10 resultados para Cáries dentárias em crianças Tratamento

em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil


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O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) caracteriza-se por uma srie de distrbios cognitivos e neurocomportamentais e sua prevalncia mundial estimada em 1 criana com TEA a cada 160 crianças com tpico desenvolvimento (TD). Indivduos com TEA apresentam dificuldade em interpretar as emoes alheias e em expressar sentimentos. As emoes podem ser associadas manifestao de sinais fisiolgicos, e, dentre eles, os sinais cerebrais tm sido muito abordados. A deteco dos sinais cerebrais de crianças com TEA pode ser benfica para o esclarecimento de suas emoes e expresses. Atualmente, muitas pesquisas integram a robtica ao tratamento pedaggico do TEA, atravs da interao com crianças com esse transtorno, estimulando habilidades sociais, como a imitao e a comunicao. A avaliao dos estados mentais de crianças com TEA durante a sua interao com um rob mvel promissora e assume um aspecto inovador. Assim, os objetivos deste trabalho foram captar sinais cerebrais de crianças com TEA e de crianças com TD, como grupo controle, para o estudo de seus estados emocionais e para avaliar seus estados mentais durante a interao com um rob mvel, e avaliar tambm a interao dessas crianças com o rob, atravs de escalas quantitativas. A tcnica de registro dos sinais cerebrais escolhida foi a eletroencefalografia (EEG), a qual utiliza eletrodos colocados de forma no invasiva e no dolorosa sobre o couro cabeludo da criana. Os mtodos para avaliar a eficincia do uso da robtica nessa interao foram baseados em duas escalas internacionais quantitativas: Escala de Alcance de Metas (do ingls Goal Attainment Scaling - GAS) e Escala de Usabilidade de Sistemas (do ingls System Usability Scale - SUS). Os resultados obtidos mostraram que, pela tcnica de EEG, foi possvel classificar os estados emocionais de crianças com TD e com TEA e analisar a atividade cerebral durante o incio da interao com o rob, atravs dos ritmos alfa e beta. Com as avaliaes GAS e SUS, verificou-se que o rob mvel pode ser considerado uma potencial ferramenta teraputica para crianças com TEA.

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INTRODUO: O diagnstico e terapia antirretroviral precoce em lactentes, infectados pelo HIV por transmisso vertical, reduz a progresso do HIV e comorbidades que podem levar ao bito. OBJETIVO GERAL: Avaliar o perfil clnico e epidemiolgico em uma coorte de crianças e adolescentes com aids, infectados por transmisso vertical do HIV, por um perodo de onze anos, atendidos em hospital estadual de referncia, no Estado do Esprito Santo. OBJETIVOS ESPECFICOS: 1. Descrever a frequncia das comorbidades diagnosticadas aps o diagnstico de HIV e verificar sua distribuio, segundo dados demogrficos, epidemiolgicos e clnicos, e segundo a classificao dos casos em uma coorte de crianças e adolescentes com aids. 2. Avaliar os fatores preditores de risco de progresso para aids e bito e causas de morte. 3. Estimar a taxa de sobrevida. MTODOS: Coorte retrospectiva de crianças e adolescentes infectados pelo HIV, por transmisso vertical (TV), atendidas no Servio de Atendimento Especializado (SAE) do Hospital Infantil Nossa Senhora da Glria (HINSG), de janeiro 2001 a dezembro 2011, em Vitria ES/Brasil. A coleta de dados foi realizada em protocolo especfico padronizado, e dados sobre as comorbidades, mortalidade e sua causa bsica foram obtidos dos pronturios mdicos, da Declarao de bito e do banco de dados SIM (Sistema de Informao sobre Mortalidade). O diagnstico de aids e comorbidades foi de acordo com CDC (Centers for Disease Control and Prevention)/1994. RESULTADOS: Foi arrolado um total de 177 pacientes, sendo 97 (55%) do sexo feminino; 60 (34%) eram menores de1ano, 67 (38%) tinham de 1 a 5 anos e 50 (28%) tinham6 anos ou mais de idade no ingresso ao servio. A mediana das idades na admisso foi de 30 meses (Intervalo Interquartis (IIQ) 25-75%: 5-72 meses). Em relao classificao clnico-imunolgica, 146 pacientes (82,5%) apresentavam a forma moderada/grave no momento do ingresso no Servio e 26 (14,7%) foram a bito. Os sinais clnicos mais frequentes foram hepatomegalia (81,62%), esplenomegalia (63,8%), linfadenopatia (68,4%) e febre persistente (32,8%). As comorbidades mais frequentes foram anemia (67,2%), pneumonia/sepses/meningite - primeiro episdio (64,2%), OMA/sinusite recorrente (55,4%), infeces bacterianas graves recorrentes (47,4%) e dermatites (43,1%). Encontrou-se associao entre classificao clnico-imunolgica grave e ingresso no servio com menos de um ano de idade com algumas comorbidades (p<0,001). O tempo total do acompanhamento dos pacientes foi de 11 anos, com mediana de cinco anos (IIQ: 2-8 anos). No final do perodo estudado, 132 (74,6%) pacientes estavam em acompanhamento, 11 (6,2%) foram transferidos para outros servios eem oito (4,5%) houve perda de seguimento. Quanto ao bito, observou-se uma reduo de casos ao longo do tempo. A maioria dos pacientes que foram a bito deu entrada no servio com classificao clnica imunolgica grave (77%-20/26), apresentava anemia moderada/grave e estava em uso de terapia antirretroviral (TARV) por mais de 3 meses (17/24-71%).Os principais fatores de risco para o bito foram: faixa etria < 1 ano (p=0,005), pneumonia por P. jirovecii (p=0,010), percentual de linfcito T CD4+ nadir <15% (p=0,012), anemia crnica (p=0,012), estgio clnico imunolgico grave (p=0,003), infeces bacterianas graves recorrentes(p=0,003) e tuberculose (p=0,037). Ter iniciado TARV antes dos 6 meses de vida (diagnstico e tratamento precoces) foi associado sobrevida(OR 2,86, [Intervalo de Confiana (IC) de 95%: 1,12-7,25] p=0,027).O principal diagnstico registrado para os bitos foram infeces bacterianas graves (12/21-57%). Foi encontrada uma elevada taxa de sobrevida, com 85,3% de probabilidade de sobrevivncia por mais de 10 anos (IC 95% 9,6-10,7). CONCLUSES: A maioria das crianças teve diagnstico tardio da infeco pelo HIV aumentando o risco de progresso para aids e bito por falta de tratamento precoce. A tendncia de mortalidade das crianças infectadas pelo HIV se mostrou uma constante com queda nos dois ltimos anos do estudo, e ainda persistem as infeces bacterianas como maior causa de bito. Portanto, melhoria no cuidado pr-natal e acompanhamento peditrico com vista ao diagnstico precoce das crianças infectadas verticalmente devem fazer parte do cuidado integral criana com aids, o que poderia reduzir a mortalidade destas crianças.

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Trata-se de um estudo sobre avaliao da qualidade de vida de crianças e adolescentes com cncer que objetivou-se a produo de duas propostas de artigo. A primeira proposta de artigo teve como objetivo conhecer as mdias dos escores geral ou por dimenses encontrados nos estudos realizados os quais utilizaram o Pediatric Quality of Life Inventory 3.0 Cancer Module. Aplicou-se a estratgia de busca nas bases Scopus, Web of Science, Bireme, PsycoInfo e a EBSCO host. Encontrou-se 210 resumos e ttulos, excluiu-se 189 por duplicidade e por no atender aos critrios de incluso. Analisou-se e elegeu-se 21 para compor o estudo. Todos os artigos publicados na lngua inglesa, em sua maioria na Amrica (47,6%) e no perodo de 2011 a 2013 (61,9%), utilizaram-se do questionrio para a coleta de dados tanto para criana e adolescentes quanto para seus pais na maioria dos artigos (61,9%). A variao dos escores por dimenses e geral provavelmente esteve relacionada com a seleo dos grupos de comparao pois, pode-se perceber a diversidade dos critrios de incluso e das variveis para a anlise em cada estudo. Concluiu-se que as mdias dos escores por dimenses e geral no alcanaram valores abaixo de 30 e os maiores escores por dimenses esto acima de 80. Sugere-se que a dimenso ansiedade frente ao tratamento, no relato das crianças, pode ter obtido os maiores escores dentro de cada estudo. A segunda proposta de artigo objetivou-se avaliar a qualidade de vida de crianças e adolescentes com cncer em tratamento ou em acompanhamento e verificar associaes com as variveis socioeconmicas e clnicas. Realizou-se um estudo transversal com 98 crianças e adolescentes com diagnstico de cncer de uma unidade de referncia em oncologia peditrica no estado do Esprito Santo - Brasil. Aplicou-se o questionrio PedsQLTM e coletou-se informaes sociodemogrficas e clnicas. A amostra caracterizou-se com predominncia do sexo masculino, de faixa etria de 08 a 12 anos, de classe econmica C e com diagnstico de leucemia. Houve associao entre a faixa etria nas mdias escores de 5 das 8 dimenses da avaliao da qualidade de vida. No houveram diferenas estatisticamente significante em nenhuma das dimenses nem no escore total da qualidade de vida com as variveis sexo da criana e adolescente, tipo de tumor, classe econmica e a escolaridade da me. Concluiu-se que faixa etria, o status do tratamento e frequentar a escola so fatores que modificam a avaliao qualidade de vida no relato das crianças e adolescentes, aumentando ou diminuindo as dificuldades frente ao tratamento e a doena.

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Textos apresentados no XI Seminrio Capixaba de Educao Inclusiva, realizado no municpio de Vitria, em setembro de 2008.

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Ningum consegue sair ileso de um encontro com o currculo e com a escola, principalmente diante de relaes to assimtricas de poder que no valorizam o que as crianças tm a dizer. Quantas narrativas curriculares sobre as crianças? Quantas narrativas curriculares com as crianças? As narrativas e as fotografias se seguiro nesta pesquisa, porque com elas nos colocamos a pensar nos processos de criao curricular, explorando novas sensibilidades, novas maneiras de ver e falar, a partir das redes de sentidos, forjadas nos contextos vividos, imaginados ou pensados, dentrofora da escola. Tambm inclumos a forma como as crianças se relacionam com as prticas pedaggicas dos professores e do modo como se relacionam com a escola. Nessa perspectiva, interessa-nos pensar em como os usos (CERTEAU, 1994) da imagem fotogrfica so capazes de afetar (e at transformar) as prticas curriculares, traando algo da potncia da/na imagem fotogrfica em sua funo fabuladora por meio das oficinas de fotografias realizadas com as crianças em virtude da pesquisa. A fotografia se torna potente como um recurso para provocar a inveno tessitura de outros sentidos em currculo no porque em sua materialidade ela est repleta de sentidos de currculo priori, mas porque pode ou no, ao ser usada (CERTEAU, 1994), ao ser vista pelas crianças, agenciar outros possveis para o currculo. Assim, o foco da discusso no a fotografia em si nem a criana em si, ou seja, no h protagonismo nem da criana nem da fotografia. O foco est nas relaes, naquilo que nos passa, isto , na experincia esttica (LARROSA, 2004b) que ocorre ao entrarmos em contato, ao vermos, ao compormos com as fotografias! Nesse sentido, pensamos as oficinas de fotografias como um dispositivo de criao e produo de acontecimentos em currculo, considerando-as mquinas de fazer ver e falar, o que as justifica como uma estratgia narrativa capaz de produzir acontecimentos na imagem e no mundo. Que sentidos de currculo so produzidos em multiplicidades? Pelas minoridades pretendemos movimentar nosso pensamento: que quer pensar um currculo como fabulao sem dizer o que ele , mas no que ele vai se transformando com a chegada das crianças. No encontro das imagens com as palavras, em que o currculo vai se transformando? Sob a mesma superfcie chamada currculo em extenso com as crianças, co-habitantes, encontrar os modos de olhar esse currculo e de diz-lo por meio das fotografias, das narrativas, dos cartazes, dos desenhos, das poesias... As conversas com as crianças provocam o real, colocam em desequilbrio algumas ideias feitas em educao, exigindo reordenaes e invenes de outros pensamentos para a educao. dessa criao de efeitos impensveis que surge a inveno de currculos possveis. Aprender a olhar mais (at cansar!) aquilo que no percebemos no dia a dia tem uma dimenso poltica muito importante; por meio desse gesto (que aprendemos com as crianças) podemos criar um novo pensamento poltico em educao. A partir daquilo que nos d a ver, as crianças vo inaugurar sentidos impertinentes, desestabilizadores daquilo que chamamos de currculo e escola. O desafio consiste em falar da fora contida na imagem fotogrfica sem vontade de interpret-la ou descrev-la, mas escrever e pensar pelas fotografias num movimento de criao de sentidos e acontecer por elas.

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A identificao e a avaliao de crianças com desenvolvimento atpico configuram um processo muito importante para subsidiar as estratgias de ensino voltadas para a promoo do potencial de aprendizagem. O interesse em relao ao prognstico de crianças com deficincia tem impulsionado o desenvolvimento de novas tecnologias e pesquisas relacionadas avaliao, preveno e interveno. Nesse contexto, torna-se relevante verificar com instrumentos adequados indicadores lingusticos, cognitivos e comportamentais, para assim traar metas a partir daquilo que as crianças podem aprender. Dessa forma, esta pesquisa teve por objetivo verificar se a avaliao assistida informatizada se apresenta como uma modalidade de diagnstico mais prescritivo do desenvolvimento cognitivo, quando comparada avaliao psicomtrica, na aplicao em crianças com deficincia. Na modalidade assistida h ajuda do examinador para conduzir a criana a um melhor nvel de desempenho cognitivo. Participaram 11 crianças que frequentam uma instituio de atendimento clnico, em sade, para crianças com deficincia, na Grande Vitria. Na avaliao psicomtrica foram utilizados a Escala de Maturidade Mental Colmbia computadorizada Colmbiacomp e o Teste de Vocabulrio por Imagens Peabody - TVIPcomp. Na avaliao assistida informatizada foram aplicadas trs provas voltadas para as habilidades de classificao e raciocnio analgico: Excluso de Objetos, Excluso de Figuras Geomtricas e Jogo de Analogia de Figuras, no ambiente informatizado SINDAPSI. Protocolos de registro de fatores afetivo-motivacionais e de operaes cognitivas foram utilizados durante as tarefas assistidas. Na avaliao do comportamento, o Child Behavior Checklist CBCL foi respondido pelas mes. Dados documentais e dos instrumentos foram submetidos anlise estatstica descritiva para verificar o desempenho das crianças nas duas formas de avaliao informatizada (psicomtrica e assistida). Nos testes psicomtricos, 64% das crianças alcanaram ndice abaixo da mdia no TVIPcomp, e 55% mdio-inferior no Colmbiacomp. Em relao ao perfil de desempenho cognitivo, na Prova de Excluso de Objetos computadorizada 55% das crianças foram avaliadas como no-mantenedoras. Na Prova de Excluso de Figuras Geomtricas computadorizada 55% da amostra foi classificada no perfil alto-escore, e no Jogo de Analogias de Figuras computadorizado 45% apresentou o perfil ganhador. A amostra demonstrou nveis de dificuldade na realizao dos testes,tanto na modalidade psicomtrica quanto assistida. Contudo, o desempenho nos testes assistidos foi relativamente melhor, evidenciando que o grupo se beneficiou da mediao,implementada na fase de assistncia, para melhorar as habilidades cognitivas. Alm disso, a apresentao informatizada dos testes apresentou-se como fator motivador para a realizao e persistncia nas tarefas.

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O crescimento populacional empurra a produo agrcola em direo ao uso intensivo dos agrotxicos que aumentam a produtividade. Porm, seu uso incorreto pode resultar em grave problema para as estaes de tratamento da gua e impactar negativamente na sade pblica. Segundo estudos em escala laboratorial, o tratamento convencional, um dos mais utilizados no Brasil, apresenta remoo insignificante do 2,4-D. A adsoro em carvo ativado tem se demonstrado como tecnologia eficiente na remoo de diversos contaminantes, dentre eles os agrotxicos. Assim, foi avaliada a remoo dos herbicidas 2,4-D e 2,4,5-T e metablito 2,4-DCP, utilizando o tratamento convencional e a adsoro em coluna de carvo ativado granular em instalao piloto. O carvo ativado granular empregado foi o derivado da casca de coco. A concentrao dos herbicidas foi analisada por cromatografia lquida de alta eficincia com detector por arranjo de diodos e extrao em fase slida. A associao do tratamento convencional com a adsoro em carvo ativado granular apresentou elevada remoo do 2,4-D (99%) atingindo concentraes finais abaixo do limite da Portaria MS n 2914/2011. O tratamento convencional, no entanto, tambm apresentou remoo do 2,4-D (35 a 59%), sendo o maior percentual obtido na decantao (30 a 52%), indicando que houve interao entre a matria orgnica natural e o 2,4-D, contribuindo para sua remoo nessa etapa. O 2,4-DCP e 2,4,5-T apresentaram concentraes abaixo do limite de deteco.

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Diversas pesquisas apontam um contnuo desuso dos clticos de 3 pessoa (lhe, o, a, os, as e suas variantes) na modalidade oral do Portugus Brasileiro (PB), sendo substitudos pelo pronome reto, pelo objeto nulo ou pela repetio do sintagma a que eles fazem referncia. Por outro lado, os clticos de 3 pessoa aparecem comumente em textos escritos veiculados pela mdia, bem como nos estilos mais formais da lngua falada, o que faz com que esses elementos constem dos programas da disciplina Lngua Portuguesa, nas escolas brasileiras. Dessa feita, esta pesquisa tem por objetivo descrever esse processo de aprendizagem do ponto de vista lingustico e social, procurando investigar como as crianças interpretam o uso dessas formas e, por conseguinte, da variedade padro da lngua , e se e/ou como a escola favorece a aprendizagem dessas formas. Para respondermos a essas perguntas, procedemos a uma pesquisa sociolingustica, que analisa os fatores lingusticos e sociais que poderiam influenciar essa aprendizagem. Para tanto, os clticos de 3 pessoa foram trabalhados gradualmente durante um ano letivo. Assim, o corpus desta pesquisa compe-se de textos escritos livremente e de testes de compreenso que visava verificar a compreenso dos clticos presentes em textos infantis e de desempenho que consistia na substituio de expresses pelos clticos adequados. Os dados foram colhidos em uma turma de 4 ano do Ensino Fundamental durante 10 meses letivos, numa escola pblica de Belo Horizonte, Minas Gerais, cujos alunos pertencem a diferentes nveis socioeconmicos. Os resultados obtidos revelam que: i) o contexto em que o cltico inserido contribui significativamente para a sua compreenso; ii) com relao aos fatores extralingusticos, os alunos, independentemente de sua origem social e sexo/gnero, apresentam dificuldades em compreender os clticos; entretanto, h uma leve tendncia de um melhor aproveitamento quanto aos meninos da classe socioeconmica favorecida

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Visando a aplicao do ao UNS S32304 em embalados para transporte de material radioativo, amostras soldadas por processo TIG, com diferentes gases de proteo, foram submetidas a tratamentos trmicos nas temperaturas de 475C, 600C e 750C por 8 horas, seguidas de resfriamento ao ar, a fim de analisar o efeito de temperaturas crticas no perfil de tenses residuais e microestrutura. A difratometria de raios X foi utilizada para determinao das tenses residuais, em diferentes condies (amostras como recebidas e apenas tratadas termicamente) e o perfil de tenses residuais total das amostras soldadas apresentado para cada fase (austenita e ferrita). As tenses residuais das fases foram determinadas pela tcnica sen2, utilizando um difratmetro com fonte de radiao CuK (<

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O aumento do uso de agrotxicos no Brasil tem causado muitas preocupaes, tanto em relao questo ambiental quanto a sade pblica. Muitos desses compostos no so eficientemente removidos das guas por tratamento convencional, sendo necessrias alternativas que os removam das guas de abastecimento. Dentre as tecnologias existentes, a adsoro em CAP considerada uma das mais efetivas e confiveis, cujas vantagens incluem alta eficincia de remoo e facilidade de operao. O objetivo desta pesquisa avaliar a remoo, em escala piloto, do agrotxico 2,4-D e o seu principal metablito 2,4-DCP em amostras de guas tratadas por adsoro em CAP associado ao tratamento convencional. Os testes foram realizados em instalao piloto na reada ETA Carapina/CESAN. A gua bruta foi a proveniente do rio Santa Maria da Vitria contaminadaatravs da adio de agrotxico em sua frmula comercial. Foram realizados quatro ensaios, dois sem adio de CAP e dois com adio de CAP junto unidade de mistura rpida. Os agrotxicos foram detectados e quantificados atravs da cromatografia lquida de alta eficincia, em metodologia validada. As amostras coletadas foram caracterizadas de acordo com os parmetros: temperatura, turbidez, condutividade eltrica, absorbncia em 254 nm, cor real, cor aparente, alcalinidade, carbono orgnico total, alm e concentrao dos agrotxicos 2,4-D e cido 2,4,5-T e do metablito 2,4-DCP. Os diferentes ensaios foram avaliados em termos da taxa de remoo destes parmetros. Como resultado no TCVcom adio de CAP o composto de interesse foi removido abaixo de 30 g. L-1,Valor Mximo Permitido, estabelecido pela Portaria do MS n 2.914/2011 para dosagem de 100g.L-1e mostrou-se eficiente, tambm, na remoo de matria orgnica. Em nenhum dos testes foi detectado o composto 2,4-DCP e 2,4,5-T.