140 resultados para cobalt(II)

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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DNA damage was investigated in the presence of sulfite, dissolved oxygen and cobalt(II) complexes with glycylglycylhistidine, glycylhistidyllysine, glycylglycyltyrosylarginine and tetraglycine. These studies indicated that only Co(II) complexed with glycylglycylhistidine (GGH) induced DNA strand breaks at low sulfite concentrations (1-80 mu M) via strong oxidants formed in the reaction. In the presence of the other complexes, some damage occurred only in the presence of high sulfite concentrations (0.1-2.0 mM) after incubation for 4 h. In the presence of GGH, Co(II) and dissolved O(2), DNA damage must involve a reactive high-valent cobalt complex. The damaging effect was increased by adding S(IV), due to the oxysulfur radicals formed as intermediates in S(IV) autoxidation catalyzed by the complex. SO(3)(center dot)-S-, HO(center dot) and H(center dot) radicals were detected by EPR-spin trapping experiments with DMPO (5,5-dimethyl-1-pyrroline N-oxide). The results indicate that Co(II) binds O2 in the presence of GGH, and leads to the formation of a DMPO-HO(center dot) adduct without first forming free superoxide or hydroxyl radical, supporting the participation of a reactive high-valent cobalt complex.

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The synthesis, structural characterization, voltammetric experiments and antibacterial activity of [Ni(sulfisoxazole)(2)(H2O)(4)] center dot 2H(2)O and [Ni(sulfapyridine)(2)] were studied and compared with similar previously reported copper complexes. [Ni(sulfisoxazole)(2)(H2O)(4)] center dot 2H(2)O crystallized in a monoclinic system, space group C2/c where the nickel ion was in a slightly distorted octahedral environment, coordinated with two sulfisoxazole molecules through the heterocyclic nitrogen and four water molecules. [Ni(sulfapyridine)(2)] crystallized in a orthorhombic crystal system, space group Pnab. The nickel ion was in a distorted octahedral environment, coordinated by two aryl amine N from two sulfonamides acting as monodentate ligands and four N atoms (two sulfonamidic N and two heterocyclic N) from two different sulfonamide molecules acting as bidentate ligands. Differential pulse voltammograms were recorded showing irreversible peaks at 1040 and 1070 mV, respectively, attributed to Ni(II)/Ni(III) process. [Ni(sulfisoxazole)(2)(H2O)(4)] center dot 2H(2)O and [Ni(sulfapyridine)(2)] presented different antibacterial behavior against Staphylococcus aureus and Escherichia coli from the similar copper complexes and they were inactive against Mycobacterium tuberculosis. (c) 2007 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Cobalt is one of the main components of cast metal alloys broadly used in dentistry. It is the constituent of 45 to 70% of numerous prosthetic works. There are evidences that metal elements cause systemic and local toxicity. The purpose of the present study was to evaluate the effects of cobalt on the junctional epithelium and reduced enamel epithelium of the first superior molar in rats, during lactation. To do this, 1-day old rats were used, whose mothers received 300mg of cobalt chloride per liter of distilled water in the drinker, during lactation. After 21 days, the rat pups were killed with an anesthetic overdose. The heads were separated, fixed in ""alfac"", decalcified and embedded in paraffin. Frontal sections stained with hematoxylin and eosin were employed. Karyometric methods allowed to estimate the following parameters: biggest, smallest and mean diameters, D/d ratio, perimeter, area, volume, volume/area ratio, eccentricity, form coefficient and contour index. Stereologic methods allow to evaluate: cytoplasm/nucleus ratio, cell and cytoplasm volume, cell number density, external surface/basal membrane ratio, thickness of the epithelial layers and surface density. All the collected data were subjected to statistic analysis by the non-parametric Wilcoxon-Mann-Whitney test. The nuclei of the studied tissues showed smaller values after karyometry for: diameters; perimeter, area, volume and volume/area ratio. Stereologically, it was observed, in the junctional epithelium and in the reduced enamel epithelium, smaller cells with scarce cytoplasm, reflected in the greater number of cells per mm3 of tissue. In this study, cobalt caused epithelial atrophy, indicating a direct action on the junctional and enamel epithelium.

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In this study, Cu(II) complexes with fluorinated ligands were produced aiming at the development of new, less toxic antileishmanial metallodrugs. Complexes of the general formula CuL(2) (L = lactate, trifluorolactate, 2-hydroxyisobutyrate, trifluoro-2-hydroxyisobutyrate) were synthesized in methanolic medium, purified by crystallization and characterized by elemental analysis and electronic and infrared spectroscopies. In vitro experiments with Leishmania amazonensis promastigotes showed that the trifluorolactate derivative more active than its non-fluorinated counterpart. Our results indicate that fluorinated chelators may be interesting to increase metal toxicity and/or open new paths for metallodrug chemotherapy against leishmaniasis.

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Three novel polymetallic ruthenium (III) meso-tetra(4-pyridyl)porphyrins containing peripheral ""RuCl(3)(dppb)"" moieties have been prepared and characterized. The X-ray structure of the tetraruthenated {NiTPyP[RuCl(3)(dppb)](4)} porphyrin complex crystallizes in the triclinic space group FT. This structure is discussed and compared with the crystal data for the mer-[RuCl(3)(dppb)(py)]. The {TPyP[RuCl(3)(dppb)](4)} and {CoTPyP[RuCl(3)(dppb)](4)} porphyrins were used to obtain electrogenerated films on ITO and glass carbon electrode surfaces, respectively. Such tetraruthenated porphyrins form films of a mixed-valence species {TPyP[Ru(dppb)](4)(mu Cl(3))(2)}(2)(4n2+) and {CoTPyP[Ru(dppb)](4)(mu Cl(3))(2)}(2n)(4n2+) on the electrode surface. The modified electrode with {CoTPyP[RuCl(3)(dppb)](4)} is very stable and can be used to detect organic substrates such as catechol.

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OBJETIVO: avaliar a participação da protrusão mandibular ortopédica e da posição condilar na prevalência de sinais e sintomas de disfunção temporomandibular (DTM). METODOLOGIA: a amostra foi composta por 60 indivíduos divididos em 3 grupos, sendo o grupo I correspondente a indivíduos não tratados; o grupo II composto por jovens em tratamento com o Bionator; e o grupo III por jovens já tratados com este aparelho. Os indivíduos da amostra responderam a um questionário relativo aos principais sintomas de DTM, permitindo a classificação dos mesmos de acordo com a presença e severidade dessas disfunções. Esses jovens também se submeteram à avaliação da movimentação mandibular, palpação dos músculos mastigatórios e inspeção de ruídos articulares. Radiografias transcranianas padronizadas das ATMs direita e esquerda foram realizadas, para obtenção do grau de concentricidade condilar. RESULTADOS: os testes ANOVA, Kruskal-Wallis e qui-quadrado foram utilizados para análise dos dados. De acordo com os resultados do questionário anamnésico, 66,67% da amostra foram classificados com ausência de DTM; 30% com DTM leve e apenas 3,33% com DTM moderada, sem diferença entre os grupos estudados (p > 0,05). Quanto à concentricidade condilar, o grupo II apresentou os valores de menor concentricidade (côndilos mais anteriorizados), com diferença estatisticamente significante em relação ao grupo I (p < 0,05). Uma associação entre a concentricidade condilar e a prevalência de DTM, no entanto, não foi encontrada. CONCLUSÃO: a protrusão ortopédica, apesar de alterar a posição dos côndilos, não aumentou a prevalência de DTM na população estudada.

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OBJETIVO: o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos esqueléticos e dentoalveolares do tratamento de pacientes com má oclusão de Classe II com o aparelho Jasper Jumper associado ao aparelho ortodôntico fixo, comparados a um grupo controle não-tratado. MÉTODOS: a amostra foi constituída por 47 indivíduos, divididos em dois grupos: Grupo 1, contendo 25 pacientes com idade média de 12,72 anos, tratados com o aparelho Jasper Jumper por um tempo médio de 2,15 anos; Grupo 2 (controle), composto por 22 indivíduos com idade média de 12,67 anos, não-submetidos a tratamento ortodôntico e com má oclusão de Classe II, observados por um período médio de 2,12 anos. Foram avaliadas as telerradiografias ao início e ao final do tratamento ortodôntico para o Grupo 1 e do período de observação para o Grupo 2. As variáveis cefalométricas iniciais, finais e as alterações com o tratamento foram comparadas entre os grupos por meio do teste t independente. RESULTADOS: em comparação ao grupo controle, o grupo Jasper Jumper apresentou maior restrição do deslocamento anterior da maxila e maior retrusão maxilar, melhora da relação maxilomandibular, diminuição da convexidade facial, maior protrusão e intrusão dos incisivos inferiores e maior extrusão dos molares inferiores, além de maior diminuição dos trespasses horizontal e vertical e maior melhora da relação molar. CONCLUSÃO: a correção da Classe II no grupo tratado com o Jasper Jumper e aparelhagem fixa se deu principalmente devido à restrição do crescimento maxilar, protrusão e intrusão dos incisivos inferiores e extrusão dos molares inferiores.

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OBJECTIVES: It is well known that the efficacy and the efficiency of a Class II malocclusion treatment are aspects closely related to the severity of the dental anteroposterior discrepancy. Even though, sample selection based on cephalometric variables without considering the severity of the occlusal anteroposterior discrepancy is still common in current papers. In some of them, when occlusal parameters are chosen, the severity is often neglected. The purpose of this study is to verify the importance given to the classification of Class II malocclusion, based on the criteria used for sample selection in a great number of papers published in the orthodontic journal with the highest impact factor. MATERIAL AND METHODS: A search was performed in PubMed database for full-text research papers referencing Class II malocclusion in the history of the American Journal of Orthodontics and Dentofacial Orthopedics (AJO-DO). RESULTS: A total of 359 papers were retrieved, among which only 72 (20.06%) papers described the occlusal severity of the Class II malocclusion sample. In the other 287 (79.94%) papers that did not specify the anteroposterior discrepancy severity, description was considered to be crucial in 159 (55.40%) of them. CONCLUSIONS: Omission in describing the occlusal severity demands a cautious interpretation of 44.29% of the papers retrieved in this study.

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OBJETIVOS: o objetivo deste estudo foi identificar características oclusais iniciais de pacientes Classe II, divisão 1, tratados sem e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: foram selecionados 62 pacientes que apresentavam má oclusão de Classe II, divisão 1, os quais foram divididos em dois grupos, de acordo com a forma de tratamento proposta, sendo o grupo 1 constituído de 42 pacientes (23 do sexo feminino e 19 do sexo masculino), com idade média de 12,7 anos, tratados sem extrações e com aparelho fixo combinado com extrabucal; e o grupo 2, composto de 20 pacientes (6 do sexo feminino e 14 do sexo masculino), com idade média de 13,5 anos, tratados também com aparelho fixo combinado com uso de extrabucal, mas que tiveram indicação de extrações de dois pré-molares superiores em seus planos de tratamento. Para observar as características oclusais iniciais e finais, assim como suas alterações com o tratamento, foi utilizado o Índice de Prioridade de Tratamento (IPT). Os valores dos índices foram submetidos à análise estatística pelo teste t independente, para comparar as variáveis entre os grupos. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados demonstraram que o grau de má oclusão inicial foi diferente nos dois grupos quando avaliados pelo IPT, sendo maior no grupo tratado com extrações de dois pré-molares superiores

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A má oclusão de Classe II divisão 1 de Angle é, frequentemente, acompanhada da atresia maxilar. Esse problema transversal da maxila deve ser corrigido, sempre que possível, antes da correção anteroposterior, sendo que os aparelhos de expansão rápida são os mais utilizados para isso. Para a correção da Classe II, atualmente, os aparelhos funcionais fixos são os mais estudados e empregados, por serem aparelhos intrabucais e necessitarem de menor colaboração do paciente. O objetivo deste estudo é demonstrar a estabilidade dos resultados obtidos após seis anos de tratamento com expansor tipo Hyrax, seguido do aparelho funcional fixo de Herbst e aparelho fixo. Após uma revisão da literatura, será apresentado um caso clínico, com atresia maxilar e má oclusão de Classe II divisão 1, tratado com essa terapia. O tratamento foi realizado em um curto período de tempo, com resultados funcionais e estéticos satisfatórios e mantidos ao longo dos anos.

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OBJETIVO: avaliar as alterações nas inclinações dos dentes anteriores causadas pelo tratamento ortodôntico, utilizando-se aparelho Straight-Wire, prescrição II Capelozza, antes e após a fase de nivelamento com fios ortodônticos de aço de secção retangular. MÉTODOS: foram selecionados 17 indivíduos adultos de padrão facial II, má oclusão Classe II, indicados para tratamento ortodôntico compensatório. As inclinações dos dentes anteriores foram avaliadas em três tempos clínicos, após o uso dos fios ortodônticos de diâmetros 0,020" (T1); 0,019" x 0,025" (T2) e 0,021" x 0,025" (T3), através de exames de tomografia computadorizada. Empregou-se a análise de variância de Friedman, com nível de significância de 5%, na comparação entre os tempos. RESULTADOS: observou-se que o fios retangulares empregados não foram capazes de produzir uma mudança significativa na mediana da inclinação dentária, exceto por uma discreta alteração nos incisivos laterais inferiores (p<0,05). Por outro lado, constatou-se que a variação das inclinações observadas era menor no fio retangular 0,021" x 0,025", principalmente para os incisivos superiores (p<0,001). CONCLUSÃO: fios retangulares 0,021" x 0,025" produzem uma maior homogeneidade no grau de variação na inclinação dos incisivos superiores, embora sem mudança significativa na sua mediana.

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OBJETIVO: com o propósito de avaliar a influência da extração de dois pré-molares superiores na estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa, foi realizada uma comparação com o protocolo de tratamento sem extrações. MÉTODOS: selecionou-se, a partir das documentações do arquivo da Disciplina de Ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, uma amostra composta pelas documentações de 59 pacientes com má oclusão de Classe II completa. Em seguida, dividiu-se essa amostra em dois grupos, apresentando as seguintes características: Grupo 1, constituído por 29 pacientes, tratados sem extrações; e Grupo 2, composto por 30 pacientes, tratados com extrações de dois pré-molares superiores. Os modelos ao início do tratamento, ao final do tratamento e em um período mínimo de 2,4 anos após o tratamento foram medidos e avaliados por meio dos índices oclusais IPT e PAR. As condições oclusais ao final do tratamento e no estágio pós-tratamento, o percentual de recidiva e as alterações oclusais pós-tratamento foram comparados por meio do teste t. RESULTADOS: os resultados demonstraram que os protocolos de tratamento sem extração e com extrações de dois pré-molares superiores não apresentaram, em nenhuma das variáveis avaliadas, diferenças estatisticamente significativas em relação à estabilidade oclusal do tratamento da má oclusão de Classe II completa. CONCLUSÃO: a extração de dois pré-molares superiores no tratamento da má oclusão de Classe II completa não influenciou a estabilidade dos resultados oclusais alcançados ao final da correção ortodôntica. Portanto, terminar o tratamento com uma relação molar em Classe II ou em Classe I proporciona estabilidade semelhante.

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OBJETIVO: comparar os resultados oclusais e os tempos de tratamento da má oclusão de Classe II realizado com o aparelho Pendulum e com extrações de dois pré-molares superiores. MÉTODOS: a amostra constituiu-se dos modelos de gesso e das telerradiografias de 48 pacientes com má oclusão de Classe II, divididos em dois grupos de acordo com o protocolo de tratamento. O grupo 1 foi composto por 22 pacientes tratados com o aparelho Pendulum, com idade inicial média de 14,44 anos. O grupo 2 constituiu-se por 26 pacientes tratados com extrações de dois pré-molares superiores, com idade inicial média de 13,66 anos. Os resultados oclusais obtidos pelos dois protocolos de tratamento utilizados foram avaliados em modelos de gesso por meio do índice oclusal PAR, enquanto o tempo de tratamento foi calculado a partir das anotações clínicas presentes nos prontuários. As avaliações foram realizadas por meio do teste t independente. RESULTADOS E CONCLUSÕES: os resultados oclusais obtidos não demonstraram diferenças entre os grupos, porém o grupo 2 apresentou um tempo de tratamento significativamente menor.

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Os resultados do tratamento da má oclusão de Classe II podem ser influenciados por características que são inerentes ao paciente - como a idade, a severidade da má oclusão e o grau de colaboração - ou, ainda, por fatores relacionados à conduta do profissional - como a escolha do protocolo de tratamento. Basicamente, o tratamento da Classe II pode ser realizado sem extrações ou com extrações de dois ou quatro pré-molares. Contudo, uma maior proporção de sucesso do tratamento pode ser esperada com extrações de dois pré-molares superiores, independentemente do padrão facial e da relação maxilomandibular. Considerando esta revisão, pôde-se concluir que os resultados oclusais do tratamento da Classe II são fortemente influenciados pelo protocolo de tratamento, enquanto o padrão facial não parece exercer uma influência significativa.

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OBJETIVO: esta pesquisa objetivou avaliar cefalometricamente as alterações dentoesqueléticas de jovens com Classe II dentária tratados com o distalizador Jones jig. METODOLOGIA: foram avaliados 30 pacientes, sendo 15 de cada gênero, com média de idades iniciais de 13,63 anos; brasileiros, naturais da cidade de Bauru/SP, caracterizados por má oclusão de Classe II, 1ª e 2ª divisões de Angle sem comprometimento esquelético. Os jovens foram tratados com aparelho Jones jig a fim de distalizar os molares superiores a uma relação molar de "super Classe I"; sendo que esse dispositivo permaneceu, em média, por 0,55 anos. Ao final da sobrecorreção, os molares distalizados receberam um botão de Nance e, como ancoragem extrabucal, o aparelho extrabucal (AEB) com tração média-alta, com o intuito de verticalizar e corrigir a angulação radicular dos molares distalizados. Foram realizadas telerradiografias em normal lateral inicial (T1) e pós-distalização (T2). As medidas cefalométricas foram submetidas ao teste t dependente de Student para avaliar as alterações de T1 para T2. RESULTADOS: com base nos resultados obtidos e a partir da metodologia empregada, observou-se alterações dentárias significativas, como a movimentação distal linear e angular, assim como a intrusão dos segundos e primeiros molares superiores no sentido vertical. Também se confirmou efeitos indesejáveis, como a perda de ancoragem refletida em mesialização, extrusão e angulação mesial dos segundos pré-molares, a protrusão dos incisivos superiores e o aumento do trespasse vertical e horizontal. Pode-se confirmar que certas movimentações dentárias promovem significativas alterações esqueléticas de estruturas localizadas à distância, ou seja, observou-se extrusão significativa dos segundos pré-molares superiores, o que resultou em rotação mandibular, aumento significativo da altura facial anteroinferior e protrusão do lábio inferior. CONCLUSÃO: pode-se concluir que o distalizador Jones jig promove, basicamente, alterações dentárias.