79 resultados para anemia ferropriva

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI/USP)


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A anemia por deficiência de ferro configura um problema epidemiológico da maior relevância atuando nos gastos públicos de saúde, nas consequências sociais do aumento de riscos no período gestacional, na redução da produtividade e, ainda, nas consequências, em longo prazo, do desenvolvimento mental. Algumas datas marcam o envolvimento do governo brasileiro em busca de alternativas de controle da deficiência marcial: 1977 - 1ª Reunião do Ministério da Saúde (INAN), com especialistas nacionais e internacionais, para discutir perspectivas e intervenções para o controle da anemia; 1982/83 - distribuição de suplemento de ferro para a clientela do Programa de Atenção à Gestante e dosagem de hemoglobina na 1ª consulta; 1992 - assinatura de compromisso brasileiro de reduzir em 1/3 a prevalência de anemia em gestantes; 1994 - implantação do Programa de Leite Vivaleite, no estado de São Paulo, fornecendo leite fortificado com ferro a famílias com crianças até 6 anos e renda inferior a dois salários mínimos; 2002/junho 2004 - fortificação das farinhas de trigo e de milho com ferro; 2005 - programa de suplementação de ferro a lactentes; 2009/março - divulgação do resultado do levantamento de prevalência de anemia em mulheres (15-49 anos) e crianças (6 - 59 meses) no Brasil; 2009/agosto - foi reeditada a Portaria no 1793/GM/agosto/2009 do Ministério da Saúde, instituindo a Comissão Interinstitucional para implementação, acompanhamento e monitorização das ações de fortificação das farinhas de trigo e milho e seus subprodutos.

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Estudo transversal de base populacional que investigou prevalênciasde anemia e fatores associados à anemia, anemia ferropriva e deficiência de ferro entre crianças de 6 a 60 meses da área urbana de dois municípios do Acre, Brasil (N = 624). Dosagens de hemoglobina sanguínea, ferritina e receptor solúvel de transferrina plasmáticas foram realizadas mediante sangue venoso. Condições sócio-econômicas, demográficas e de morbidade foram obtidas por questionário. Razões de prevalências foram calculadas por regressão de Poisson em modelo hierárquico. As prevalências de anemia, anemia ferropriva e deficiência de ferro foram de 30,6%, 20,9% e 43,5%, respectivamente. Menores de 24 meses apresentaram maior risco para anemia, anemia ferropriva e deficiência de ferro. Pertencer ao maior tercil do índice de riqueza conferiu proteção contra anemia ferropriva (RP = 0,62; IC95%: 0,40-0,98). Pertencer ao maior quartil do índice estatura/idade foi protetor contra anemia (0,62; 0,44-0,86) e anemia ferropriva (0,51; 0,33-0,79), e ocorrência recente de diarréia representou risco (anemia: 1,47; 1,12-1,92 e anemia ferropriva: 1,44; 1,03-2,01). A infestação por geohelmintos conferiu risco para anemia, anemia ferropriva e deficiência de ferro.

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OBJETIVO: Avaliar a efetividade da suplementação universal profilática com sulfato ferroso, em administração diária ou semanal, na prevenção da anemia em lactentes. MÉTODOS: Ensaio de campo randomizado com crianças de seis a 12 meses de idade, atendidas em unidades básicas de saúde do município do Rio de Janeiro, em 2004-2005. Foram formadas três coortes concorrentes com suplementação universal com sulfato ferroso com grupos: diário (n=150; 12,5mgFe/dia), semanal (n=147; 25mgFe/semana) e controle (n=94). A intervenção durou 24 semanas e foi acompanhada por ações educativas promotoras de adesão. A concentração de hemoglobina sérica foi analisada segundo sua distribuição, média e prevalência de anemia (Hb<110,0g/L) aos 12 meses de idade. A avaliação da efetividade foi realizada segundo intenção de tratar e adesão ao protocolo, utilizando-se análises de regressão múltipla (linear e de Poisson). RESULTADOS: Os grupos mostraram-se homogêneos quanto às variáveis de caracterização. A intervenção foi operacionalizada com sucesso, com elevada adesão ao protocolo em ambos os grupos expostos a ela, sem diferença estatística entre eles. Após ajuste, somente o esquema diário apresentou efeito protetor. Na análise por adesão, o esquema diário apresentou evidente efeito dose-resposta para média de hemoglobina sérica e prevalência de anemia, não sendo observado nenhum efeito protetor do esquema semanal. CONCLUSÕES: Apenas o esquema diário de suplementação universal com sulfato ferroso dos seis aos 12 meses de idade foi efetivo em aumentar a concentração de hemoglobina sérica e em reduzir o risco de anemia

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Com objetivo de investigar o estado nutricional e alimentação complementar em crianças de 6 a 24 meses, residentes na Amazônia Ocidental Brasileira, um estudo transversal foi realizado na área urbana do Município de Acrelândia, Estado do Acre, com 164 crianças. As prevalências de déficit de estatura/idade e anemia foram de 12% e 40%, respectivamente, e de deficiência de ferro isolada, de 85%. Os níveis séricos das vitaminas A e B12 estavam baixos em 15% e 12% das crianças, respectivamente. Houve baixo consumo alimentar dos seguintes nutrientes (% de crianças abaixo das recomendações): ácido fólico (33%), vitamina C (40%), vitamina A (42%), zinco (46%) e ferro (71%). A biodisponibilidade de ferro da dieta foi de 8%. Observou-se baixo consumo de frutas, hortaliças e carnes, com consumo excessivo de leite de vaca e mingau.

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Examinou-se a prevalência e fatores associados à anemia em estudo transversal com 429 crianças de 6 a 59 meses do Município de Jordão, Estado do Acre, Brasil. Modelos múltiplos de regressão de Poisson foram utilizados com seleção hierárquica das variáveis independentes. A anemia foi altamente prevalente (57,3%; IC95%: 52,5%-62,1%). Ter idade entre 6 e 23,9 meses [razão de prevalência - RP (IC95%): 1,40 (1,09-1,74)], morar na área rural [RP: 1,23 (1,04-1,44)], morar em domicílio com 5 a 14 crianças [RP: 1,23 (1,04-1,44)], ter mãe que fumou na gravidez [RP: 1,29 (1,09-1,53)], mãe anêmica [RP: 1,18 (1,00-1,39)] e apresentar déficit de altura para idade [RP: 1,19 (1,01-1,39)] foram fatores associados ao risco de anemia, e ter mãe que trabalha fora [RP: 0,78 (0,64-0,94)] foi fator de proteção. A anemia é um grave problema de saúde pública nesse município. Estratégias multissetoriais de combate à pobreza, aumento da cobertura e qualidade de serviços de assistência à saúde materno-infantil devem ser implementados.

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O trabalho objetivou comparar a prevalência de anemia de crianças, antes e após 6 meses de consumo de leite fortificado com ferro, do Projeto Vivaleite, acompanhados de orientação nutricional. O estudo foi realizado em Itapeva, Piracicaba, São José dos Campos, Taubaté e São Paulo, locais selecionados devido ao aumento representativo do número de crianças beneficiadas pelo Projeto. A amostra foi constituída de 399 crianças, de 6 a 36 meses de idade. Os dados da criança e da família foram obtidos mediante aplicação de formulário. O diagnóstico da anemia foi efetuado por meio da dosagem de hemoglobina, utilizando-se o aparelho HemoCue® e o valor crítico proposto pela OMS, de 11,0g/dL. Os níveis médios de concentração de hemoglobina foram comparados pelo Teste T Pareado e Qui-quadrado de Pearson, com nível de significância de 5 por cento. Foi encontrada diferença significativa (p<0,05) entre as concentrações de hemoglobina antes (10,18g/dL) e após o consumo do leite do Vivaleite (10,99 g/dL), verificando-se um incremento de 0,81g/dL nos índices de hemoglobina. Ainda, houve uma diminuição significativa (p<0,05) na prevalência de crianças com anemia, ou seja, 38,8 por cento das crianças que apresentavam anemia no início do estudo não estavam anêmicas no final. Está bem documentada a efetividade da intervenção proposta pelo Vivaleite no controle da deficiência marcial, sendo que a proposta deve ser acompanhada por atividades de orientação nutricional constante, como as aplicadas neste trabalho o que, provavelmente, motivou o sucesso do programa

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A anemia por deficiência de ferro caracteriza-se como o mais prevalente problema nutricional em todo o mundo. Nesta revisão reuniu-se informações a respeito do metabolismo da hepcidina, avaliando-se seu valor como parâmetro bioquímico na anemia por deficiência de ferro. Realizou-se um levantamento bibliográfico nas bases de dados PUBMED e LILACS, período 2006-2010, referentes à hepcidina como um biomarcador para a regulação do metabolismo do ferro. Foram localizados 35 estudos publicados em revistas internacionais e um estudo sobre o assunto em revista nacional. A produção de hepcidina é regulada homeostaticamente pela anemia e hipóxia. Quando a oferta de oxigênio está inadequada ocorre diminuição do nível de hepcidina. Consequentemente, maior quantidade de ferro proveniente da dieta e dos estoques dos macrófagos e hepatócitos se tornam disponíveis. A hepcidina possui a função de se ligar à ferroportina, regulando a liberação do ferro para o plasma. Quando as concentrações de hepcidina estão baixas, as moléculas de ferroportina são expostas na membrana plasmática e liberam o ferro. Quando os níveis de hepcidina aumentam, a hepcidina liga-se às moléculas de ferroportina induzindo sua internalização e degradação, e o ferro liberado diminui progressivamente. Aparentemente o desenvolvimento do diagnóstico e terapia da anemia baseados no bioindicador hepcidina pode oferecer uma abordagem mais efetiva. Estudos epidemiológicos são necessários para comprovar o valor da hepcidina no diagnóstico diferencial das anemias, incluindo protocolos de amostragem para análise, com padronização similar às utilizadas em outras avaliações bioquímicas, e estabelecimento de pontos de corte para a expressão urinária e plasmática desse peptídeo

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Background Associations between aplastic anemia and numerous drugs, pesticides and chemicals have been reported. However, at least 50% of the etiology of aplastic anemia remains unexplained. Design and Methods This was a case-control, multicenter, multinational study, designed to identify risk factors for agranulocytosis and aplastic anemia. The cases were patients with diagnosis of aplastic anemia confirmed through biopsy or bone marrow aspiration, selected through an active search of clinical laboratories, hematology clinics and medical records. The controls did not have either aplastic anemia or chronic diseases. A total of 224 patients with aplastic anemia were included in the study, each case was paired with four controls, according to sex, age group, and hospital where the case was first seen. Information was collected on demographic data, medical history, laboratory tests, medications, and other potential risk factors prior to diagnosis. Results The incidence of aplastic anemia was 1.6 cases per million per year. Higher rates of benzene exposure (>= 30 exposures per year) were associated with a greater risk of aplastic anemia (odds ratio, OR: 4.2; 95% confidence interval, CI: 1.82-9.82). Individuals exposed to chloramphenicol in the previous year had an adjusted OR for aplastic anemia of 8.7 (CI: 0.87-87.93) and those exposed to azithromycin had an adjusted OR of 11.02 (CI 1.14-108.02). Conclusions The incidence of aplastic anemia in Latin America countries is low. Although the research study centers had a high coverage of health services, the underreporting of cases of aplastic anemia in selected regions can be discussed. Frequent exposure to benzene-based products increases the risk for aplastic anemia. Few associations with specific drugs were found, and it is likely that some of these were due to chance alone.

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Background: Myelodysplastic syndromes (MDS) are a group of clonal hematological disorders characterized by ineffective hematopoiesis with morphological evidence of marrow cell dysplasia resulting in peripheral blood cytopenia. Microarray technology has permitted a refined high-throughput mapping of the transcriptional activity in the human genome. Non-coding RNAs (ncRNAs) transcribed from intronic regions of genes are involved in a number of processes related to post-transcriptional control of gene expression, and in the regulation of exon-skipping and intron retention. Characterization of ncRNAs in progenitor cells and stromal cells of MDS patients could be strategic for understanding gene expression regulation in this disease. Methods: In this study, gene expression profiles of CD34(+) cells of 4 patients with MDS of refractory anemia with ringed sideroblasts (RARS) subgroup and stromal cells of 3 patients with MDS-RARS were compared with healthy individuals using 44 k combined intron-exon oligoarrays, which included probes for exons of protein-coding genes, and for non-coding RNAs transcribed from intronic regions in either the sense or antisense strands. Real-time RT-PCR was performed to confirm the expression levels of selected transcripts. Results: In CD34(+) cells of MDS-RARS patients, 216 genes were significantly differentially expressed (q-value <= 0.01) in comparison to healthy individuals, of which 65 (30%) were non-coding transcripts. In stromal cells of MDS-RARS, 12 genes were significantly differentially expressed (q-value <= 0.05) in comparison to healthy individuals, of which 3 (25%) were non-coding transcripts. Conclusions: These results demonstrated, for the first time, the differential ncRNA expression profile between MDS-RARS and healthy individuals, in CD34(+) cells and stromal cells, suggesting that ncRNAs may play an important role during the development of myelodysplastic syndromes.

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Iron and oxidative stress have a regulatory interplay. During the oxidative burst, phagocytic cells produce free radicals such as hypochlorous acid (HOCl). Nevertheless, scarce studies evaluated the effect of either iron deficiency anemia (IDA) or anemia of chronic disease (ACD) on phagocyte function in the elderly. The aim of the present study was to determine the oxidative burst, phagocytosis, and nitric oxide ((aEuro cent)NO) and HOCl, reactive species produced by monocytes and neutrophils in elderly with ACD or IDA. Soluble transferrin receptor, serum ferritin, and soluble transferrin receptor/log ferritin (TfR-F) index determined the iron status. The study was constituted of 39 patients aged over 60 (28 women and 11 men) recruited from the Brazilian Public Health System. Oxidative burst fluorescence intensity per neutrophil in IDA group and HOCl generation in both ACD and IDA groups were found to be lower (p < 0.05). The percentages of neutrophils and monocytes expressing phagocytosis in ACD group were found to be higher (p < 0.05). There was an overproduction of (aEuro cent)NO from monocytes, whereas the fundamental generation of HOCl appeared to be lower. Phagocytosis, oxidative burst, and (aEuro cent)NO and HOCl production are involved in iron metabolism regulation in elderly patients with ACD and IDA.

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Anemia screening before blood donation requires an accurate, quick, practical, and easy method with minimal discomfort for the donors. The aim of this study was to compare the accuracy of two quantitative methods of anemia screening: the HemoCue 201(+) (Aktiebolaget Leo Diagnostics) hemoglobin (Hb) and microhematocrit (micro-Hct) tests. Two blood samples of a single fingerstick were obtained from 969 unselected potential female donors to determine the Hb by HemoCue 201(+) and micro-Hct using HemataSTAT II (Separation Technology, Inc.), in alternating order. From each participant, a venous blood sample was drawn and run in an automatic hematology analyzer (ABX Pentra 60, ABX Diagnostics). Considering results of ABX Pentra 60 as true values, the sensitivity and specificity of HemoCue 201(+) and micro-Hct as screening methods were compared, using a venous Hb level of 12.0 g per dL as cutoff for anemia. The sensitivities of the HemoCue 201(+) and HemataSTAT II in detecting anemia were 56 percent (95% confidence interval [CI], 46.1%-65.5%) and 39.5 percent (95% CI, 30.2%-49.3%), respectively (p < 0.001). Analyzing only candidates with a venous Hb level lower than 11.0 g per dL, the deferral rate was 100 percent by HemoCue 201(+) and 77 percent by HemataSTAT II. The specificities of the methods were 93.5 and 93.2 percent, respectively. The HemoCue 201(+) showed greater discriminating power for detecting anemia in prospective blood donors than the micro-Hct method. Both presented equivalent deferral error rates of nonanemic potential donors. Compared to the micro-Hct, HemoCue 201(+) reduces the risk of anemic female donors giving blood, specially for those with lower Hb levels, without increasing the deferral of nonanemic potential donors.

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The immunogenicity and tolerability of virosome and of split influenza vaccines in patients with sickle cell anemia (SS) were evaluated Ninety SS patients from 8 to 34 years old were randomly assigned to receive either virosome (n = 43) or split vaccine (n = 47) Two blood samples were collected, one before and one 4-6 weeks after vaccination Antibodies against viral strains (2006) A/New Caledonia (H1N1), A/California (H3N2), B/Malaysia were determined using the hemagglutinin inhibition test Post-vaccine reactions were recorded over 7 days Seroconversion rates for HI NI, H3N2 and B were 65 1%. 60 4% and 83 7% for virosome vaccine, and 68 0%, 61 7% and 68 0% for split vaccine Seroprotection rates for HI NI, H3N2 e B were 100%. 97 6% and 69.7% for virosome. and 97 8%, 97 8% and 76 6% for split vaccine No severe adverse reactions were recorded Virosome and split vaccines in patients with sickle cell anemia were equally Immunogenic. with high seroconversion and seroprotection rates Both vaccines were well tolerated (C) 2009 Elsevier Ltd All rights reserved

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Bariatric surgery before pregnancy may help prevent obesity-related gestational complications. However, maternal malnutrition is not without potential risks during pregnancy. The objective was to evaluate the influence of time to conception after silastic ring Roux-en-Y gastric bypass (SRYGB) on maternal anemia. Patients who underwent SRYGB for morbid obesity and who subsequently became pregnant were followed up at the prenatal. Thirty pregnancies occurred between July 2001 and September 2009. The patients were analyzed according to time to conception after bariatric surgery: 17 patients with time to conception < 4 years (48 months) and 13 patients with a parts per thousand yen4 years. First trimester hemoglobin levels were significantly lower in patients with time to conception a parts per thousand yen4 years (48 months) (median 9.6 g/dL, range 5.8-13.2 g/dL) than in patients with time to conception < 4 years (median 11.1 g/dL, range 9.8-13.6 g/dL; p = 0.047). The need for intravenous iron therapy or packed red cell transfusion was significantly more frequent among women who became pregnant a parts per thousand yen4 years after SRYGB compared to < 4 years (30.8% vs. 0%, p = 0.026). Pregnancy after 4 years of SRYGB is associated with maternal anemia and the need for more strict iron supplementation.

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Hematological disturbances are common in systemic lupus erythematous (SLE). Specifically, autoimmune hemolytic anemia (AHA) may manifest in SLE patients at the time of diagnosis or within the first year of the disease. AHA is often associated with thrombocytopenia, lupus nephritis, and central nervous system activity. In this study we investigated these associations in Brazilian patients with SLE. Forty-four consecutive SLE patients who had a history of AHA were age, gender, and disease duration matched with 318 SLE patients without AHA who formed the control group. All patients fulfilled the revised American College of Rheumatology criteria for SLE and were followed-up within our Service. Clinical and laboratorial manifestations were similar in both groups, except for the predominance of leukopenia, thrombocytopenia, and anti-dsDNA on univariate analysis in the AHA group. The multivariate logistic regression model revealed risk only for thrombocytopenia in the AHA group compared to the control group (odds ratio, 2.70; 95% confidence interval, 1.32-5.50). Our results corroborate previous data that AHA in SLE increases the risk of thrombocytopenia in individuals with SLE. This association suggests a common mechanism in AHA and SLE pathophysiologies.