18 resultados para Literatura infanto-juvenil História e crítica - Teses

em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil


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Tem por proposta subversar a escrita linear acadmica ao (re)faz-la, vislumbrando as potncias e transgresses da literatura menor em seus agenciamentos coletivos, polticos, em seus gaguejos e balbucios, em suas possibilidades de subverso. Fabular a escrita acadmica e o currculo como ato poltico e coletivo, como reinveno da prpria lngua. Trata da metamorfose de Francis Tracart em sua busca por traar conceitos,conversaes, percepes e afeces. A metodologia se d por intermdio da pesquisa com os cotidianos e com a cartografia, buscando atentar-se a vozes, entrelinhas, efeitos, tenses, terico-prticas e saberesfazeres dos sujeitos praticantes dos cotidianos da escola em que se realiza a pesquisa em p de igualdade com os autores dos livros que permearam o processo de realizao do trabalho de pesquisa. Os sujeitos cotidianos, tais como bibliotecria, professoras e alunos de 5 e 6 Ano, orientador, professores e alunos de Ps- Graduao, que participaram do processo de pesquisa, bem como os autores dos livros lidos, se fazem presentes nas vozes, nas falas, nos afectos e nas conversaes com leituras, literaturas, currculos, cotidianos, redes de afeces, elementos ticos, estticos e polticos, espaostempos, com linhas de fuga, linhas molares e linhas moleculares, com os presentes politemporais,devires, conceitos, metamorfoses, com possveis e improvveis leituras, fugas e reinvenes do leitor.

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Coleo II Prmio Ufes de Literatura. Categoria Literatura Infantojuvenil.

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Prope-se um estudo acerca da recepo da obra de Paulo Coelho pela crítica literria e pelo leitor, envolvendo a indstria cultural, sob a perspectiva da Sociologia da Literatura. A pesquisa justifica-se pela grande proporo de leitores que a obra atinge: traduzida para 81 idiomas e lida em 168 pases, tendo boa aceitao por diferentes perfis de leitores e por muitos crticos literrios de outros pases. No Brasil, a produo do escritor recebida com uma certa reserva pela crítica literria. As intervenes da indstria cultural so discutidas por meio de um dilogo estabelecido entre Theodor W. Adorno, Max Horkheimer, Pierre Bourdieu, Umberto Eco, Luiz Costa Lima e Muniz Sodr. Em seguida, estabelece-se uma discusso sobre valor esttico em relao literatura contempornea. Posteriormente, so mostradosos elementos temticos recorrentes e a proximidade da narrativa coelhana com a oralidade, a partir da influncia das canes compostas em parceria com Raul Seixas e da operao dos gneros parbola e fbula.A recepo da crítica analisada, baseando-se em estudos de Mrio Maestri, Elosio Paulo, teses e dissertaes, artigos, entre outros. A recepo do leitor tem como aporte terico Antonio Candido e Roger Chartier, dentre outros, apoiando-se na Esttica da Recepo, especificamente nos estudos de Hans Robert Jauss e Regina Zilberman. analisada a recepo da obra de Paulo Coelho pelos leitores da rede social Skoob, a fim de verificar o gnero, a idade,o nvel de escolaridade, a condio socioeconmica e cultural e as impresses de leitura destes. Compreendendo esses sujeitos-leitores, historicamente, e valendo-se de outros aspectos (em vez dos estticos) apontados pela Sociologia da Literatura, possvel estabelecer dilogos entre as preferncias desses leitores com obras j legitimadas pela teoria e crítica literrias, ampliando o repertrio destes e contribuindo para a mediao e a promoo da leitura, no Brasil.

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Alexandre Moraes, Rafaela Scardino (organizadores)

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Este trabalho investiga as relaes entre a literatura e a história em quadrinhos Sandman, escrita por Neil Gaiman. Para estabelecer o liame entre essas artes, descrevemos os primrdios da indstria dos quadrinhos de super-heris, o seu desenvolvimento e as razes dos gneros literrios populares de crime e horror, assim como as críticas que conduziram censura e subsequente superao desta que lentamente tornou possvel um novo tipo de discurso na rea dos quadrinhos, permitindo um dilogo aberto com o mundo literrio. Entendendo que as noes de intertextualidade, intermidialidade e semiose atuam como transmissores da memria da literatura e da cultura, adotamos a semitica de Charles S. Peirce, para estabelecer o encadeamento semisico do mito rfico, alm de traar a transformao da tragdia (conceito literrio) em trgico (concepo filosfica) e as suas funes na narrativa de Sandman e no percurso de Morpheus, o heri condenado.

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Maria Amlia Dalvi, Orlando Lopes, Reinaldo Santos Neves, organizadores

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Este estudo tem por objetivo analisar poemas transcritos em livros didticos do Ensino Mdio adotados por escolas pblicas, a partir do ano 2012, o estudo que as obras fazem dos poemas, o contedo das obras relacionado poesia e literatura e o trabalho que os professores fazem com os poemas em suas aulas, para verificar o possvel potencial desestabilizador desses textos, relacionado orientao dos discentes quanto desigualdade e excluso social, em consonncia com a ideologia de um Projeto Educativo Emancipatrio sugerido por Boaventura de Sousa Santos. A pesquisa fundamenta-se nos pressupostos do mtodo crtico de Bloch e as anlises efetivadas possuem aspecto quantitativo e qualitativo. As informaes dos docentes foram colhidas por meio de uma entrevista semiestruturada. Foi possvel identificar que os poemas, em geral, nas duas obras, ocorrem em grande quantidade, contudo, em um nmero reduzido, se considerados aqueles que abordam situaes de desigualdade e excluso social; que h fragilidades importantes no estudo que as obras fazem deles, como uma pobre ou inexistente explorao do sentido textual, que dificulta um trabalho educativo crtico com os alunos; que os contedos relacionados poesia e literatura esto dispostos de forma fragmentada e desarticulada nas obras, comprometendo a aquisio de um conhecimento global pelos alunos; e que h, por parte dos docentes, um significativo trabalho com poemas, em geral, e um considervel trabalho com poemas do livro didtico no sentido de orientar os alunos quanto realidade social. Conclumos, ento, que, apesar das inconsistncias indicadas, nos poemas e nas obras, se os professores, conforme nos orienta Dalvi, encararem o livro didtico como espao de rasura e construrem novas vises sobre os seus contedos, de maneira a trapacear a trapaa que ele faz, podem torn-lo mais acessvel e educativo para os alunos. Afinal, temos a potncia da poesia do livro didtico e a possibilidade dos docentes, que sinalizam para a possvel tarefa de mostrar aos discentes situaes de desigualdade e excluso do passado, com o intuito de desestabiliz-los, no presente, em consonncia com a ideia do supracitado Projeto.