4 resultados para Fendilhação térmica
em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil
Resumo:
Artigos cientficos defesa fitossanitria.
Resumo:
Talvez no seja nenhum exagero afirmar que h quase um consenso entre os praticantes da Termoeconomia de que a exergia, ao invs de s entalpia, seja a magnitude Termodinmica mais adequada para ser combinada com o conceito de custo na modelagem termoeconmica, pois esta leva em conta aspectos da Segunda Lei da Termodinmica e permite identificar as irreversibilidades. Porm, muitas vezes durante a modelagem termoeconmica se usa a exergia desagregada em suas parcelas (qumica, térmica e mecnica), ou ainda, se inclui a neguentropia que um fluxo fictcio, permitindo assim a desagregao do sistema em seus componentes (ou subsistemas) visando melhorar e detalhar a modelagem para a otimizao local, diagnstico e alocao dos resduos e equipamentos dissipativos. Alguns autores tambm afirmam que a desagregao da exergia fsica em suas parcelas (térmica e mecnica) permite aumentar a preciso dos resultados na alocao de custos, apesar de fazer aumentar a complexidade do modelo termoeconmico e consequentemente os custos computacionais envolvidos. Recentemente alguns autores apontaram restries e possveis inconsistncias do uso da neguentropia e deste tipo de desagregao da exergia fsica, propondo assim alternativas para o tratamento de resduos e equipamentos dissipativos que permitem a desagregao dos sistemas em seus componentes. Estas alternativas consistem, basicamente, de novas propostas de desagregao da exergia fsica na modelagem termoeconmica. Sendo assim, este trabalho tem como objetivo avaliar as diferentes metodologias de desagregao da exergia fsica para a modelagem termoeconmica, tendo em conta alguns aspectos como vantagens, restries, inconsistncias, melhoria na preciso dos resultados, aumento da complexidade e do esforo computacional e o tratamento dos resduos e equipamentos dissipativos para a total desagregao do sistema trmico. Para isso, as diferentes metodologias e nveis de desagregao da exergia fsica so aplicados na alocao de custos para os produtos finais (potncia lquida e calor til) em diferentes plantas de cogerao considerando como fluido de trabalho tanto o gs ideal bem como o fluido real. Plantas essas com equipamentos dissipativos (condensador ou vlvula) ou resduos (gases de exausto da caldeira de recuperao). Porm, foi necessrio que uma das plantas de cogerao no incorporasse equipamentos dissipativos e nem caldeira de recuperao com o intuito de avaliar isoladamente o efeito da desagregao da exergia fsica na melhoria da preciso dos resultados da alocao de custos para os produtos finais.
Resumo:
Um complexo de alta fotoluminescncia proposto como marcador ptico para a identificao de resduos de tiro (GSR). O marcador o complexo [Eu(PIC)3(NMK)3], de frmula molecular Eu(C6H2N3O7)3.(C7H13NO)3, que apresenta o on Eu3+ e os ligantes cido pcrico (PIC) e n-metil--caprolactama (NMK). Foi realizada a caracterizao quimicamente atravs de espectroscopia de emisso, espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), termogravimetria e anlise térmica diferencial (TG/DTA), e espectrometria de massas com ionizao por eletrospray e ressonncia ciclotrnica de ons por transformada de Fourier (ESI-FT-ICR MS), e, em seguida, foram adicionadas diferentes massas do complexo a munies convencionais (de 2 a 50 mg por cartucho). Aps os tiros, o GSR marcado foi visualmente e quimicamente detectado por irradiao UV ( = 395 nm) e ESI-FT-ICR MS, respectivamente. Os resultados mostraram uma fotoluminescncia eficiente e duradoura, sendo facilmente visvel sobre a superfcie do alvo, no ambiente, no cartucho deflagrado, na arma de fogo, e sobre as mos e braos do atirador quando utilizada massa a partir de 25 mg do marcador em cartuchos .38 e 50 mg em cartuchos .40. Sua toxicidade aguda tambm foi avaliada empregando-se o Protocolo 423 da Organizao para a Cooperao e Desenvolvimento Econmico (OECD) e apresentou DL50 de 1000 mg.kg-1, sendo classificado como de categoria 4 na escala do Sistema Globalmente Harmonizado de Classificao e Rotulagem de Produtos Qumicos (GHS), considerado, portanto, de mdia toxicidade. O composto mostrou ser menos txico do que os componentes inorgnicos de munies convencionais (em especial o Pb), justificando o seu emprego como marcador de GSR.
Resumo:
A regio da Caatinga caracterizada pelas altas temperaturas durante o ano e m distribuio das chuvas. Em virtude desses fatores de clima regional, tem-se a necessidade de adoo por prticas que elevem eficincia e sustentabilidade agrcola local. Assim, objetivou-se avaliar a aptido de leguminosas herbceas perenes como cobertura permanente de solo no cultivo de bananeira. Foram conduzidos trs experimentos, para avaliao das leguminosas, utilizou-se um delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repeties, em esquema de parcelas subdivididas no espao e para algumas variveis, sub-subdividida no tempo, sendo: Fator A os dois diferentes ambientes de plantio: municpios de Itaobim/MG e Virgem da Lapa/MG; Fator B, nas subparcelas, dois manejos de cobertura do solo e para algumas variveis, trs manejos, constitudos pelas leguminosas: cudzu tropical (Pueraria phaseoloides) calopognio (Calopogonium mucunoides) e solo descoberto (solo capinado); Fator C pocas de coleta de dados. Para avaliao das bananeiras, foram dois experimentos em blocos casualizados, com quatro repeties, em esquema de parcelas sudivididas no espao, sendo: nas parcelas, fator A constitudo por trs manejos de cobertura do solo, pelas leguminosas: cudzu tropical e o calopognio, e solo descoberto (solo capinado); fator B, nas subparcelas, plantas de bananeiras em trs idades morfofisiolgicas (diferentes ciclos e tamanhos); Para algumas variveis que foram submetidas a coletas peridicas, utilizou-se o esquema de parcelas subsubdivididas no tempo, acrescentando-se o fator C, datas das coletas nas sub-subparcelas, tendo como referncia os dias aps semeadura (DAS) das leguminosas. Foram avaliadas as seguintes variveis: taxa de cobertura do solo; potencial de deposio de folhas e a ciclagem de nutrientes; capacidade de inibio da vegetao espontnea; conservao da temperatura e promoo da reteno de umidade do solo. Tambm foi avaliado o crescimento vegetativo e produtividade das bananeiras. Como resultados principais, notou-se que as leguminosas proporcionaram eficiente cobertura do solo, o calopognio apresentou o maior acmulo de N, P, K, e Ca, via deposio de material senescente, tal como maior inibio das plantas espontneas nos pomares de bananeiras. Essa cobertura tambm promoveu uma eficiente reduo da temperatura do solo, possibilitando menor variao térmica nas camadas de maior concentrao radicular da bananeira, e consequentemente, obtendo maior acmulo de umidade no solo. As bananeiras cultivadas sobre coberturas vivas de solo apresentaram aumento gradativo no crescimento e peso de cacho. Os resultados reforam o potencial uso dessas espcies na fruticultura, principalmente em regies de severas restries hdricas, como forma de adubao e otimizao de diversos processos biolgicos em seu ambiente de cultivo.