10 resultados para socio-political-based public management theory
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
Security administrators face the challenge of designing, deploying and maintaining a variety of configuration files related to security systems, especially in large-scale networks. These files have heterogeneous syntaxes and follow differing semantic concepts. Nevertheless, they are interdependent due to security services having to cooperate and their configuration to be consistent with each other, so that global security policies are completely and correctly enforced. To tackle this problem, our approach supports a comfortable definition of an abstract high-level security policy and provides an automated derivation of the desired configuration files. It is an extension of policy-based management and policy hierarchies, combining model-based management (MBM) with system modularization. MBM employs an object-oriented model of the managed system to obtain the details needed for automated policy refinement. The modularization into abstract subsystems (ASs) segment the system-and the model-into units which more closely encapsulate related system components and provide focused abstract views. As a result, scalability is achieved and even comprehensive IT systems can be modelled in a unified manner. The associated tool MoBaSeC (Model-Based-Service-Configuration) supports interactive graphical modelling, automated model analysis and policy refinement with the derivation of configuration files. We describe the MBM and AS approaches, outline the tool functions and exemplify their applications and results obtained. Copyright (C) 2010 John Wiley & Sons, Ltd.
Resumo:
A construção da direção única na saúde constitui-se um desafio para a gestão local do SUS, particularmente para municípios de grande porte. Este artigo analisou o processo de implementação do SUS no município de São Paulo, visando identificar estratégias para viabilizar uma direção única, no período de 2001 a 2008. Com base em um estudo de caso, foram utilizados dados obtidos de informantes privilegiados da gestão e de documentos de gestão. O conceito de integração sanitária foi utilizado como categoria analítica. Foram analisados movimentos e estratégias dos atores institucionais envolvidos diretamente na gestão do SUS, os gestores municipal e estadual. Observaram-se avanços institucionais como a municipalização das unidades básicas de saúde estaduais e a habilitação do município na gestão plena do sistema municipal. Apesar dessa condição de gestão e da identidade político-partidária entre os governos municipal e estadual desde 2005, constatou-se a coexistência de dois subsistemas públicos de saúde pouco integrados. Um municipal, que concentrava os serviços de atenção básica; outro estadual, que concentrava parte considerável dos serviços de média e alta complexidades. Instrumentos de gestão adotados, como o sistema de regulação, mostraram-se frágeis para superar a falta de integração entre os referidos subsistemas. Como implementar a direção única no SUS implica uma (re)divisão de recursos e poder, discute-se que não bastam normas nem instrumentos de gestão para viabilizá-la. É um desafio estratégico para o SUS implementar processo de negociação, envolvendo os atores institucionais e políticos, visando a pactuação de um projeto político na saúde.
Resumo:
A promoção da saúde, entendida como estratégia de produção social de saúde, deve articular e permear políticas públicas que influenciem o futuro da qualidade de vida urbana. Esse grande desafio envolve arranjos intersetoriais na gestão pública, empoderamento da população, desenvolvimento de competências e habilidades, capacitação, acesso à informação, estímulo à cidadania ativa, entre outros, para que a população reconheça seus problemas e suas causas, a fim de que ela possa advogar por políticas públicas saudáveis. Para esse propósito, é necessário que o governo operacionalize uma forma de gestão pública que considere a melhoria nas condições de vida, de trabalho e de cultura, estabelecendo uma relação harmoniosa com o meio ambiente, com o corpo que envolva a participação social na cogestão e na democracia. Nesse contexto, a inserção de um programa de práticas corporais/atividade física direcionada à população deve estar fundamentada em uma concepção da Promoção da Saúde apoiada em processos educativos que vão além da transmissão de conhecimentos. Ela deve estar focada no enfrentamento das dificuldades, no fortalecimento da identidade e na incorporação de soluções criativas e saberes saudáveis. Este artigo tem o objetivo de refletir sobre políticas de promoção da saúde relacionadas às Práticas Corporais/Atividade Física, além de apresentar um breve relato sobre o trabalho desenvolvido nessa área no município de São Paulo.
Resumo:
A descentralização do Sistema Único de Saúde (SUS) ainda enfrenta importantes desafios, em particular a busca de alternativas para grandes municípios. Por se caracterizar como um processo eminentemente político, variáveis político-institucionais, dentre as quais se destaca a capacidade de gestão do nível local, são determinantes para a conformação da descentralização em cada contexto. Utilizando o referencial do triângulo de governo para avaliar a capacidade de gestão, realizou-se um estudo de caso, com o objetivo de analisar o processo de descentralização do SUS no Município de São Paulo, Brasil, a maior metrópole brasileira. Pela análise de entrevistas com gestores selecionados e documentos da gestão, identificou-se um movimento de centralização da saúde na gestão municipal 2005-2008, acompanhado do desconcerto das estruturas locorregionais da Secretaria Municipal de Saúde, o que resultou no esvaziamento técnico e político dessas instâncias. Apesar dos limites da descentralização, destaca-se sua potência enquanto estratégia operacional para alcançar os objetivos do SUS. Aponta-se a necessidade de retomar o processo de descentralização da saúde no Município de São Paulo que, além de avançar para instâncias locorregionais, esteja articulado à descentralização da gestão pública municipal.
Resumo:
O recente documento do Ministério do Planejamento sobre Fundações Públicas (2005) e a crise da área hospitalar colocaram novamente na agenda do SUS a questão dos modelos de gestão pública. O objetivo deste artigo é situar no contexto das reformas de estado pensadas na década de 90 para o Brasil, as propostas de mudança dos modelos de gestão da administração pública, com foco no processo de implementação do SUS. Essa abordagem trata em primeiro lugar da personalidade jurídica das organizações de saúde na esfera estatal, conceituando o público a partir de seus objetivos; em segundo, discute o contexto as reformas de estado e as mudanças propostas para a administração pública. Os autores entendem que critérios e parâmetros para avaliação institucional devem contemplar quatro aspectos: subordinação à política de saúde; legalidade; eficiência gerencial e capacidade de controle. A partir do quadro de referencia geral elaborou-se uma análise comparativa em relação à proposta das fundações públicas de direito privado. Na análise comparativa das características desse tipo de entidade proposta para gestão hospitalar, observam-se semelhanças com a proposta de Organizações Sociais. Fundação Estatal e Contrato de Gestão podem ser vistos como modelos que possibilitam modernizar o Estado, além de re-introduzirem o tema da reforma hospitalar na agenda governamental brasileira
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A promoção da saúde, entendida como estratégia de produção social de saúde, deve articular e permear políticas públicas que influenciem o futuro da qualidade de vida urbana. Esse grande desafio envolve arranjos intersetoriais na gestão pública, empoderamento da população, desenvolvimento de competências e habilidades, capacitação, acesso à informação, estímulo à cidadania ativa, entre outros, para que a população reconheça seus problemas e suas causas, a fim de que ela possa advogar por políticas públicas saudáveis. Para esse propósito, é necessário que o governo operacionalize uma forma de gestão pública que considere a melhoria nas condições de vida, de trabalho e de cultura, estabelecendo uma relação harmoniosa com o meio ambiente, com o corpo que envolva a participação social na cogestão e na democracia. Nesse contexto, a inserção de um programa de práticas corporais/atividade física direcionada à população deve estar fundamentada em uma concepção da Promoção da Saúde apoiada em processos educativos que vão além da transmissão de conhecimentos. Ela deve estar focada no enfrentamento das dificuldades, no fortalecimento da identidade e na incorporação de soluções criativas e saberes saudáveis. Este artigo tem o objetivo de refletir sobre políticas de promoção da saúde relacionadas às Práticas Corporais/Atividade Física, além de apresentar um breve relato sobre o trabalho desenvolvido nessa área no município de São Paulo
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Tropical countries face special specific problems in implementing sustainable forest management (SFM). In many countries, questions are raised on whether tropical forests should be publicly, commonly or privately owned and managed in order to enhance sustainability. Other debates also focus on whether small-scale enterprises are better positioned than large-scale industrial concessions to reduce poverty and attain sustainable management. In countries where large tracts of forest are state-owned, concessions are viewed as a means of delivering services of public and collective interest through an association of private investment and public regulation. However, the success of an industrial concession model in countries with large forest resource endowment to achieve multiple goals such as sustainable forest management and local/regional development depends on two critical assumptions. First, forest functions and services should be managed and maintained as public goods. In many cases, additional uses - and corresponding rights - can take place alongside logging activities. Industrial concessions can be more efficient than other tenure models (such as community-based forest management and small-scale enterprises) in achieving SFM, add value to raw material and comply with growing environmental norms. This is especially the case in market-remote areas with low population density and poor infrastructure. Secondly, to achieve these different outcomes, any concession system needs to be monitored and regulated, especially in contexts dominated by asymmetrical information between regulating authorities and concessionaires. New institutional responses have recently been put forward in several countries, providing valuable materials to design a renewed policy mix which associates public and private incentives. This paper provides a survey of the experience of forest concessions in several Central African and South American countries. The concession system is examined in order to clarify the issues involved, the problems encountered, and what can be learned from the shared experience of these countries in the last decade. This paper argues that despite a sometimes patchy record, concessions can help promote SFM so long as they are packaged with a certain number of specific measures. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Motivation: Understanding the patterns of association between polymorphisms at different loci in a population ( linkage disequilibrium, LD) is of fundamental importance in various genetic studies. Many coefficients were proposed for measuring the degree of LD, but they provide only a static view of the current LD structure. Generative models (GMs) were proposed to go beyond these measures, giving not only a description of the actual LD structure but also a tool to help understanding the process that generated such structure. GMs based in coalescent theory have been the most appealing because they link LD to evolutionary factors. Nevertheless, the inference and parameter estimation of such models is still computationally challenging. Results: We present a more practical method to build GM that describe LD. The method is based on learning weighted Bayesian network structures from haplotype data, extracting equivalence structure classes and using them to model LD. The results obtained in public data from the HapMap database showed that the method is a promising tool for modeling LD. The associations represented by the learned models are correlated with the traditional measure of LD D`. The method was able to represent LD blocks found by standard tools. The granularity of the association blocks and the readability of the models can be controlled in the method. The results suggest that the causality information gained by our method can be useful to tell about the conservability of the genetic markers and to guide the selection of subset of representative markers.
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Certification of an ISO 14001 Environmental Management System (EMS) is currently an important requirement for those enterprises wishing to sell their products in the context of a global market. The system`s structure is based on environmental impact evaluation (EIE). However, if an erroneous or inadequate methodology is applied, the entire process may be jeopardized. Many methodologies have been developed for making of EIEs, some of them are fairly complex and unsuitable for EMS implementation in an organizational context, principally when small and medium size enterprises (SMEs) are involved. The proposed methodology for EIE is part of a model for implementing EMS. The methodological approach used was a qualitative exploratory research method based upon sources of evidence such as document analyses, semi-structured interviews and participant observations. By adopting a cooperative implementation model based on the theory of system engineering, difficulties relating to implementation of the sub-system were overcome thus encouraging SMEs to implement EMS. (C) 2007 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The design of translation invariant and locally defined binary image operators over large windows is made difficult by decreased statistical precision and increased training time. We present a complete framework for the application of stacked design, a recently proposed technique to create two-stage operators that circumvents that difficulty. We propose a novel algorithm, based on Information Theory, to find groups of pixels that should be used together to predict the Output Value. We employ this algorithm to automate the process of creating a set of first-level operators that are later combined in a global operator. We also propose a principled way to guide this combination, by using feature selection and model comparison. Experimental results Show that the proposed framework leads to better results than single stage design. (C) 2009 Elsevier B.V. All rights reserved.