5 resultados para Câmara em rede

em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil


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O conhecimento do valor da erosividade da chuva (R) de determinada localidade fundamental para a estimativa das perdas de solo feitas a partir da Equao Universal de Perdas de Solo, sendo, portanto, de grande importncia no planejamento conservacionista. A fim de obter estimativas do valor de R para localidades onde este desconhecido, desenvolveu-se uma rede neural artificial (RNA) e analisou-se a acurcia desta com o mtodo de interpolao "Inverso de uma Potncia da Distncia" (ID). Comparando a RNA desenvolvida com o mtodo de interpolao ID, verificou-se que a primeira apresentou menor erro relativo mdio na estimativa de R e melhor ndice de confiana, classificado como "timo", podendo, portanto, ser utilizada no planejamento de uso, manejo e conservao do solo no Estado de So Paulo.

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Investiga as relaes entre a formao continuada de professores e as prticas de partilha das experincias construdas na atuao docente nos anos iniciais do ensino fundamental, numa escola da Rede Municipal de Ensino de MarilndiaES. Questiona, com base nas narrativas de cinco professoras, como a experincia compartilhada nos processos de formao continuada de professores dos anos iniciais do ensino fundamental na Rede Municipal de Ensino de MarilndiaES vivida e percebida por elas e quais sentidos so produzidos sobre a formao continuada. Pressupe a perspectiva de uma formao continuada em processo, ao longo da vida, desenvolvida em redes coletivas de trabalho e partilha de experincias no cotidiano escolar e na vida das professoras. Em face dessa complexidade, a pesquisa de carter qualitativo e abordagem metodolgica ancorada na pesquisa narrativa (auto)biogrfica tem, como procedimentos de investigao, as entrevistas biogrficas direcionadas para a construo de narrativas orais e escritas, a observao participante dos sujeitos da pesquisa em momentos formativos institudos, a anlise de documentos da Secretaria Municipal de Educao de Marilndia e da escola e a aplicao de questionrio para composio de dados acerca do perfil dos sujeitos da pesquisa. A definio do caminho metodolgico deste estudo teve inspirao em Benjamin e Larrosa e, no campo da formao de professores, sustentao nos referenciais de Nvoa, Souza, Freire e Giroux. Os resultados apontam uma variedade de sentidos sobre a formao continuada de professores, desde formas mais institucionalizadas at iniciativas menos formais, vividas por meio da partilha de experincias e de processos (auto)formativos, que contribuem para o desenvolvimento pessoal e profissional do professor e organizacional da escola, de modo mais aproximado do trabalho pedaggico na unidade escolar e na sala de aula. Aponta a necessidade da valorizao das experincias dos professores e do investimento no estudo das prticas. Considera a existncia, entre os professores, de uma responsividade compartilhada sobre a formao do outro, compondo um coletivo instituinte na escola. Assinala a potencialidade da pesquisa narrativa (auto)biogrfica como opo metodolgica que possibilita o entrecruzamento dos movimentos investigativos e formativos.

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Rede o nome dado para se referenciar qualquer forma que seja composta por linhas interligadas por pontos, sendo assim essa denominao utilizada para participar de nomes e conceitos em diversas rea do conhecimento. Na geografia isso no ocorre de forma diferente. As redes geogrficas so a denominao dada as ligaes feitas no espao articuladas por pontos, notadamente so usadas para se fazer referncia a redes materiais, mas podem ser mais imateriais ou abstratas a depender do objeto de pesquisa e do adjetivo adotado. A noo de redes urbanas nasceu vinculada aos objetos materiais, entretanto com a evoluo da tcnica passou a abranger objetos cada vez mais virtuais. As redes urbanas so compostas pelo conjunto de cidades, cada qual com sua centralidade representadas por pontos ou ns na rede, e pelas ligaes entre elas, rodovias, hidrovias, infovias etc. As cidades que compem a rede, por mais semelhanas que possam ter entre si, tem diferentes tipos e graus de centralidade, de poder de atrao de pessoas, de recursos; sendo uma regio de influncia singular, que muda de tempos em tempos, face a evoluo do territrio onde se insere. Tanto as centralidades quanto as redes de urbanas esto em constante mudana, necessitando sempre de atualizao tornando o estudo das redes e das centralidades uma questo sempre nova; em especial quando considerado um territrio to vasto e complexo como o brasileiro. Neste trabalho relatamos os resultados do estudo das especificidades da centralidade da cidade de Viosa, que est localizada no interior do estado de Minas Gerais, Brasil. Este estudo fez uso de dados numricos, fotogrficos e cartogrficos coletados em diversos momentos da evoluo do municpio e da regio onde este se insere, que revelaram as mudanas de qualidade e de intensidade na centralidade dessa cidade, hoje tipificada como mdia ou intermediria, inserida na rede urbana mineira. No perodo compreendido entre os anos de 1850 e 1930, Viosa passou de uma inexpressiva localidade rural, a importante centro de produo de caf, galgando ganhos polticos nesse perodo. Seguiu-se um perodo de menor pujana, por cerca de setenta anos, para depois, na virada do sculo XX para XXI, ressurgi como uma localidade especializada em oferecer servios, notadamente vinculados ao ensino superior e produo de cincia e tecnologia. Essa nova centralidade, ao contrrio do que muitas vezes ocorre, no foi fruto nem de um recurso natural inerente ao territrio e nem, to pouco, pela atuao de grandes grupos capitalistas. Foi galgado principalmente pela atuao do Estado que construiu ali as bases de uma especializao funcional, atravs da implantao de uma universidade pblica.

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A tese afirma a vida por meio das biopotncias que se manifestam em movimentaes invisveis aos olhos acostumados a permitir o ver, o julgar e o falar. Foca o tempo presente, na comunicao em redes, traz em si a potncia de reatar a multido, com a capacidade de sondar possibilidades mostrando o que antes parecia opaco e impossvel. Perambular ligar nas redes quentes de um bairro com/no/do territrio ao privilegiar o movimento, o processo, sempre caminhando pelas vias e conexes abertas, aposta esttica-tica-poltica nos paradoxos sem superao e no hierarquizados. Toma como mtodo de pesquisa-interveno elementos de uma cartografia de movimentos e devires, traando um perambular rizomtico em que so problematizados a constituio do problema de pesquisa, que considera a construo do conhecimento diversificada, descentralizada e horizontalizada. Problematiza as prticas discursivas de si em suas relaes com a biopoltica, a governabilidade e a biopoltica das populaes. O que est(r) rolando nesse bairro, no que foi chamado de criana, adolescente, escola, compor para que as coisas apaream, junto com outros que vivem a loucura em duplas e trios. A tese a possibilidade da existncia de uma educao menor na periferia para as populaes marginalizadas, muulmanizadas. Educao menor, da sala de aula, do bairro, do cotidiano de professores, familiares e alunos. Educao que permite revolucionrios, na medida em que alguma revoluo ainda faz sentido na educao nesses dias. A educao menor constitui-se, assim, num empreendimento de militncia, de professores militantes. Plano das afeces em que no h unidades, apenas intensidade. A tese fala do processo, de como reproduzir, ou no, os modos de subjetividade dominante, no se trata de medidas - "menor" ou "pequeno". Nesse sentido, preciso considerar os efeitos de produo de subjetividade e a incorporao dos fatos prpria vida. A tese analisa movimentos instituintes buscando reconhec-los em sua natureza contestatria e transgressora e ter conhecimento de como se organiza na escola e muito alm dela. Discutindo a produtividade dessa coreografia do perambular, esboamos movimentos que denominamos: estradas que levam a nada, alm muro

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A violncia est presente a nvel nacional e mundial no cotidiano de muitas famlias e se configura como um fenmeno de mltiplas determinaes, podendo estar presente no cenrio pblico e privado. Diante dos diversos tipos de violncia presentes no espao social, encontra-se a violncia praticada pelo homem contra sua companheira. O presente estudo, com enfoque qualitativo, objetivou de maneira geral investigar de que forma o Centro de Referncia Especializado da Assistncia Social Proteo e Atendimento Especializado a Famlias e Indivduos (CREAS PAEFI Adulto) do municpio de Colatina, compe a rede de apoio social e afetiva de mulheres/mes vtimas de violncia fsica e/ou psicolgica por parte de seus maridos/companheiros na percepo dos profissionais atuantes no servio e, tambm, na percepo das prprias mulheres vtimas de violncia usurias do servio. Para tanto, participaram da pesquisa 10 mulheres/mes usurias do CREAS PAEFI Adulto do municpio de Colatina/ES, com faixa etria variando de 34 a 45 anos, que sofreram violncia fsica e/ou psicolgica por parte de seus maridos/companheiros e que possuam pelo menos um filho. Tambm participaram da pesquisa 6 profissionais, com faixa etria variando de 25 a 38 anos, que faziam parte da equipe tcnica do servio. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi estruturadas realizadas individualmente em sala cedida pelo CREAS PAEFI Adulto. Para a organizao dos dados utilizou-se a Anlise de Contedo, sendo estes organizados em eixos temticos e discutidos com base na Teoria Bioecolgica do Desenvolvimento Humano de Urie Bronfenbrenner. Como resultados principais, pode-se notar que as interaes estabelecidas entre os profissionais e as mulheres vtimas de violncia usurias do CREAS favoreceram processos proximais que promoveram mudanas positivas nas caractersticas pessoais das mulheres e reforaram as relaes que elas possuam com suas famlias, principalmente com os filhos. Tambm foi verificado no macrossistema, que os papis sociais estabelecidos pela sociedade para o homem e para a mulher estavam presentes nos discursos das usurias do servio, os quais naturalizavam a mulher como responsvel pelos filhos, casa e marido, e o homem como o provedor da casa. A maternidade foi considerada por todas as usurias como um fator importante em suas vidas e causou mudanas na dinmica familiar com o companheiro.Verificou-se o comprometimento e envolvimento dos profissionais no atendimento s mulheres que se mostraram interessadas e engajadas com o atendimento e que tinham o objetivo de reconstruir suas vidas. A articulao do CREAS com a rede de atendimento mulher vtima de violncia no municpio de Colatina foi considerada satisfatria, principalmente levando em considerao o fato de que a cidade pequena, o que facilita o contato entre os servios. Algumas mulheres expuseram outras fontes de apoio que atuaram concomitantemente ao CREAS como, os amigos e a religio (Deus). Conclui-se que o CREAS PAEFI foi um servio integrante da rede de apoio scio afetiva das mulheres vtimas de violncia que participaram do estudo, atuando como um microssistema significativo que favoreceu o desenvolvimento das mulheres frente situao de violncia vivenciada