5 resultados para Obesidade Aspectos psicológicos

em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil


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Este trabalho analisa alguns aspectos das amizades de adolescentes acometidos por diabetes e cncer, incluindo o histrico da reao ao diagnstico, alm do companheirismo, auto-revelao e intimidade, apoio social, conflito e expectativas da amizade. Trs participantes com diabetes e trs amigos, e trs adolescentes que tiveram cncer e trs amigos, foram entrevistados. Essas amizades se assemelham, em grande parte, quelas no marcadas por uma doena crnica, especialmente em relao ao companheirismo e presena de conflitos. Por outro lado, o diabetes ou o cncer parecem afetar aspectos da amizade, principalmente na considerao do apoio social, que se d forma assimtrica. A auto-revelao e a intimidade sofrem restries em relao a contedos ligados enfermidade. As expectativas de amizade do nfase ao apoio social. Os dados ainda sugerem que afastamento ou aproximao dos amigos pode resultar da identificao de uma doena como cncer ou diabetes.

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Justificativa e objetivos: comparou-se a ao de duas drogas coadjuvantes da anestesia, remifentanil e dexmedetomidina, na recuperao anestsica e na evoluo do pH e da PaCO2, em pacientes com obesidade mrbida que foram submetidos cirurgia de Capella. Mtodo: o estudo foi aleatrio, prospectivo e duplamente encoberto. Noventa e dois pacientes foram designados a um de dois grupos e submetidos tcnica anestsica (geral/peridural) padronizada. O grupo Remifentanil (Grupo R) e o da Dexmedetomidina (Grupo D) receberam infuso contnua por via venosa destas drogas (0,1 g.kg-1.min-1 e 0,5 g.kg-1.h-1 peso ideal mais 30% para ambas) logo aps a intubao traqueal. Os pacientes foram monitorizados com presso arterial mdia invasiva, oximetria de pulso, EEG bispectral (BIS), capnografia, estimulador de nervo perifrico e ECG. Foram avaliados: 1) diferentes tempos de recuperao anestsica (abertura dos olhos, reinicio da respirao espontnea, tempo de extubao traqueal, tempo para de alta da sala de recuperao ps-anestsica e hospitalar), 2) a evoluo da gasometria arterial, e 3) analgesia ps-operatria. Resultados: oitenta e oito pacientes foram avaliados. Os pacientes do grupo R apresentaram abertura ocular precoce (9,49 5,61 min versus 18,25 10,24 min, p < 0,0001), menor tempo para reiniciar a ventilao espontnea (9,78 5,80 min versus 16,58 6,07 min, p < 0,0001), e menor tempo para a extubao traqueal (17,93 10,39 min versus 27,53 13,39 min, p < 0,0001). No houve diferena quanto ao tempo para alta anestsica (105,18 50,82 min versus 118,69 56,18 min) e para alta hospitalar (51,13 6,37 horas versus 52,50 7,09 horas). Os dois grupos apresentaram diminuio dos valores de pH e da PaO2 imediatamente aps a extubao traqueal comparados com valores pr-operatrios, e que se manteve at a alta da SRPA. O grupo D apresentou valores maiores de PaCO2 aps a extubao traqueal, comparados com valores pr-operatrios no mesmo grupo (p < 0,05), divergente do Grupo R; 41% dos pacientes do Grupo R e 60% do Grupo D (p < 0,02) requisitaram medicao analgsica de resgate no primeiro dia de ps-operatrio. Concluses: na populao avaliada, a associao de remifentanil em tcnica anestsica padronizada resultou em recuperao anestsica mais rpida, manuteno dos valores de PaCO2 durante o perodo ps-operatrio imediato e menor consumo de analgsicos de resgate no perodo ps-operatrio, quando comparada dexmedetomidina.

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Artigo original Ergoespirometria

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Objetivo: Descrever e analisar o estado nutricional e aspectos do estilo de vida de vegetarianos e onvoros residentes na Grande Vitria/ES, na faixa etria de 35 a 64 anos de idade. Material E Mtodos: Trata-se de estudo observacional hbrido de casos prevalentes com avaliao retrospectiva da exposio. Os grupos de expostos (134) e no expostos dieta onvora tpica ocidental (67) foram determinados no incio da investigao. Foram coletados dados antropomtricos, bioqumicos, de atividade fsica e alimentao atravs de questionrio e 3 recordatrios de 24 horas e diagnosticados sobrepeso, Razo Cintura Quadril (RCQ) inadequada e hipercolesterolemia. Colesterol total e fraes, triglicerdeos, cido rico, sdio e potssio urinrios foram comparados entre os grupos, atravs do teste t de Student. Foi usado o teste qui-quadrado para comparar propores, com =0,05. Resultados: Foram encontradas diferenas significativas em relao ocupao. Durao da atividade fsica e tempo assistindo televiso e/ou utilizando computador foram maiores entre os onvoros. Os vegetarianos relataram prticas alimentares mais saudveis e menor consumo de lipdios, protenas e sdio. Os onvoros apresentaram maior risco de sobrepeso, RCQ inadequada e hipercolesterolemia (valores de P<0,0001). HDL-colesterol no foi diferente nos grupos. Concluso: Os vegetarianos apresentaram perfil nutricional mais adequado e menor risco para os agravos crnicos estudados, apesar de pequena diferena no padro de atividade fsica regular entre os grupos estudados.

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Muitos alimentos so conhecidos apenas em alguns grupos humanos, por diversas razes. Outros, entretanto, tornaram-se praticamente universais, sendo conhecidos e apreciados em quase todas as sociedades humanas com condies econmicas que permitam sua incluso no mbito do comrcio internacional. Um deles, em especial, est no foco de interesse da presente investigao. No se trata de alimento relevante para a composio dos hbitos alimentares cotidianos em qualquer grupo humano, mas que ocupa posio privilegiada em termos de preferncia em diferentes lugares do mundo: o chocolate. O presente trabalho buscou conhecer e analisar fatores que influenciam o consumo de chocolate de um conjunto de pessoas e as modalidades de explicao ou justificao que apresentam para o seu padro de consumo e para o tipo de interesse que tm pelo chocolate. Para a coleta de dados foi utilizado um questionrio com 62 questes fechadas e 1 questo aberta - que utilizou a tcnica da evocao. Participaram 313 homens e mulheres, a maioria na faixa etria entre 16 e 25 anos. Foram exploradas variveis como situao scio-econmica, peso corporal, estado de sade, frequncia e quantidade de chocolate consumido, preferncia em relao ao consumo de alimentos em geral, alm de terem sido verificadas quais situaes os participantes admitem estarem associadas a variaes no padro de consumo de chocolate, tendo sido includas tanto situaes estressantes quanto relaxantes. Foram abordados tambm alguns pontos considerados controversos a respeito do consumo de chocolate, que so objeto de interesse cientfico e merecem grande ateno dos meios de comunicao. Houve interesse especial na discusso das diferenas encontradas quando os padres de consumo de homens e mulheres so comparados. Ficou evidente, no grupo de participantes, que a influncia de muitos dos aspectos considerados sobre o consumo do chocolate no se processam de forma idntica sobre homens e mulheres. Confirma-se a grande difuso cultural da ideia de que mulheres comem mais chocolate que homens e que a seleo de alimentos feminina mais sensvel a fatores associados a variaes de estados afetivos, o que pode ter papel na discusso de dependncias e transtornos alimentares. Em consonncia com a literatura sobre comportamento alimentar, os dados apoiam a proposio de que insuficiente considerar apenas fatores culturais ou biolgicos, de maneira isolada, para explicar os motivos que levam ao consumo de determinados alimentos.