar, os dados apoiam a proposio de que insuficiente considerar apenas fatores culturais ou biolgicos, de maneira isolada, para explicar os motivos que levam ao consumo de determinados alimentos.

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Nosso objetivo foi compreender o juzo da representao da ao de plgio de estudantes do segundo e terceiro anos do ensino mdio, provenientes de escolas pblicas e particulares de Vitria, Esprito Santo. Participaram 40 discentes entre 16 a 18 anos, que frequentavam trs escolas pblicas e duas privadas da cidade de Vitria-ES, divididos igualmente quanto a sexo e tipo de instituio. Nosso instrumento de pesquisa foi a um roteiro de entrevista semiestruturado, contendo uma histria-fictcia que envolveu o comportamento de plgio. As entrevistas foram realizadas individualmente, em consonncia com o mtodo clnico piagetiano e, como procedimento de anlise dos protocolos, utilizamos a sistematizao de categorias proposta por Delval. Avaliamos os juzos dos adolescentes com relao a representao da ao de plgio do personagem da histria-fictcia contada, nos seguintes aspectos: se consideravam a ao certa ou errada, se o plagirio deve ou no ser punido e qual (is) a (s) penalidade (s) sugerida (s). Foram solicitadas as justificativas de todos os aspectos anteriormente mencionados. A partir dos dados encontrados, constatamos que a maior parte dos estudantes: 1) considerou que o plgio uma atitude errada; 2) justificou ser errado, principalmente pela negligncia do aluno no cumprimento do trabalho, pela possibilidade de consequncia negativa e pela ao ser incorreta; 3) afirmou que o personagem deve ser punido; 4) analisou, como castigo para este ato, fazer um novo trabalho, uma conversa e receber nota zero no trabalho plagiado e, por fim, 5) justificou as sanes sugeridas em virtude da oportunidade de aprendizado e/ou reflexo do aluno com a punio da adequabilidade da punio e da possibilidade de consequncia negativa para o aluno. Por outro lado, as razes dos poucos escolares que consideravam que o personagem da histria no deve ser penalizado foram a favor da ausncia de especificao e/ou proibio pelo docente e por causa do plgio ser um fato rotineiro. De maneira geral, os dados de nossa pesquisa mostram que os participantes sabem que errado plagiar, reconhecem que no se deve fazer este ato e a maioria dos estudantes penalizou a conduta investigada. Esse trabalho pode contribuir para a ampliao dos estudos na rea da moralidade e colaborar com subsdios tericos para a elaborao de projetos de educao em valores morais que contemplem, de uma forma geral, o enfrentamento da desonestidade acadmica e, especificamente, o plgio. Consideramos que a insero desse contedo nas propostas de educao em valores morais contemporneas poder enriquecer a formao moral dos estudantes. Assim, esperamos, a partir dos resultados encontrados na presente pesquisa, subsidiar e promover a realizao de outros estudos e propiciar discusses e aes sobre o referido tema, principalmente na Psicologia e na Educao.

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Este trabalho analisa a importncia da propaganda no setor da construo imobiliria nos municpios de Vitria e Serra no Esprito Santo, localizados na Regio Metropolitana da Grande Vitria (RMGV). Esse setor tem produzido uma srie de transformaes no espao urbano da RMGV, onde a propaganda situa-se como parte destas estratgias, constituindo-se numa importante ferramenta. A partir de informaes oriundas de entrevistas e de pesquisa bibliogrfica e documental, investigamos por que a propaganda vai modificando-se com as formas diferenciadas de produo imobiliria e ganhando importncia nos lanamentos de empreendimentos entre as dcadas de 1950 a 2010, nos municpios de Vitria e Serra. Ao longo da pesquisa foi possvel constatar que os mecanismos institucionais criados pelo Estado trouxeram modificaes ao referido setor, o que acarretou na elaborao de estratgias de produo e criao de novos produtos. Tais modificaes manifestaram-se na propaganda imobiliria, que atualmente ocupa um lugar de destaque na gesto de marketing implantada nas construtoras e incorporadoras capixabas. Os resultados mostram que ao longo das dcadas o setor da construo imobiliria vem elaborando estratgias para criao de novas formas de distino de seus produtos com intuito de apropriao do espao urbano nos municpios estudados.