35 resultados para tall stature
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
Context: Isolated heterozygous SHOX defects are the most frequent monogenic cause of short stature, and combined therapy with recombinant human GH (rhGH) and GnRH analog (GnRHa) in pubertal patients has been suggested, but there are no data on final height. Objective: The aim of the study was to analyze adult height after rhGH and GnRHa therapy in patients with SHOX haploinsufficiency. Patients: Ten peripubertal patients with isolated SHOX defects participated in the study. Intervention: Five patients were followed without treatment, and five were treated with rhGH (50 mu g/kg/d) and depot leuprolide acetate (3.75 mg/month). Main Outcome Measures: Adult height SD score (SDS) was measured. Results: All patients followed without treatment had marked downward growth shift during puberty (height SDS, -1.2 +/- 0.7 at 11.4 +/- 1.4 yr; adult height SDS, -2.5 +/- 0.5). Conversely, four of five patients treated with rhGH for 2 to 4.9 yr associated to GnRHa for 1.4 to 5.8 yr improved their height SDS from -2.3 +/- 1.3 at 11.8 +/- 2.1 yr to a final height SDS of -1.7 +/- 1.6. The difference between the mean height SDS at the first evaluation and final height SDS was statistically significant in nontreated vs. treated patients (mean height SDS change, -1.2 +/- 0.4 vs. 0.6 +/- 0.4, respectively; P < 0.001). Conclusion: A gain in adult height of patients with isolated SHOX defects treated with combined rhGH and GnRHa therapy was demonstrated for the first time, supporting this treatment for children with SHOX defects who have just started puberty to avoid the loss of growth potential observed in these patients during puberty. (J Clin Endocrinol Metab 95: 328-332, 2010)
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Background Mutations in the PTPN11 gene are the main cause of Noonan syndrome (NS). The presence of some NS features is a frequent finding in children with idiopathic short stature (ISS). These children can represent the milder end of the NS clinical spectrum and PTPN11 is a good candidate for involvement in the pathogenesis of ISS. Objective To evaluate the presence of mutations in PTPN11 in ISS children who presented NS-related signs and in well-characterized NS patients. Patients and methods We studied 50 ISS children who presented at least two NS-associated signs but did not fulfil the criteria for NS diagnosis. Forty-nine NS patients diagnosed by the criteria of van der Burgt et al. were used to assess the adequacy of these criteria to select patients for PTPN11 mutation screening. The coding region of PTPN11 was amplified by polymerase chain reaction (PCR), followed by direct sequencing. Results No mutations or polymorphisms were found in the coding region of the PTPN11 gene in ISS children. Nineteen of the 49 NS patients (39%) presented mutations in PTPN11. No single characteristic enabled us to distinguish between NS patients with or without PTPN11 mutations. Conclusion Considering that no mutations were found in the present cohort with NS-related signs, it is unlikely that mutations would be found in unselected ISS children. The van der Burgt et al. criteria are adequate in attaining NS diagnosis and selecting patients for molecular studies. Mutations in the PTPN11 gene are commonly involved in the pathogenesis of NS but are not a common cause of ISS.
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Objetivou-se avaliar a relação entre o Índice de Massa Corporal (IMC) e o índice CPOD em 207 adolescentes de 12 anos, de 8 escolas públicas e particulares da região centro-oeste do estado de São Paulo. A amostra foi constituída por 380 adolescentes aos 12 anos, de ambos os gêneros, sendo examinados 207. Utilizou-se o índice CPOD, IMC para peso, medida de estatura, e aplicou-se questionário sobre hábitos alimentares, características antropométricas e atividade física. Quanto ao peso corpóreo, 55,93% apresentaram normal (G4), 35,59% de baixo peso (G3), 8,47% de pré-obesos (G2), nas escolas particulares. Nas públicas, 52,03% apresentaram normal, baixo peso 41,22%, pré-obesos 4,73% e obesos (G1) 2,03%; não houve diferença significativa (p=0,45). Verificou-se que o CPOD nas escolas públicas foi 2,16 e nas particulares, 0,23 (p<0,05), sendo que 39,2% das crianças estavam livres de cárie nas municipais e nas particulares, 88,1%. Não houve correlação do maior IMC com o incremento de CPOD. Houve correlação negativa entre condições socioeconômicas e índice de cárie dentária. Concluiu-se que os grupos pré-obesos e obesos, embora houvesse maior frequência de ingestão de alimentos, não apresentaram correlação com o incremento de cárie dentária, mas as condições socioeconômicas foram determinantes para essa ocorrência.
Listas de alimentos relacionadas ao consumo alimentar de um grupo de idosos: análises e perspectivas
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INTRODUÇÃO: A despeito do aumento expressivo da população idosa nos últimos anos, são escassos os estudos brasileiros relacionados ao consumo alimentar desses indivíduos. OBJETIVOS: Propor uma lista de alimentos mais consumidos por idosos residentes na Zona Leste de São Paulo e analisar os alimentos que contribuem para o consumo de nutrientes relevantes ao estado nutricional e, consequentemente, à saúde dos idosos. MÉTODOS: Foram avaliados 100 indivíduos acima de 60 anos, frequentadores de um centro de referência. Para caracterização do estado nutricional foi calculado o Índice de Massa Corporal (IMC). Para elaboração das listas de alimentos foram aplicados dois recordatórios alimentares de 24 horas (RA24h) em duas estações diferentes do ano, que foram analisados quanto à frequência de consumo de cada alimento e quanto à contribuição percentual de energia, macronutrientes, fibras, cálcio e vitamina D. RESULTADOS: Com relação ao estado nutricional, 52% apresentaram o IMC < 28 kg/m²; 15% entre 28 e 30 kg/m²; 26% entre 30 e 35 kg/m² e 7% com IMC > 35 kg/m². O aspecto positivo da dieta foi a preservação de hábitos saudáveis como o consumo de arroz e feijão, e também de vegetais verde-escuros. Como aspecto negativo observou-se que a dieta dos idosos é monótona, pois poucos alimentos contribuem para o consumo de vários nutrientes. Além disso, houve um elevado consumo de carboidratos refinados em detrimento do consumo de alimentos integrais. CONCLUSÕES: As listas de alimentos obtidas, além de permitirem a reflexão sobre intervenções educativas, permitem o desenvolvimento subsequente de um Questionário de Frequência Alimentar específico para esse grupo.
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A desnutrição pregressa, expressa pela baixa estatura, pode ser fator de risco para síndrome metabólica (SM). O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de SM e sua relação com a baixa estatura, possível resultante de desnutrição crônica na infância, em população adulta. Foi feito um estudo transversal em população adulta, com idades entre 20 e 64 anos, residente em município da região metropolitana da cidade de São Paulo (SP). A amostra foi composta por 287 indivíduos, sendo 214 (74,6%) do sexo feminino e 75 (25,4%) do sexo masculino. Foram obtidos dados antropométricos, por meio de exame físico, dados bioquímicos (glicemia, colesterol total e frações, triglicérides) pela coleta de sangue em jejum e dados clínicos. A prevalência padronizada por sexo e idade para a síndrome metabólica foi de 34,0% e para a baixa estatura, 29,0%. A análise por regressão logística múltipla demonstrou associação entre a baixa estatura e a SM, ajustada por sexo, idade, escolaridade, renda, tabagismo, etilismo, atividade física, antecedentes familiares de doenças coronarianas, hipertensão arterial, diabetes e índice de massa corporal. Neste estudo, encontrou-se associação entre SM e baixa estatura, sugerindo que a desnutrição pregressa seja fator de risco para essa morbidade.
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O objetivo deste trabalho foi verificar as relações entre fatores socioeconômicos, ambientais e biológicos com a hipertensão, segundo gênero. A população estudada foi formada por adultos residentes em dois municípios do Vale do Paraíba (SP), uma das regiões mais pobres do estado de São Paulo. Foi composta por 274 (39,8%) homens e 415 (60,2 %) mulheres. O estudo foi realizado por meio de um modelo de regressão logística hierarquizada, aplicado separadamente para homens e mulheres. Foram estimados os odds ratios ajustados (ORaj), com intervalo de confiança de 95% e a = 0,05. Para os homens, os seguintes fatores de risco estiveram associados à hipertensão: viver na zona rural (ORaj=2,00; p=0,01); etilismo (ORaj= 1,90; p=0,03) e idade acima de 40 anos (ORaj=3,10; p<0,0001). Famílias numerosas, com mais de seis pessoas exerceram efeito protetor (ORaj=0,46; p=0,02). Para mulheres, os fatores de risco associados foram: ausência de escolaridade (ORaj= 2,37; p=0,0003); sedentarismo (ORaj=1,71; p=0,04); obesidade acompanhada de baixa estatura (ORaj= 4,66; p <0,0001) e idade acima de 40 anos ( ORaj=5,29; p=0,01). A obesidade isolada não se associou à hipertensão, nos níveis pressóricos iguais ou maiores do que os correspondentes ao estágio II do padrão de referência.
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OBJETIVO: Em 2007, a Organização Mundial da Saúde (OMS) propôs um referencial de crescimento de cinco a 19 anos, a ser utilizado em continuidade ao referencial de menores de cinco anos (de 2006), que, entre outras características, aos cinco anos de idade mostra um bom ajuste com a curva de 2006. Este estudo visa comparar os referenciais da OMS com o crescimento observado em pré-escolares brasileiros. MÉTODOS: A partir dos dados antropométricos de 2.830 crianças com idade entre três e seis anos de duas amostras das cidades de Taubaté e Santo André, em São Paulo, foram calculados os valores dos percentis (P) 5, 50 e 95 de peso, estatura e índice de massa corpórea (IMC). Os valores dos novos referenciais da OMS foram comparados a esses resultados de acordo com o sexo e a faixa etária. RESULTADOS: Nos percentis de estatura, o referencial apresentou valores próximos ou pouco superiores aos dos pré-escolares até os cinco anos. Nessa idade, a tendência se inverte, obtendo-se valores progressivamente inferiores até os sete anos. Para peso e IMC, em todas as idades consideradas, o P5 e 50 dos referenciais são pouco menores que os das crianças, mas o P95 indica uma tendência de crescimento progressivamente menor, fazendo com que, próximo aos sete anos, o P95 de IMC dos pré-escolares da amostra seja cerca de 4kg/m² maior. CONCLUSÕES: Os referenciais da OMS apontam uma prevalência menor de magreza (desnutrição) e baixa estatura entre cinco e sete anos e, ao mesmo tempo, uma elevação importante da prevalência de obesidade entre três e sete anos de idade.
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OBJETIVOS: comparar o crescimento alcançado e a prevalência de baixa estatura na idade pré-escolar entre recém-nascidos de peso insuficiente (PNI) e de peso adequado (PNA). MÉTODOS: foram estudadas 323 crianças com PNI e 886 com PNA de famílias de baixa renda de quinze creches filantrópicas de Santo André, São Paulo, Brasil, em 2001 e 2002. As variáveis foram o escore Z de peso e de estatura para a idade, pelo referencial Center for Disease Control (CDC) and National Center for Health Statistics (NCHS) 2000, comparando-se as médias dos dois grupos. Calculou-se a razão de prevalência (RP) de baixa estatura na idade pré-escolar em decorrência do peso insuficiente ao nascer. RESULTADOS: o escore z médio de peso foi -0,09 e 0,39 e o escore z médio de estatura foi de -0,06 e de 0,24 para as crianças de PNI e de PNA, respectivamente. A prevalência de baixa estatura foi de 2,78% para as crianças com PNI e de 0,79% para aquelas com PNA. A RP de baixa estatura na idade pré-escolar para as crianças de PNI foi de 3,5 (IC95% 1,3-9,4). CONCLUSÕES: as crianças com PNI apresentaram crescimento inferior e maior risco de falhas de crescimento até a idade pré-escolar, sugerindo um efeito negativo do peso insuficiente ao nascer sobre o crescimento infantil.
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This systematic review addressed cohort studies on obesity in childhood and adolescence and adult mortality, published from January 1990 to March 2007. We searched the PubMed database with the following uniterms: obesity, mortality, child, adolescent; obesity and mortality; overweight and mortality. References were also analyzed. The age limit was 2 to 18 years. Quality of the articles was assessed, and eight were identified and reviewed. All used weight and stature for determination of obesity, and seven used body mass index (BMI). The quality score varied from 9 to 17. Evidence of association between obesity in childhood and adolescence and adult mortality should be viewed with caution. Use of BMI and potential confounders were discussed. Further research is needed to analyze the relationship between childhood and adolescent obesity and adult mortality.
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RESUMO. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de deficiência de vitamina A (DVA) em pré-escolares da cidade do Recife, Nordeste Brasileiro. A amostra foi composta por 344 crianças, de 24 a 60 meses, de ambos os sexos, em 18 creches públicas da cidade do Recife, em 2007. O estado nutricional de vitamina A foi avaliado pelos indicadores bioquímico (retinol sérico) e dietético (inquérito de consumo alimentar) e o status pondo-estatural através dos índices antropométricos peso/idade (P/I), altura/idade (A/I) e peso/altura (P/A). A prevalência de níveis de retinol sérico baixos (<0,70μmol/L) foi de 7,7 por cento (IC 95 por cento 4,88 – 11,81), caracterizando a DVA como problema de saúde pública do tipo leve, segundo critérios da Organização Mundial de Saúde. Por outro lado, 29,6 por cento (IC 95 por cento 24,22 – 35,63) das crianças apresentaram níveis aceitáveis ou marginais (0,70 a 1,04μmol/L) de retinol. Em relação ao consumo de vitamina A, os valores abaixo da EAR (Estimated Average Requirement), de 210μg/dia para crianças de 24 a 47 meses e de 275μg/dia para crianças de 48 a 96 meses de idade foi de 8,1 por cento e 21,3 por cento, respectivamente. As prevalências de déficits antropométricos (<-2 escores –Z) nos pré-escolares foram de 2,5 por cento para o indicador P/I, de 8,6 por cento quanto ao A/I e de 1,5 por cento em relação ao P/A. Os dados acima evidenciam a importância da institucionalização para o adequado estado nutricional das crianças e manutenção dos estoques adequados de vitamina A. Todavia, são necessários mais estudos enfocando pré-escolares não institucionalizados, ou seja, crianças que vivem fora do ambiente privilegiado das creches
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OBJETIVO: comparar o crescimento de lactentes filhos de mães adolescentes com o de filhos de mães adultas nos primeiros dois anos de vida. MÉTODOS: estudo de coorte histórica realizado entre 1998 e 2000, comparando o crescimento de dois grupos de crianças do nascimento até completar dois anos de idade. Um dos grupos era constituído por filhos de mães adolescentes (n:127) e o outro por filhos de mães adultas (n:181). Ambos os grupos eram acompanhados regularmente nas duas Unidades Básicas de Saúde da Universidade de São Paulo, integradas ao sistema de público de saúde. Os dados de peso e comprimento, coletados sistematicamente, foram analisados sob a forma de escore Z (NCHS/OMS, 1978). Equações (curvas) de regressão descrevendo o crescimento individual de cada criança foram definidas a partir dos dados coletados. Posteriormente, os valores de escore Z de peso e comprimento em idades exatas (mensais) foram estimados por interpolação, utilizando-se as equações individuais obtidas. RESULTADOS: ao nascimento e aos 24 meses os dois grupos não apresentaram diferença nas médias dos escores Z de peso e comprimento que, contudo, eram inferiores às do referencial (p<0,001). Neste período, apresentaram desempenhos diferentes de crescimento, com uma tendência pior para os filhos de adolescentes, que se afastava da mediana do referencial de maneira significante, (p=0,0008). CONCLUSÃO: Os lactentes de mães adolescentes apresentaram um pior desempenho de crescimento até os dois anos de vida, quando comparados com o dos filhos de mães adultas
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Background: Children born small for gestational age (SGA) experience higher rates of morbidity and mortality than those born appropriate for gestational age. In Latin America, identification and optimal management of children born SGA is a critical issue. Leading experts in pediatric endocrinology throughout Latin America established working groups in order to discuss key challenges regarding the evaluation and management of children born SGA and ultimately develop a consensus statement. Discussion: SGA is defined as a birth weight and/or birth length greater than 2 standard deviations (SD) below the population reference mean for gestational age. SGA refers to body size and implies length-weight reference data in a geographical population whose ethnicity is known and specific to this group. Ideally, each country/region within Latin America should establish its own standards and make relevant updates. SGA children should be evaluated with standardized measures by trained personnel every 3 months during year 1 and every 6 months during year 2. Those without catch-up growth within the first 6 months of life need further evaluation, as do children whose weight is <= -2 SD at age 2 years. Growth hormone treatment can begin in SGA children > 2 years with short stature (< -2.0 SD) and a growth velocity < 25th percentile for their age, and should continue until final height (a growth velocity below 2 cm/year or a bone age of > 14 years for girls and > 16 years for boys) is reached. Blood glucose, thyroid function, HbA1c, and insulin-like growth factor-1 (IGF-1) should be monitored once a year. Monitoring insulin changes from baseline and surrogates of insulin sensitivity is essential. Reduced fetal growth followed by excessive postnatal catch-up in height, and particularly in weight, should be closely monitored. In both sexes, gonadal function should be monitored especially during puberty. Summary: Children born SGA should be carefully followed by a multidisciplinary group that includes perinatologists, pediatricians, nutritionists, and pediatric endocrinologists since 10% to 15% will continue to have weight and height deficiency through development and may benefit from growth hormone treatment. Standards/guidelines should be developed on a country/region basis throughout Latin America.
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Osteogenesis imperfecta is a heterogeneous genetic disorder characterized by bone fragility and deformity, recurrent fractures, blue sclera, short stature, and dentinogenesis imperfecta. Most cases are caused by mutations in COL1A1 and COL1A2 genes. We present a novel splicing mutation in the COL1A1 gene (c. 1875+ 1G>C) in a 16-year-old Brazilian boy diagnosed as a type III osteogenesis imperfecta patient. This splicing mutation and its association with clinical phenotypes will be submitted to the reference database of COL1A1 mutations, which has no other description of this mutation.
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The aim of this study was to analyze the association between nutritional status and blood pressure in adolescents from a private school. Were recruited 316 young of both gender with age raging from 11 to 15 years old. Were measured body mass, stature, systolic blood pressure and diastolic blood pressure. The statistic procedures were composed by median, interquartile range, chi-square test and Poisson regression. The prevalence of overweight and high blood pressure was significantly higher in boys (38% and 24%, respectively) when compared to girls (19.3% and 14.4%, respectively). Overweight adolescents presented a higher risk (about 2-fold) to develop high blood pressure. In conclusion, overweight seems to be associate with high blood pressure in adolescents.
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This paper presents an improved constitutive equation of frame in the context of continuous medium technique. This improved constitutive equation, which is a consistent formulation of column global bending, is applicable to a complete class of frameworks including the ideal shear frame panel, for which the beams are assumed to be rigid, and the associated column system, for which the rigidity of beams is negligible. Global buckling and second-order effects of the frame structure are discussed. The main results can be extended to other types of lateral stiffening elements as built-up columns. A worked example is presented in order to compare the main results with those obtained by the classic matrix method. Copyright (C) 2007 John Wiley & Sons, Ltd.