3 resultados para email
em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar, utilizando diferentes indicadores antropométricos, o estado nutricional dos idosos de Fortaleza. Este estudo é de base populacional, do tipo transversal, com coleta de dados primários. As variáveis antropométricas analisadas foram: índice de massa corporal (IMC), dobra cutânea tricipital (DCT) e circunferência muscular do braço (CMB). O estado nutricional foi definido a partir dos diagnósticos obtidos com a análise das variáveis antropométricas: eutrófico (idoso, no qual as três variáveis antropométricas (IMC, DCT e CMB), simultaneamente, indicassem o estado de eutrofia, segundo os padrões adotados) e não eutrófico (demais idosos). Foram selecionados 385 domicílios para comporem a amostra deste estudo, nos quais foram entrevistados 483 idosos (68% mulheres). Quanto ao IMC, 47,3% do total de idosos foram considerados eutróficos. As mulheres apresentaram maior proporção de valores de IMC excessivo (21,9%), quando comparadas aos homens (13,5%). Foi verificada associação estatisticamente significativa entre adequação de IMC e sexo. Os valores de DCT mostraram que 54,4% do total de idosos eram eutróficos. Não houve associação estatisticamente significativa entre a adequação da DCT e sexo. Quanto à CMB, os homens apresentaram maior prevalência de desnutrição (66,5%), quando comparados às mulheres (40,6%). Foi verificada associação estatisticamente significativa entre adequação da CMB e sexo. Ao verificar o estado nutricional por meio das variáveis antropométricas, observou-se que 83,9% dos homens foram considerados não eutróficos, assim como maior parte das mulheres (74,2%). Foi observada associação estatisticamente significativa entre estado nutricional e sexo. Os idosos de Fortaleza apresentam estado nutricional vulnerável, visto as prevalências de não eutróficos
Resumo:
We analyze the scattering of a planar monochromatic electromagnetic wave incident upon a Schwarzschild black hole. We obtain accurate numerical results from the partial wave method for the electromagnetic scattering cross section and show that they are in excellent agreement with analytical approximations. The scattering of electromagnetic waves is compared with the scattering of scalar, spinor, and gravitational waves. We present a unified picture of the scattering of all massless fields for the first time.
Resumo:
Management of rectal cancer has become increasingly complex and a multidisciplinary approach is considered of key importance for improving outcomes. A national survey among specialists involved in this multidisciplinary setting was performed. A web-based survey containing 11 questions regarding rectal cancer management was sent to surgeons and medical oncologists registered by their corresponding societies as members. Statistical analysis was performed using the chi-square and Fisher`s exact tests for all categorical variables according to response to individual questions. Multivariate analysis was performed using Cox`s logistic regression. Overall, 418 email recipients responded the survey. Local staging was performed without either magnetic resonance imaging or endorectal ultrasound by 64% of responders. Seventy-two percent considered that final management decision should be made after neoadjuvant chemoradiation therapy. Additionally, 46% considered that an alternative procedure (local excision or observation) was appropriate in a patient with a complete clinical response. Colorectal surgeons were more frequently in favor of longer intervals after completion of chemoradiation therapy (P = 0.001) and of alternative management procedures after a complete clinical response (P = 0.02). After multivariate analysis, the choice of a watch and wait approach after a complete clinical response following neoadjuvant chemoradiation therapy was significantly more frequent among surgeons (OR 3.5, 95% CI 1.8-7.1). Surgeons seem to be more in favor of tailoring management of rectal cancer according to tumor response after neoadjuvant chemoradiation therapy, with longer intervals after chemoradiation therapy, decisions about treatment strategy being made after chemoradiation therapy instead of before, and the use of alternative surgical procedures after a complete clinical response following neoadjuvant therapy.