2 resultados para 3-(2-aminoaryl)pyridinium moieties
em Repositório da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Brazil
Resumo:
The available data suggests that hypotension caused by Hg2+ administration may be produced by a reduction of cardiac contractility or by cholinergic mechanisms. The hemodynamic effects of an intravenous injection of HgCl2 (5 mg/kg) were studied in anesthetized rats (N = 12) by monitoring left and right ventricular (LV and RV) systolic and diastolic pressures for 120 min. After HgCl2 administration the LV systolic pressure decreased only after 40 min (99 ± 3.3 to 85 ± 8.8 mmHg at 80 min). However, RV systolic pressure increased, initially slowly but faster after 30 min (25 ± 1.8 to 42 ± 1.6 mmHg at 80 min). Both right and left diastolic pressures increased after HgCl2 treatment, suggesting the development of diastolic ventricular dysfunction. Since HgCl2 could be increasing pulmonary vascular resistance, isolated lungs (N = 10) were perfused for 80 min with Krebs solution (continuous flow of 10 ml/min) containing or not 5 µM HgCl2. A continuous increase in pulmonary vascular resistance was observed, suggesting the direct effect of Hg2+ on the pulmonary vessels (12 ± 0.4 to 29 ± 3.2 mmHg at 30 min). To examine the interactions of Hg2+ and changes in cholinergic activity we analyzed the effects of acetylcholine (Ach) on mean arterial blood pressure (ABP) in anesthetized rats (N = 9) before and after Hg2+ treatment (5 mg/kg). Using the same amount and route used to study the hemodynamic effects we also examined the effects of Hg2+ administration on heart and plasma cholinesterase activity (N = 10). The in vivo hypotensive response to Ach (0.035 to 10.5 µg) was reduced after Hg2+ treatment. Cholinesterase activity (µM h-1 mg protein-1) increased in heart and plasma (32 and 65%, respectively) after Hg2+ treatment. In conclusion, the reduction in ABP produced by Hg2+ is not dependent on a putative increase in cholinergic activity. HgCl2 mainly affects cardiac function. The increased pulmonary vascular resistance and cardiac failure due to diastolic dysfunction of both ventricles are factors that might contribute to the reduction of cardiac output and the fall in arterial pressure.
Resumo:
Discute as contribuições do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV) no processo de formação e expansão do espaço urbano da Região Metropolitana da Grande Vitória (RGMV), analisando especificamente a produção das moradias destinadas às famílias de baixa renda até R$ 1.600,00. Busca compreender as características operacionais do Programa e suas implicações sobre o espaço socialmente construído e na vida cotidiana das pessoas. A metodologia analítica foi estruturada com base em dados quantitativos, obtidos em órgãos públicos, sobre a produção habitacional desde o lançamento do Programa (2009) até janeiro de 2014. Os dados foram distribuídos por território e faixa de rendimento das famílias. Como estudo de caso foram pesquisadas três áreas na RMGV, nos municípios de Cariacica, Vila Velha e Vitória por possuírem projetos relevantes do PMCMV em diferentes fases de execução. A pesquisa abrange projetos distribuídos em cinco fases de execução (previstos, em aprovação, aprovados, em construção e entregues). Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com moradores do conjunto habitacional do PMCMV em Vitória; moradores vizinhos aos empreendimentos do PMCMV em Vila Velha; comerciantes; presidente da associação de moradores de bairros; empregados das construtoras e servidores públicos. Foram feitas pesquisas de campo nas áreas selecionadas e nos territórios do entorno de onde estão sendo implantadas as moradias de interesse social. O Programa tem alcançado resultados expressivos: sendo 3.2 milhões de unidades foram contratadas e 1.5 milhão entregues em 5 anos no Brasil. No mesmo período foram 46.879 e 15.295 no Espírito Santo e na RMGV foram 25.919 e 6.958 unidades contratadas e entregues respectivamente. O PMCMV continua a reproduzir historicamente contradições inerentes às políticas habitacionais antecedentes como submissão às estratégias do mercado capitalista e à reprodução de um modelo de crescimento urbano caracterizado pela segregação socioespacial, além de promover a ocupação de novos espaços periféricos das cidades atuando como vetor de expansão urbana da RMGV.