7 resultados para Aprendizagem Questionários

em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil


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Este trabalho prope uma metodologia de aprendizagem que permite a um rob aprender uma tarefa adaptando-a e representando-a de acordo com a sua capacidade motora e sensorial. Primeiramente, um mapeamento sensoriomotor criado e converte informao sensorial em informao motora. Depois, atravs de imitao, o rob aprende um conjunto de aes elementares formando um vocabulrio motor. A imitao baseada nas representaes motoras obtidas com o mapeamento sensoriomotor. O vocabulrio motor criado ento utilizado para aprender e realizar tarefas mais sofisticadas, compostas por seqncias ou combinaes de aes elementares. Esta metodologia ilustrada atravs de uma aplicao de mapeamento e navegao topolgica com um rob mvel. O automovimento utilizado como mapeamento visuomotor, convertendo o fluxo ptico em imagens omnidirecionais em informao motora (translao e rotao), a qual usada para a criao de um vocabulrio motor. A seguir, o vocabulrio utilizado para mapeamento e navegao topolgica. Os resultados obtidos so interessantes e a abordagem proposta pode ser estendida a diferentes robs e aplicaes.

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Este trabalho ganha corpo a partir das experincias do antroplogo Carlos Castaneda. Alm de ponto de partida para pensar as questes relativas ao corpo, o movimento e aprendizagem, as obras A Erva do diabo, Uma estranha realidade e Porta para o infinito, do autor mencionado, comparecem aqui para 1) investigarmos os relatos de experincia; 2) apresentarmos alguns conceitos-chaves, relativos a aprendizagem da feitiaria, tal como a vontade. Vale frisar que nosso interesse na obra de Castaneda, no est nas questes msticas do xamanismo, nem mesmo nos pontos relativos ao campo da antropologia, mas na questo da aprendizagem. Para Dom Juan, o vellho ndio feiticeiro e principal mestre de Carlos Castaneda, o propsito final do aprendizado da feitiaria justamente tornar-se um homem de conhecimento. Com o objetivo de analisar o lugar do movimento e do corpo no processo de aprendizagem, faremos o seguinte percurso analtico: de Skinner e Piaget abordaremos respectivamente a aprendizagem do comportamento operante e a aprendizagem em sentido amplo. Em seguida, apresentamos o pensamento de Francisco Varela e Bruno Latour, principalmente os conceitos de enao, corpos articulados e aprendizagem por afetao. Com Vincianne Despret discutiremos o aspecto afectivo, corporal e involuntrio da aprendizagem. Com este apanhado conceitual, visamos ento colocar em anlise os efeitos tico-polticos dos modos de produo de conhecimento, efeitos irremediavelmente neste corpo-dissertao, e mais ainda efeitos na vida. Por fim, ao que parece, as modulaes nos conceitos de corpo, movimento/ao, ao longo da exposio dos autores indicaram, por vezes, a participao de outros elementos, tais como a vontade e a percepo-ateno, implicando variaes na forma de conceber a aprendizagem. Percebemos que de acordo com a formulao de aprendizagem e as nuances do movimento/ao e do corpo, isto implica produes diferenciadas de conhecimento e de realidade.

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O presente trabalho teve como objetivo central a elaborao de uma unidade de ensino sobre conceitos de eletricidade e validao desse material como uma Unidade de Ensino Potencialmente Significativa (UEPS). Assim, foi desenvolvida uma unidade de ensino sobre os temas diferena de potencial, corrente eltrica e suas aplicaes sob a luz da Teoria da Aprendizagem Significativa de Ausubel e aplicada em seis turmas do terceiro ano do ensino mdio de uma escola estadual do Esprito Santo. A fim de investigao das potencialidades desse mtodo de ensino, utilizou-se metodologias de pesquisa qualitativa descritiva interpretativa e quantitativa prexperimental. Tendo em vista a importncia dos conhecimentos prvios dos estudantes para promover aprendizagem significativa, no incio do estudo foram aplicados questionários de opinio, realizados dilogos prvios e construes de mapas conceituais, sendo esses importantes instrumentos para a adequao do material apresentado ao aluno em relao ao seu perfil e sua estrutura cognitiva. Para coleta de dados da pesquisa foram feitas gravaes em udio das principais etapas, dirios de bordo, fotografias dos trabalhos, questionários e mapas conceituais prvios e finais e, finalmente, avaliao escrita. A anlise dos mapas conceituais constituiu um dos principais instrumentos para avaliao sob o ponto de vista do desenvolvimento cognitivo dos estudantes, no sentido de classificar os mapas, associ-los s estruturas cognitivas de quem os construiu e identificar variaes estatisticamente vlidas em relao s construes de novos significados. A investigao revelou que, de modo geral, a unidade foi responsvel por melhorias significativas na predisposio dos alunos em aprender e na promoo da aprendizagem significativa, possibilitando sua a validao como uma UEPS.

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Esta pesquisa teve por objetivo avaliar o desempenho em ingls como L2 de alunos submetidos a atividades em uma abordagem hbrida com o uso de ferramentas da internet na Escola de Aprendizes-Marinheiros do Esprito Santo. Quarenta alunos de duas turmas intactas foram divididos em dois grupos, o experimental (ensino tradicional + ambiente virtual) e o controle (ensino tradicional apenas). O referencial terico revisou a literatura sobre a abordagem de ensino de lnguas estrangeiras baseada em tarefas, metodologias hbridas de ensino de L2, multiletramentos e novas tecnologias. A metodologia de pesquisa usada foi mista com dados qualitativos e quantitativos. O estudo avaliou o impacto de atividades on-line na aprendizagem de L2 e no desenvolvimento da autonomia e do letramento digital. Trs tarefas usando variados stios da internet foram administradas ao grupo experimental, seguidas de um questionrio para cada uma, usado para a avaliao qualitativa. A anlise quantitativa foi feita por meio de pr e ps-testes analisados estatisticamente. Para esta pesquisa-ao, foram utilizados questionários, entrevistas semiestruturadas e o dirio da professora-pesquisadora como instrumentos de coleta de dados. De forma geral, os resultados no mostraram ganhos estatisticamente significativos no tratamento, porm a anlise qualitativa das impresses dos alunos-participantes sobre as tarefas realizadas revelou que a abordagem hbrida de ensino de L2 pode ajudar os alunos a desenvolver a autonomia, motivao, um maior contato com a lngua-alvo e o letramento digital.

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Diversas pesquisas apontam um contnuo desuso dos clticos de 3 pessoa (lhe, o, a, os, as e suas variantes) na modalidade oral do Portugus Brasileiro (PB), sendo substitudos pelo pronome reto, pelo objeto nulo ou pela repetio do sintagma a que eles fazem referncia. Por outro lado, os clticos de 3 pessoa aparecem comumente em textos escritos veiculados pela mdia, bem como nos estilos mais formais da lngua falada, o que faz com que esses elementos constem dos programas da disciplina Lngua Portuguesa, nas escolas brasileiras. Dessa feita, esta pesquisa tem por objetivo descrever esse processo de aprendizagem do ponto de vista lingustico e social, procurando investigar como as crianas interpretam o uso dessas formas e, por conseguinte, da variedade padro da lngua , e se e/ou como a escola favorece a aprendizagem dessas formas. Para respondermos a essas perguntas, procedemos a uma pesquisa sociolingustica, que analisa os fatores lingusticos e sociais que poderiam influenciar essa aprendizagem. Para tanto, os clticos de 3 pessoa foram trabalhados gradualmente durante um ano letivo. Assim, o corpus desta pesquisa compe-se de textos escritos livremente e de testes de compreenso que visava verificar a compreenso dos clticos presentes em textos infantis e de desempenho que consistia na substituio de expresses pelos clticos adequados. Os dados foram colhidos em uma turma de 4 ano do Ensino Fundamental durante 10 meses letivos, numa escola pblica de Belo Horizonte, Minas Gerais, cujos alunos pertencem a diferentes nveis socioeconmicos. Os resultados obtidos revelam que: i) o contexto em que o cltico inserido contribui significativamente para a sua compreenso; ii) com relao aos fatores extralingusticos, os alunos, independentemente de sua origem social e sexo/gnero, apresentam dificuldades em compreender os clticos; entretanto, h uma leve tendncia de um melhor aproveitamento quanto aos meninos da classe socioeconmica favorecida

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Esta pesquisa teve como objetivo investigar o papel da ao mediada na configurao dos sentidos que perpassam um processo de interao discursiva em uma sala de aula de Biologia, da 1 srie do ensino mdio, de uma escola pblica estadual do municpio de Vitria-ES, durante aulas que visavam abordar os conceitos de fotossntese e respirao celular. Para isso, apoiamo-nos na tese de que a ao mediada qualificada como organizada, dialgica, compreensiva e interativa favorece a formao desses conceitos cientficos por alunos de ensino mdio. Assim, partimos de uma concepo terico-metodolgica ancorada na matriz histrico-cultural. A pesquisa-ao crtico-colaborativa foi utilizada como aporte metodolgico e os instrumentos de coleta de dados se basearam em observaes do cotidiano escolar e da sala de aula com registros em dirios de campo, filmagem das aulas em vdeo, questionários, provas escritas dos alunos e entrevistas reflexivas. As anlises dos dados se basearam na anlise microgentica proposta por Vigotski, complementada com uma anlise compreensiva ancorada nas ideias de Bakhtin. Dois grandes eixos de anlise foram delimitados: 1 - a ao mediada no trabalho com os alunos; 2 - os enunciados e sentidos produzidos durante o processo da pesquisa na perspectiva da professora. Os resultados revelam evidncias de que a ao mediada qualificada como intencional, organizada, dialgica, compreensiva e interativa favorece a formao dos conceitos cientficos de fotossntese e respirao celular por alunos do ensino mdio, promovendo um ensino fecundo, na concepo defendida por Vigotski. Os resultados indicam tambm que o processo de pesquisa-ao crtico- colaborativa apresentou resultados positivos no que concerne formao continuada da professora de Biologia. Conclumos que se fazem necessrios investimentos em programas de formao de professores que procuram articular escola e universidade, integrando formao inicial e continuada de professores. Para isso, defendemos que esse processo de formao seja feito dentro de uma perspectiva crtica e colaborativa, baseada em uma ao mediada intencional e dialgica que favorea o desenvolvimento de um ensino fecundo

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As linhas de escrita que conformam o Devir Menor de Alice constituem-se a partir da necessidade de investigar o devir-criana dos corpos aprendentes no processo de aprendizagem da linguagem como potncia capaz de engendrar, na imanncia dos encontros educativos, um currculo que funcione como plano de constituio de um estilo singular de inscrio de si e do mundo no mbito da educao infantil. Impulsionado por foras que se desdobram em um campo problemtico que orienta um percurso investigativo de carter cartogrfico, o estudo busca problematizar: Por quais processos o problema da escrita pode ordenar um movimento expressivo de aprendizagem da linguagem? Em torno dessa problemtica, concebe trs questes centrais: (1) De que modo as prticas diferenciais de linguagem traadas no movimento imanente do currculo deslocam de modo positivo o processo de aprendizagem da linguagem na educao infantil? (2) Do que trata concretamente o conceito de linguagem no movimento expressivo e de aprendizagem afetiva? (3) Por que relevante abordar o movimento expressivo de aprendizagem da linguagem e por que fazer isso a partir do problema da escrita? Nesse processo investigativo, afirma que a aprendizagem da linguagem implica processos de subjetivao pelos quais a ideia do delrio, do sonho, do sonambulismo de Alice traz para a leitura e a escrita a necessria relao com a traduo: uma leitura que, ao invs de ler o real, o traduz com as foras intensivas do mundo, produzindo afeces nos corpos envolvidos (o leitor, o escritor, o texto, o prprio entorno) e fazendo variar sua potncia; uma leitura que envolve as artistagens tradutrias de um agenciamento coletivo de enunciao pelo traado de linhas de escrita e de vida; uma escrita como inveno: inscrio singular de um si-mundo; traado desejante de criao. Pretende, portanto, defender que a aprendizagem da linguagem acontece como atividade expressiva quando h composio de um bloco de devir-aprendente por meio da criao de um estilo. Para tanto, recorre a algumas ferramentas conceituais produzidas por Gilles Deleuze (1925-1995) e Flix Guattari (1930-1992), Gilbert Simondon (1924-1989), Baruck Spinoza (1632-1677), Suely Rolnik (2006), Sandra Corazza (2013), Virginia Kastrup (1999) e Walter Kohan (2007), de modo a tentar intervir concretamente nas discusses em torno dos conceitos de aprendizagem, linguagem, tempo, signos, acontecimento, devir, escrita e estilo, seguindo pelo conceito de individuao e pelos movimentos de explorao intensiva dos meios cartografados nos encontros educativos estabelecidos em um Centro de Educao Infantil de Vitria.