24 resultados para nonmarital births
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
Introduction: The purpose of this study was to compare the frequency and severity of perineal trauma during spontaneous birth with or without perineal injections of hyaluronidase (HAase). Methods: A randomized, placebo-controlled, double-blind clinical trial was conducted in a midwife-led, in-hospital birth center in Sao Paulo, Brazil. Primiparous women (N = 160) were randomly assigned to an experimental (n = 80) or control (n = 80) group. During the second stage of labor, women in the experimental group received an injection of 20.000 turbidity-reducing units of HAase in the posterior region of the perineum, and those in the control group received a placebo injection. The assessment of perineal outcome was performed by 2 independent nurse-midwives. A 1-tailed Fisher exact test was performed, and a P value < .025 was considered statistically significant. Results: Perineal integrity occurred in 34.2% of the experimental group and in 32.5% of the control group, which was not a statistically significant difference (P = .477). First-degree laceration was the most common trauma in the posterior region of the perineum in women in both groups (experimental = 56%, control = 42.6%). Severe perineal trauma occurred in 28.9% of the experimental group and 38.8% of the control group, which also was not a statistically significant difference (P =. 131). The depth of second-degree perineal lacerations in the experimental and control groups, measured by the Peri-Rule, was 1.9 cm and 2.3 cm, respectively. An episiotomy was performed in 11 women (experimental group = 3, control group = 8), and 4 (all in control group) had third-degree lacerations. Discussion: The use of injectable HAase did not increase the proportion of intact perineum and did not reduce the proportion of severe perineal trauma in our sample. J Midwifery Womens Health 2011; 56: 436-445 (C) 2011 by the American College of Nurse-Midwives.
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Aim: The aim of this study was to assess the rise in multiple births and its influence on trends of low birth weight (LBW) rates in Porto Alegre, Brazil. Methods: This is a registry-based study of live births from 1994 to 2005 obtained from the national live birth information system. Chi-square tests for trends were assessed for LBW and multiple birth rates. The impact of multiple births on LBW trends was assessed by sequential modelling, including year and further adjustment for multiple births. Risk factors for multiple births were assessed using the Poisson regression. Results: A total of 263 252 live births were studied. The LBW rate increased from 9.70% to 9.88% (p < 0.001) and the multiple birth rate rose from 1.95% to 2.53% (p < 0.001). LBW rate increased among twins, from 57.14% to 63.46% (p = 0.001). The twin birth rate rose by 24.7%, while the rate of triplets or higher-order increased by 150%. Multiple births may be responsible for 23.9% of the increase in the LBW rate over the period. Mothers with higher levels of schooling, older mothers and mothers delivering in private hospitals were more likely to deliver multiple births. Conclusions: It seems that both the increase in multiple births and in the LBW among multiple births contributed to this rise in overall LBW rate.
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OBJETIVO: Comparar dados pré-natais, dos partos e dos recém-nascidos de Campinas em 2001 e 2005. MÉTODOS: Estudo transversal que analisou 13.656 documentos do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) de 2005, comparando-as aos resultados de 2001. Analisou-se o local de moradia e parto, idade materna, estado civil, escolaridade, ocupação, paridade, consultas de pré-natal, tipo de parto, duração da gestação e peso ao nascer. Para avaliar a associação entre as variáveis, utilizou-se o teste de qui-quadrado, sendo significante p<0,05. RESULTADOS: Os nascidos nos Distritos de Saúde (DS) com piores índices de condições de vida (ICV) diminuíram em relação a 2001. A taxa de adolescentes passou de 17,7% para 14,7%. Em 2001, 39,4% das mães trabalhavam e, em 2005, 42,9%. Quanto à presença de companheiro, 35,9 e 54,3% não o referiam em 2001 e 2005, respectivamente. A escolaridade passou de 37,8% de mães com até sete anos de estudo para 25,7%, com aumento das que estudaram entre oito e 11 anos e 12 anos ou mais. O comparecimento a mais de seis consultas no pré-natal passou de 74,4 para 86,6%. Houve aumento de cesáreas (54,9 para 60,3%) e de prematuridade (7,1 para 8,9%). Não houve alteração no perfil de peso ao nascimento. CONCLUSÕES: Verificou-se queda da paridade nos DS com piores ICV e no percentual de mães adolescentes. Elevou-se o número de trabalhadoras, mulheres sem companheiro, escolaridade e frequência ao pré-natal.
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O objetivo foi analisar o perfil dos recém-nascidos, mães e mortalidade neonatal precoce, segundo complexidade do hospital e vínculo com o Sistema Único de Saúde (SUS), na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Estudo baseado em dados de nascidos vivos, óbitos e cadastro de hospitais. Para obter a tipologia de complexidade e o perfil da clientela, empregaram-se análise fatorial e de clusters. O SUS atende mais recém-nascidos de risco e mães com baixa escolaridade, pré-natal insuficiente e adolescentes. A probabilidade de morte neonatal precoce foi 5,6‰ nascidos vivos (65% maior no SUS), sem diferenças por nível de complexidade do hospital, exceto nos de altíssima (SUS) e média (não-SUS) complexidade. O diferencial de mortalidade neonatal precoce entre as duas redes é menor no grupo de recém-nascidos < 1.500g (22%), entretanto, a taxa é 131% mais elevada no SUS para os recém-nascidos > 2.500g. Há uma concentração de nascimentos de alto risco na rede SUS, contudo a diferença de mortalidade neonatal precoce entre a rede SUS e não-SUS é menor nesse grupo de recém-nascidos. Novos estudos são necessários para compreender melhor a elevada mortalidade de recém-nascidos > 2.500g no SUS.
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Objetivou-se identificar fatores de risco para nascimentos pré-termo por meio de estudo caso-controle populacional que envolve nascidos vivos hospitalares de mães residentes em Londrina, Paraná, Brasil. Os casos foram os 328 nascimentos pré-termo e os controles, uma amostra proporcional de 369 nascimentos com 37 semanas ou mais. Realizou-se análise de regressão logística múltipla hierarquizada. Verificou-se associação (p < 0,05) para as variáveis: sócio-econômicas - moradia em favela e baixa idade do chefe familiar; características maternas: IMC < 19 e > 30kg/m², com filho anterior pré-termo, com tratamento para engravidar; características maternas durante a gestação: com companheiro há no máximo dois anos, preocupações, bebida alcoólica semanal, pré-natal inadequado, prática de caminhada como proteção; agravos na gestação - sangramento, infecção do trato genital, volume alterado do líquido amniótico, hipertensão arterial e internação; gestação múltipla. A identificação de fatores de risco e a melhoria da qualidade da atenção pré-concepcional e pré-natal podem reduzir a prematuridade.
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O objetivo foi descrever as características do recém-nascido, da mãe e da mortalidade neonatal precoce, segundo local de parto, na Região Metropolitana de São Paulo, Brasil. Utilizou-se coorte de nascidos vivos vinculados aos respectivos óbitos neonatais precoces, por técnica determinística. Identificou-se o parto domiciliar a partir da Declaração de Nascido Vivo e os ocorridos em estabelecimentos a partir da vinculação com o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. Foram estudados 154.676 nascidos vivos, dos quais 0,3% dos nascimentos ocorreram acidentalmente em domicílio, 98,7% em hospitais e menos de 1% em outro serviço de saúde. A mortalidade foi menor no Centro de Parto Normal e nas Unidades Mistas de Saúde, condizente com o perfil de baixo risco obstétrico. As taxas mais elevadas ocorreram nos prontos-socorros (54,4 óbitos por mil nascidos vivos) e domicílios (26,7), representando um risco de morte, respectivamente, 9,6 e 4,7 vezes maior que nos hospitais (5,6). Apesar da alta predominância do parto hospitalar, há um segmento de partos acidentais tanto em domicílios como em prontos-socorros que merece atenção, por registrar elevadas taxas de mortalidade neonatal precoce.
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OBJETIVO: Estimar a prevalência de defeitos congênitos (DC) em uma coorte de nascidos vivos (NV) vinculando-se os bancos de dados do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC). MÉTODOS: Estudo descritivo para avaliar as declarações de nascido vivo como fonte de informação sobre DC. A população de estudo é uma coorte de NV hospitalares do 1º semestre de 2006 de mães residentes e ocorridos no Município de São Paulo no período de 01/01/2006 a 30/06/2006, obtida por meio da vinculação dos bancos de dados das declarações de nascido vivo e óbitos neonatais provenientes da coorte. RESULTADOS: Os DC mais prevalentes segundo o SINASC foram: malformações congênitas (MC) e deformidades do aparelho osteomuscular (44,7%), MC do sistema nervoso (10,0%) e anomalias cromossômicas (8,6%). Após a vinculação, houve uma recuperação de 80,0% de indivíduos portadores de DC do aparelho circulatório, 73,3% de DC do aparelho respiratório e 62,5% de DC do aparelho digestivo. O SINASC fez 55,2% das notificações de DC e o SIM notificou 44,8%, mostrando-se importante para a recuperação de informações de DC. Segundo o SINASC, a taxa de prevalência de DC na coorte foi de 75,4%00 NV; com os dados vinculados com o SIM, essa taxa passou para 86,2%00 NV. CONCLUSÕES: A complementação de dados obtida pela vinculação SIM/SINASC fornece um perfil mais real da prevalência de DC do que aquele registrado pelo SINASC, que identifica os DC mais visíveis, enquanto o SIM identifica os mais letais, mostrando a importância do uso conjunto das duas fontes de dados.
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With the great development of the gestational studies in all of the species, we noticed the necessity of adaptations of these techniques for prenatal diagnosis in dogs. Based on this, we studied the feasibility of chorion biopsy guided by ultrasound. Our results demonstrated accuracy on the sex determination being 2 males and 12 females, as well as it would be possible to identify chromosome alteration due to the quality of samplings. Sex determination was accomplished with the identification of Y gene chromosomes in PCR technique. After the collection, fragments were prepared for light microscopy studies and revealed fetal chorion tissue, blood colloid and erythrocyte. In the whole material we found hemosiderin impregnations due to the hemolysis and to the residue of blood of the placental marginal hematomes. The submitted female dogs to this technique demonstrated normal puppy births without death.
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OBJETIVO: Identificar diferenciais intra-urbanos e fatores de risco na prevalência de baixo peso ao nascer. MÉTODOS: Foram utilizadas as informações das declarações de nascido vivo de mães residentes no município de São Paulo, obtidos do Sistema de Informação de Nascidos Vivos e Fundação Seade, para o período de 2002 e 2003, totalizando 368.980 nascidos vivos. Os endereços foram geo-referenciados em setores censitários e classificados em seis grupos de vulnerabilidade segundo o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social. Para identificação dos possíveis fatores de risco empregou-se análise de regressão logística. RESULTADOS: Observou-se tendência de crescimento da prevalência de baixo peso ao nascer com aumento da vulnerabilidade (de 6,8% a 8,1%). Houve diferenças significativas entre os grupos quanto às características maternas, assistência pré-natal e da proporção de nascimentos de não pré-termo de baixo peso. No grupo de baixo peso não pré-termo, proxy da presença de retardo do crescimento intra-uterino, residir em áreas vulneráveis (1,29;1,17-1,43) e características socioeconômicas maternas desaforáveis, como mães adolescentes (1,13;1,04-1,22), baixa escolaridade (1,26;1,17-1,35) e elevada paridade (1,10;1,01-1,20) foram fatores de risco, assim como mães idosas (1,38;1,30-1,47), e sem companheiro (1,15;1,11-1,20). A ausência de pré-natal apresentou o maior risco de baixo peso para nascimentos de pré-termo (3,39;2,86-4,02) e não pré-termo (2,12;1,87-2,41). Houve redução de risco de baixo peso com o aumento de consultas de pré-natal para nascimentos de pré-termo e não pré-termo. CONCLUSÕES: Há diferenças de prevalência de baixo peso ao nascer segundo grupos de vulnerabilidade. A assistência pré-natal mostrou-se desigual segundo grupos de vulnerabilidade e seu elevado risco para o baixo peso ao nascer indica a importância de ampliar o acesso e qualidade dos serviços de saúde
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OBJETIVO: Caracterizar mulheres e recém-nascidos que foram submetidos ao processo de reprodução assistids. MÉTODO: Estudo descritivo, retrospectivo para coleta de dados e prospectivo para análise, em mulheres submetidas a duas diferentes técnicas de reprodução assistida no Centro de Reprodução Humana do Hospital Israelita Albert Einstein no período de janeiro de 1995 a Dezembro de 2003. Foram selecionados todos os casos de sucesso e término do parto que ocorreram na Instituição no período. RESULTADOS: no período analisado, ocorreram 2448 procedimentos, sendo 439 de fertilização in vitro e 2009 de injeção intracitoplasmática de esperma. A taxa de sucesso variou de 25 a 30%. Não houve diferenças significativas entre os dois métodos estudados quanto aos resultados perinatais. Maior morbidade foi observada entre os nascimentos múltiplos em relação aos únicos. CONCLUSÕES: as técnicas de reprodução assistida não interferiram nos resultados perinatais. A prematuridade foi o fator determinante de maior morbimortalidade entre os múltiplos
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BACKGROUND: The findings of prior studies of air pollution effects on adverse birth outcomes are difficult to synthesize because of differences in study design. OBJECTIVES: The International Collaboration on Air Pollution and Pregnancy Outcomes was formed to understand how differences in research methods contribute to variations in findings. We initiated a feasibility study to a) assess the ability of geographically diverse research groups to analyze their data sets using a common protocol and b) perform location-specific analyses of air pollution effects on birth weight using a standardized statistical approach. METHODS: Fourteen research groups from nine countries participated. We developed a protocol to estimate odds ratios (ORs) for the association between particulate matter <= 10 mu m in aerodynamic diameter (PM(10)) and low birth weight (LBW) among term births, adjusted first for socioeconomic status (SES) and second for additional location-specific variables. RESULTS: Among locations with data for the PM(10) analysis, ORs estimating the relative risk of term LBW associated with a 10-mu g/m(3) increase in average PM(10) concentration during pregnancy, adjusted for SES, ranged from 0.63 [95% confidence interval (CI), 0.30-1.35] for the Netherlands to 1.15 (95% CI, 0.61-2.18) for Vancouver, with six research groups reporting statistically significant adverse associations. We found evidence of statistically significant heterogeneity in estimated effects among locations. CONCLUSIONS: Variability in PM(10)-LBW relationships among study locations remained despite use of a common statistical approach. A more detailed meta-analysis and use of more complex protocols for future analysis may uncover reasons for heterogeneity across locations. However, our findings confirm the potential for a diverse group of researchers to analyze their data in a standardized way to improve understanding of air pollution effects on birth outcomes.
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Background: Few cohort studies have been conducted in low and middle-income countries to investigate non-communicable diseases among school-aged children. This article aims to describe the methodology of two birth cohorts, started in 1994 in Ribeirao Preto (RP), a more developed city, and in 1997/98 in Sao Luis (SL), a less developed town. Methods: Prevalences of some non-communicable diseases during the first follow-up of these cohorts were estimated and compared. Data on singleton live births were obtained at birth (2858 in RP and 2443 in SL). The follow-up at school age was conducted in RP in 2004/05, when the children were 9-11 years old and in SL in 2005/06, when the children were 7-9 years old. Follow-up rates were 68.7% in RP (790 included) and 72.7% in SL (673 participants). The groups of low (<2500 g) and high (>= 4250 g) birthweight were oversampled and estimates were corrected by weighting. Results: In the more developed city there was a higher percentage of non-nutritive sucking habits (69.1% vs 47.9%), lifetime bottle use (89.6% vs 68.3%), higher prevalence of primary headache in the last 15 days (27.9% vs 13.0%), higher positive skin tests for allergens (44.3% vs 25.3%) and higher prevalence of overweight (18.2% vs 3.6%), obesity (9.5% vs 1.8%) and hypertension (10.9% vs 4.6%). In the less developed city there was a larger percentage of children with below average cognitive function (28.9% vs 12.2%), mental health problems (47.4% vs 38.4%), depression (21.6% vs 6.0%) and underweight (5.8% vs 3.6%). There was no difference in the prevalence of bruxism, recurrent abdominal pain, asthma and bronchial hyperresponsiveness between cities. Conclusions: Some non-communicable diseases were highly prevalent, especially in the more developed city. Some high rates suggest that the burden of non-communicable diseases will be high in the future, especially mental health problems.
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We show that bifurcations in chaotic scattering manifest themselves through the appearance of an infinitely fine-scale structure of singularities in the cross section. These ""rainbow singularities"" are created in a cascade, which is closely related to the bifurcation cascade undergone by the set of trapped orbits (the chaotic saddle). This cascade provides a signature in the differential cross section of the complex pattern of bifurcations of orbits underlying the transition to chaotic scattering. We show that there is a power law with a universal coefficient governing the sequence of births of rainbow singularities and we verify this prediction by numerical simulations.
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Objective: to identify risk factors associated with neonatal transfers from a free-standing birth centre to a hospital. Design: epidemiological case-control study. Setting: midwifery-led free-standing birth centre in Sao Paulo, Brazil. Participants: 96 newborns were selected from 2840 births between September 1998 and August 2005. Cases were defined as all new borns transferred from the birth centre to a hospital (n = 32), and controls were defined as new borns delivered at the same birth centre, during the same time period, and who had not been transferred to a hospital (n = 64). Measurements and findings: data were collected from medical records available at the birth centre. Univariate and multivariate analyses were performed using logistic regression. The multivariate analysis included outcomes with p<0.25, specifically: smoking during pregnancy, prenatal care appointments, labour complications, weight in relation to gestational age, and one-minute Apgar score. Of the foregoing outcomes, those that remained in the full regression model as a risk factor associated with neonatal transfer were: smoking during pregnancy [p = 0.009, odds ratio (OR) = 4.1,95% confidence interval (CI) 1.03-16.33], labour complications (p<0.001, OR = 5.5, 95% CI 1.06-28.26) and one-minute Apgar score <= 7 (p<0.001, OR = 7.8,95% CI 1.62-37.03). Key conclusions and implications for practice: smoking during pregnancy, labour complications and one-minute Apgar score <= 7 were confirmed as risk factors for neonatal transfer from the birth centre to a hospital. The identified risk factors can help to improve institutional protocols and formulate hypotheses for other studies. (C) 2009 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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P>Brazilian Santa Ines (SI) sheep are very well-adapted to the tropical conditions of Brazil and are an important source of animal protein. A high rate of twin births was reported in some SI flocks. Growth and Differentiation Factor 9 (GDF9) and Bone Morphogenetic Protein 15 (BMP15) are the first two genes expressed by the oocyte to be associated with an increased ovulation rate in sheep. All GDF9 and BMP15 variants characterized, until now, present the same phenotype: the heterozygote ewes have an increased ovulation rate and the mutated homozygotes are sterile. In this study, we have found a new allele of GDF9, named FecGE (Embrapa), which leads to a substitution of a phenylalanine with a cysteine in a conservative position of the mature peptide. Homozygote ewes presenting the FecGE allele have shown an increase in their ovulation rate (82%) and prolificacy (58%). This new phenotype can be very useful in better understanding the genetic control of follicular development; the mechanisms involved in the control of ovulation rate in mammals; and for the improvement of sheep production.