4 resultados para teaching the EU-curriculum
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
It was developed a teaching tool in Dermatology for undergraduate medical students, using an interactive website, the Cybertutor. Clinical cases, lectures and updated bibliography were selected. Photographies of dermatological lesions were taken from ambulatory patients. The topics of the lectures were based on the current curriculum of the Federal University of Rio Grande do Sul. The Cybertutor is a dynamic and modern teaching tool, allowing constant innovation.
Resumo:
In 2002, the Brazilian Ministry of Education approved the official curricular guidelines for undergraduate courses in Brazil to be adopted by the nation's 188 dental schools. In 2005-06, the Brazilian Dental Education Association (BDEA) promoted workshops in forty-eight of the schools to verify the degree of transformation of the curriculum based on these guidelines. Among the areas analyzed were course philosophy (variables were v1: knowledge production based on the needs of the Brazilian Public Health System [BPHS]; v2: health determinants; and v3: postgraduate studies and permanent education); pedagogical skills (v4: curricular structure; v5: changes in pedagogic and didactic skills; and v6: course program orientation); and dental practice scenarios (v7: diversity of the scenarios for training/learning; v8: academic health care centers opened to the BPHS; and v9: participation of students in health care delivery for the population). The subjects consisted of faculty members (n=711), students (n=228), and employees (n=14). The results showed an incipient degree of curriculum transformation. The degree of innovation was statistically different depending on the type of university (public or private) for variables I, 2, 4, 5, 6, and 7. Private schools reported a higher level of innovation than public institutions. Resistance to transforming the dental curriculum according to the official guidelines may be linked to an ideological conception that supports the private practice model, continues to have faculty members direct all classroom activities, and prevents students from developing an understanding of professional practice as targeted towards the oral health needs of all segments of society.
Resumo:
Este trabalho aborda o caso de uma professora de Biologia do Ensino Médio que teve, como foco de investigação, sua própria prática docente, e analisa as condições que permitiram o acoplamento da pesquisa com a docência. A prática da professora foi registrada com gravações audiovisuais e com a elaboração de um diário de bordo pessoal. As leituras dos registros, referenciadas nos princípios do contrato didático e nos pressupostos do diagnóstico pedagógico, revelam-nos algumas das ações e reações da professora e dos alunos em momentos de sua prática pedagógica. Os desenvolvimentos da pesquisa e da docência puderam avançar de maneira colaborativa graças ao esforço e à vontade persistente da pesquisadora em utilizar uma metodologia de pesquisa capaz de incorporar tanto aspectos objetivos quanto subjetivos referentes à prática docente.
Resumo:
Para se conhecer a prática profissional de farmacêuticos que atuam em farmácias e drogarias, seus conhecimentos e percepções acerca da Atenção Farmacêutica (AF), realizou-se estudo descritivo com 91 farmacêuticos do município de Jundiaí-SP. A maioria era jovem (62,6% entre 20 e 29 anos), do sexo feminino (63,7%), graduada em instituições privadas (90,1%) e não proprietária do estabelecimento (87,9%). Desenvolviam atividades administrativas, técnicas e de atenção ao usuário, principalmente dispensação de medicamentos e orientação; 67,0% acompanhavam o tratamento farmacoterapêutico dos usuários, mas sem registrar informações. Para 62,7%, AF relacionava-se apenas à orientação e atendimento dispensados, mas tais atividades não eram realizadas de forma sistemática e organizada, como preconizado. Muitos (91,2%) consideravam necessário realizar trabalho mais intenso com os usuários, porém apontaram dificuldades como falta de tempo e de apoio dos proprietários e desinteresse dos usuários. Várias dessas dificuldades têm sido verificadas também em outros países, sugerindo que a prática da AF: (a) requer uma mudança estrutural e rearranjo de funções, uma vez que, atualmente, a estrutura e as atividades são adequadas à atividade comercial; (b) reflete uma crise de identidade profissional e, em consequência, falta de reconhecimento social e pouca inserção na equipe multiprofissional de saúde. O conhecimento sobre AF mostrou-se limitado, mas a situação pode vir a alterar-se à medida que as mudanças curriculares em curso surtam efeito na formação dos novos farmacêuticos.